terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

O que Muda com o Patrimônio de Afetação?

Por Engenheiro e Advogado Francisco Maia Neto

O patrimônio da afetação é um instrumento sistematizado no início do mês de agosto de 2004, quando o Presidente da República sancionou um conjunto de medidas intituladas “pacote da construção”, cujo objetivo é o incentivo ao mercado imobiliário, sendo estimado um crescimento da ordem de 4% a 8% no próximo ano.

Dentre as medidas anunciadas, destacam-se aquelas que sinalizam boas perspectivas às empresas, através de linhas de créditos mais acessíveis e redução da carga tributária, e ao adquirente das unidades, que passará a contar com maiores garantias de recebimento de seu imóvel.

Dentre estas garantias está o patrimônio de afetação, que consiste na adoção de um patrimônio próprio para cada empreendimento, que passará a ter a sua própria contabilidade, separada das operações da incorporada/construtora, o que confere segurança aos adquirentes quanto à destinação dos recursos aplicados na obra.

Esta medida se torna relevante para evitar o que o mercado apelidou de “efeito bicicleta” ou “pedalada”, que significa a situação das empresas em dificuldade econômica que desviam recursos de um novo empreendimento para um anterior e assim sucessivamente, formando um ciclo vicioso que tantos prejuízos já causou no passado, ainda vivos na memória recente do país.

Com a nova regra, todas as dívidas, de natureza tributária, trabalhista e junto a instituições financeiras, ficam restritas ao empreendimento em construção, não tendo qualquer relação com outros compromissos e dívidas assumidas pela empresa.

Dessa forma, na hipótese de ocorrer falência da empresa construtora/incorporadora, os compradores poderão dar continuidade à obra, contratando outra empresa no lugar da falida, configurando o objetivo de garantir ao consumidor a entrega de imóvel comprado na planta.

Em decorrência dos casos notórios que macularam o mercado no passado, cogitou-se na criação de empresas específicas para alguns empreendimentos, denominadas SPE, ou Sociedade de Propósito Específico, o que não se constitui na melhor opção, uma vez não haver garantir de um possível desvio de recursos.

No caso da figura do patrimônio de afetação, que é de uso facultativo, existem maiores garantias aos mutuários, pois prevê a existência de uma comissão de representantes desde o início da obra, o que dificultará a ocorrência de desvios, mesmo porque o patrimônio do incorporador irá responder pelo empreendimento objeto da afetação.

Na verdade, o que a Lei 10.931/94 fez não foi instituir o patrimônio de afetação, mas regulamentá-lo, pois sua previsão veio com a Medida Provisória 2.221, de setembro de 2004, embora de forma imprecisa, que não surtiu os efeitos desejados.

O que se espera, de mais importante como efeito prático, e que virá a repercutir positivamente na economia, é que este instrumento, ao gerar maior segurança aos contratos, resultará na diminuição dos juros, pois estes são diretamente ligados ao risco da transação, que irá reduzir.

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Sinais de reaquecimento na construção civil

Depois de fechar vagas em dezembro, construção civil voltou a contratar. O Governo diz que melhora se deve à injeção de crédito no setor.

O tempo desempregado não durou muito. Joaquim terminou uma obra em dezembro e já está em outra empreitada. Não deu vem pra descansar direito.“Mas está bom, assim tá bom. Está com saúde, tem que arrepiar”, diz Joaquim Moreira Barbosa, carpinteiro. É um dos mais novos carpinteiros da construtora, que começou o ano passado com seis mil funcionários. Hoje, tem mais que o dobro: 13 mil.



“A construtora não abortou nenhum lançamento no ano de 2008 e nem tem esse plano para o ano de 2009”, diz Eduardo Barretto, vice-presidente da construtora MRV.

Segundo o Ministério do Trabalho, nos últimos 12 meses, o nível de emprego na indústria da construção aumentou mais de 10%. Só agora em janeiro, a diferença entre contratações e demissões na construção civil resultou em um saldo positivo de mais de 11 mil vagas. Ao contrário de dezembro, quando o número de dispensas foi bem maior.

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Instalação de hidrômetros em apartamentos levanta discussões

Fonte: Bom Dia Brasil

A conta de água tem dado muita briga nas reuniões de condomínio. A instalação de medidores individuais garante a diminuição do desperdício. Mas o custo, muitas vezes, assusta até quem defende a medida.

A instalação dos medidores tem um efeito imediato nas contas do condomínio: o valor do condomínio cai e a inadimplência também.

