quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Condomínio econômico: novo desafio

Escrito por: Rafael Spinelli

por Antonio Cout

Ao observarmos mais de perto e com olhar atento as tendências que despontam no mercado imobiliário brasileiro, principalmente no mercado de São Paulo, chama à atenção a velocidade vertiginosa com que crescem os chamados condomínios econômicos. Na prática, trata-se de uma importante quebra de paradigma, que já está em curso.
Tento detalhar melhor. Ao contrário do que acontece em relação à demanda pelos “condomínios populares”, os “econômicos” têm sido muito mais procurados por um público diferenciado, por um universo de pessoas em início de vida economicamente ativa. São exatamente aqueles que, portanto, em curto espaço de tempo terão potencial para comprar o segundo imóvel.
É o caso de jovens casais, que se encaixam no perfil da maioria dos compradores de imóveis nos novos condomínios econômicos. O aumento do poder aquisitivo deste público, que começa a trabalhar cada vez mais cedo, e a extensão dos prazos de pagamento são facilitadores da compra. Há ainda o aumento da oferta de crédito e a maior estabilidade da economia, que permite um melhor planejamento familiar, entre outros motivos que justificam o aumento da demanda.
Pelo potencial destes moradores, portanto, os condomínios econômicos, verdadeiros “trampolins” para o segundo imóvel, já deveriam ser a preocupação central de toda a cadeia imobiliária. Como são empreendimentos viabilizados exatamente a partir do significativo volume de unidades, sem esse principio seria impossível não onerar o preço e o valor do condomínio, a primeira e principal preocupação está exatamente em encontrar os instrumentos e meios para torná-los financeiramente saudáveis.
Assim, sob o ponto de vista das administradoras de condomínio, dos construtores e dos incorporadores, os “econômicos” significam novos e grandes desafios, para os quais o mercado imobiliário, com poucas e raras exceções, definitivamente ainda não se mostra preparado. E isto é um fato.
Trata-se de uma missão que necessariamente exige o apoio da Tecnologia da Informação (TI), o pólo central, a espinha dorsal da gestão dos empreendimentos econômicos. Somente com a tecnologia como diferencial torna-se viável a construção de uma gestão que permita que o custo do condomínio “caiba no bolso” do público ao qual se destina.Isso implica buscar soluções que ao mesmo tempo tragam bons resultados, ao menor custo possível. As escolhas precisam ser bem feitas para diminuir consideravelmente os riscos de gastos desnecessários. Ou seja, fazer uso de recursos de TI de maneira apropriada, por meio de ferramentas, sistemas ou outros meios que façam da tecnologia um diferencial efetivamente competitivo.
Na prática, isso implica em utilizar a tecnologia para apoiar a administração em uma “real porta de serviços”, baseada no auto-atendimento e na gestão customizada. É preciso investir em soluções que proporcionem ao proprietário conferir extratos, previsão orçamentária, retirar segunda via de boleto para pagamento de condomínio ou aluguel e informações sobre a administração, por exemplo. E estas são somente algumas das muitas exigências que precisam ser atendidas de modo rápido e seguro.
Na verdade, as aplicações para TI são tantas em relação à gestão de condomínios que nenhuma definição conseguiria determiná-la por completo. Sendo assim, para ganhar a confiança e conquistar os proprietários que estão chegando ao mercado, há um caminho relativamente longo a ser percorrido. A maioria dos incorporadores, construtores, imobiliárias e administradoras ainda precisarão, de fato, investirem e se prepararem muito mais adequadamente.Há necessidade de uma real segmentação, bem feita, executada de forma profissional, que viabilize uma parceria verdadeira e de longo prazo entre construtores, incorporadores e administradoras. Assim, aqueles que desejarem entrar neste novo e atrativo mercado, de fato e com seriedade, devem deixar de lado os antigos moldes de gestão. E investir em TI, TI e TI.
Enfim, hoje, somente com tecnologia a administração condominial se torna viável. E então a administradora passa a ter todas as condições para atingir os principais objetivos que justificam sua existência: mais do que oferecer e garantir, com todas as letras, a qualidade e a segurança tão fundamentais e cada vez mais exigidas pelos novos e antigos proprietários. A “Tecnologia da Informação” virou a palavra-chave para a satisfação do cliente e o novo desafio das empresas do setor imobiliário que buscam a eficiência e sucesso.
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