Pelo computador, o síndico Donato Locaspi acompanha todo o consumo de água de 78 apartamentos. No fim do mês, a conta única que vem da Sabesp, a companhia de água de São Paulo, será dividida entre os moradores, de acordo com o que cada um gastou. Há quase um mês, os medidores individuais foram instalados no condomínio. Cada aparelho custou R$ 540.

"Não vou dizer que o pessoal pagou os R$ 540 sorrindo", admite o síndico Donato Locaspi.

Para pagar o investimento, os moradores já estão economizando.

"Acho que vai ser diluído com o tempo. Se nós conseguirmos economizar mais por apartamento, eu acho que esse valor se dilui, não acho que seja prejuízo", comenta a diretora de escola Valquíria Pereira.

Dependendo do prédio, o custo da instalação do equipamento pode variar muito. Condomínios antigos, que não previam a medição individual, podem precisar de até cinco hidrômetros por apartamento.

A diferença é que, enquanto nos prédios novos há uma saída de água para cada apartamento, nos mais antigos, as saídas foram segmentadas, divididas por setores, o que obriga colocar vários hidrômetros.

"Na verdade, você precisa quebrar toda a estrutura do apartamento para que você consiga adequar as tubulações de água e fazer as medições", comenta o engenheiro Edson Feitosa.

Um total de quatro mil moradores em 720 apartamentos - segundo a síndica Silvia Gorgulho, hidrômetros individuais ajudariam a acabar com a inadimplência no condomínio.

“As pessoas que pagam direitinho estão pagando por eles. Eu acho que isso é injusto", lembra a síndica Silvia Gorgulho.

Mas o custo dos equipamentos assusta os moradores. O engenheiro agrônomo Marcos Loffes mora sozinho. Consome pouco. Mesmo assim, não acha que o hidrômetro individual seja um bom negócio.

“Teria que fazer duas reformas e o custo da reforma, acredito, não compensaria pagar essa diferença”, diz o engenheiro agrônomo Marcos Loffes.

No Recife, desde 2002 a cobrança separada por apartamento é lei para os novos condomínios. Depois que começou a valer, já nas primeiras contas, a inadimplência nesses prédios caiu 80%.

A Sabesp, empresa que distribui a água em São Paulo, anunciou que ainda este ano vai começar a cobrar a água individualmente nos prédios onde já estão instalados os novos hidrômetros. E passou a capacitar as empresas que fazem as instalações. Além de ajudar os moradores a reduzir custos, a companhia quer incentivar o uso racional da água.

“Estamos incentivando algo essencial: não haver desperdício de água, em banhos longos, lavagem de calçada, torneira aberta, válvula sanitária que vaza. Isso na verdade é um crime”, afirma o presidente da Sabesp Gesner de Oliveira.

A instalação do hidrômetro individualizado custa caro. Mas, no longo prazo pode valer a pena. Além da economia no consumo de água, essa instalação valoriza o imóvel em uma futura venda.


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quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Juros menores facilitam compra da casa própria

Taxas caem para famílias que ganham até R$ 2 mil, mas o comprador não pode ter outro imóvel em seu nome.



Condomínio popular de alto padrão
Parque dos Sonhos é o novo lançamento da Cury para atender consumidores de baixa renda com imóveis de qualidade

A Cury Empreendimentos acaba de lançar um empreendimento inédito no Brasil: condomínio de casas e apartamentos com conceito de alto padrão, mas para compradores de baixa renda. São 2,5 mil unidades numa área total de 110 mil metros quadrados, com toda a infra estrutura e extensa área de lazer, no Itaim Paulista, zona leste de São Paulo.

O residencial Parque dos Sonhos será totalmente fechado, com opção de casas e apartamentos num mesmo lugar, um clube interno de lazer com 10 mil metros quadrados de área e uma creche para que os moradores possam ir trabalhar tranqüilos enquanto seus filhos ficam num lugar adequado.

Os moradores poderão desfrutar de quadras poliesportivas, piscina, salão de festas e churrasqueira. Tudo ficará instalado num ambiente arborizado e espaçoso. Além do clube, o condomínio terá um bosque de mil metros quadrados. De acordo com Fabio Cury, sócio- proprietário do grupo Cury, o principal objetivo da empresa é proporcionar segurança e qualidade de vida a uma fatia da população que antes não tinha a oportunidade de comprar uma residência num condomínio como este. “Nós já temos a experiência de construir em parceria com a Caixa Econômica Federal os condomínios do PAR (Programa de Arrendamento Residencial) e isso nos conscientizou que o que falta para as pessoas de baixa renda é segurança e lazer. Por isso, resolvemos lançar esse empreendimento, que é o primeiro do País com este conceito”, afirma. Outro diferencial do Parque dos Sonhos é o sistema de gestão.

Embora as unidades estejam à venda com o preço popular, a administração do empreendimento é muito cuidadosa: “A nossa principal preocupação, quando decidimos construir este residencial, era a administração pós-entrega, por isso, formamos um conselho e entregamos para uma gestão corporativa que vai administrar o condomínio por, no mínimo, dez anos, para assegurar que a manutenção seja bem feita e o lugar não perca as duas características”, diz Cury.

Um outro detalhe da administração é que os moradores inadimplentes não poderão usar o clube de lazer, como forma de incentivo ao pagamento do condomínio e a valorização dos que pagam em dia: “O clube será a única área dentro do condomínio que será fechada. Isso foi projetado propositalmente, para que as pessoas tenham mais um estímulo para se materem em dia com seus compromissos com o residencial”.
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Pacote habitacional pode sair até dia 15, diz CBIC

Alexandro Martello
Do G1, em Brasília

Um milhão de moradias serão contempladas, diz presidente do órgão.
Ele acrescentou que pacote permitirá criação de 750 mil empregos.

O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Paulo Safady Simão, disse nesta quarta-feira (4), após reunião do Grupo de Monitoramento da Crise (GMC) no Ministério da Fazenda, que o pacote habitacional que está sendo estudado pelo governo pode sair até o dia 15 deste mês.

"A ministra Dilma Rousseff [Casa Civil] acenou com a possibilidade de um anúncio antes de 15 de fevereiro. Queremos que saia o mais rapidamente possível", disse ele, acrescentando que o pacote deve contemplar a construção de 1 milhão de moradias populares, para trabalhadores que ganham entre dois e cinco salários mínimos. A estimativa de Safady é que as medidas gerem cerca de 750 mil empregos.

O presidente da CBIC afirmou ainda que o pacote deverá contemplar linhas de crédito com recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Para a classe média, o limite do preço do imóvel, a ser financiado dentro do Sistema Financeiro de Habitação (SFH), pode subir de R$ 350 mil para R$ 500 mil. Também pode ser anunciada a redução de tributos para insumos da construção civil.
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quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Cury Construtora lança Mérito Vila Curuçá

Com diversos itens de lazer e unidades destinadas aos portadores de necessidades especiais, empreendimento é o primeiro lançamento de 2009

A Cury Construtora e Incorporadora S.A. lança, no dia 8 de fevereiro de 2009, o quarto empreendimento da linha Mérito, agora na Vila Curuçá, Zona Leste de São Paulo e o primeiro do segmento econômico no ano de 2009. A região oferece toda a infra-estrutura necessária para o dia-a-dia dos futuros moradores como comércio diversificado, supermercados, parques, shopping e acesso ao metrô e estação da CPTM.

Com opções de dois e três dormitórios, o empreendimento será erguido em um terreno de quase cinco mil metros quadrados com várias opções de lazer para a família como churrasqueira, quadra gramada, redário, piscinas adulto e infantil, salão de festas, salão de jogos, fitness, brinquedoteca e playground. Além destes itens, a construtora irá destinar 3% das unidades para portadores de necessidades especiais com adaptações para acessibilidade.

“Nossa aposta está no diferencial de um custo acessível aliado às opções de lazer, um conceito nunca utilizado para empreendimentos do segmento econômico”, explica Fábio Cury, diretor da Cury Construtora. “Essa preocupação se mostra em detalhes com os quais a classe média está mais acostumada, como apartamento decorado, maquete e a possibilidade de análise de crédito diretamente no stand, além do cuidado com uma infra-estrutura de lazer que proporciona diversão à família”.

As 197 unidades do Mérito Vila Curuçá estão divididas em duas torres de 16 andares cada. Os interessados em adquirir uma unidade do empreendimento têm acesso a uma tabela especial de preços que só valerá para contratos assinados no dia do lançamento do estande. A Cury premiará o comprador que indicar cinco amigos que fecharem a compra de uma unidade com uma moto zero quilômetro.

Ficha técnica

Mérito Vila Curuçá

- Terreno: 4.988 metros quadrados
- Arquitetura: EGC Arquitetura
- Paisagismo: Talquintal
- 2 torres
- 16 andares
- 197 unidades
- 6 unidades por andar
- 1 vaga de garagem por unidade

Unidades

- metragem de 46 a 62 metros quadrados
- 2 ou 3 dormitórios (com suíte ou sala ampliada)

Lazer

- Churrasqueira
- Quadra gramada
- Playground
- Redário
- Piscina adulto e infantil
- Salão de festa
- Salão de jogos
- Fitness

Localização

Rua Carlos Gonzáles, s/n – Vila Curuçá

Sobre a Cury Construtora e Incorporadora S.A

A Cury Construtora atua no segmento de construção e incorporação de empreendimentos imobiliários desde 1962. Em 2008 a companhia ganhou o Top Imobiliário em performance em vendas (padrão popular) e também detém a certificação ISO-9001/2001 e o nível A (máximo) do Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade na Habitação (PBQP-H). A Cury desenvolve edifícios comerciais, residenciais, condomínios de casas e conjuntos habitacionais, com foco principal na baixa renda. Um ano antes, em 2007, foi anunciada a criação da Cury Construtora e Incorporadora S.A, fruto de uma joint venture entre a Cury Empreendimentos e a Cyrela Brazil Realty, maior incorporadora do país.

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Faça Seu Ambiente Parecer Maior


Vasculhando alguns sites encontrei essa postagem muito interessante do arquiteto Alexandre Machado. Espero que utilizem as boas dicas.

Um espaço pequeno, seja uma sala, dormitório, banheiro, etc. todos seus elementos devem ser estudados com cuidado, pois as sensações passadas por ambientes apertados ou cheios de coisas variam de confinamento à falta de criatividade na produção (em escritórios), todas sensações desagradáveis. Não podemos confundir ambientes pequenos e apertados com salas aconchegantes, estas podem ser pequenas, mas bem organizadas e com um visual bem balanceado.

Esteja você vendendo um imóvel, e quer o melhor valor possível neste, ou buscando melhorar a ambientação da sua sala, você poderá utilizar alguns truques que podem enganar aos olhos, mas proporcionam uma real satisfação com o entorno criado.

Algumas soluções são bem simples de executar, por exemplo: mudar móveis de lugar, retirar objetos, mudar as cores das paredes ou dos móveis e iluminação.

Neste artigo vou evidenciar mais algumas dicas que sem dúvida fazem grande diferença quando aplicadas. Se esta querendo vender ou alugar uma propriedade siga à risca essas dicas que aperfeiçoará esta atingindo um ótimo valor e mais rápido do que imagina. Essa otimização de ambientes é particularmente eficiente em apartamentos, pois, é comum existir mais de uma unidade à venda e aquela com maior, ainda que aparente, espaço e claridade será a preferida.

1. Cor

As cores têm vários efeitos sobre as pessoas, podem alterar seu humor ou fazer uma sala parecer maior. Ela esta em diversos elementos de um ambiente e isso sempre deve ser levado em conta, sempre equilibrando seus tons e quantidades, nas paredes, no mobiliário, no teto e no piso.

Em outro artigo descrevi sobre a capacidade das cores de afetarem nosso humor e como isso acontece, aqui vamos lidar com a capacidade das cores de alterarem nossa percepção espacial.

As cores claras como tons de azul e pastéis, são ótimas, essas cores aumentam o ambiente, refletem a luz e principalmente o azul claro, passa a impressão de ambiente bem arejado. Escolha com cuidado os tons de verde claro, pois podem deixar sua sala parecer de hospital. Pintar sancas, rodapés ou os batentes são maneiras de destacar um ou outro elemento, pintar o rodapé de um tom mais claro que a parede oferece profundidade a esta.

Escolha tecidos de tons claros para o sofá e poltronas também, principalmente se forem muito grandes.

2. Móveis

A escolha dos móveis bem como seu posicionamento é fundamental na hora de determinar a amplitude de um ambiente. Além do visual, temos a percepção de um ambiente amplo pela circulação que este oferece, portanto, antes de comprar aquela linda mesa de centro de 1,20m x 1,20m certifique-se de que as pessoas não estarão batendo com os joelhos nela ao se sentarem. Algumas técnicas e tipos de móveis poderão oferecer um efeito interessante.

- Proporção e Escala– Você pode amar aquele sofá de oito lugares, não adianta, se vai ocupar uma parede inteira, esqueça. Mantenha sempre a proporção e o bom senso nos elementos escolhidos, da mesma maneira que um sofá e duas poltronas reclináveis com descansa braços poderão reduzir e muito o espaço, opte por cadeiras, aquelas de acrílico, por exemplo, é um ótimo exemplo de praticidade e leveza. Aproveite de móveis multi-função como caixas que podem armazenar objetos ou revistas que fazem a vez de mesa de canto ou um baú por sua capacidade de armazenar e poderá ser uma mesa de centro. Nos quartos sofás-cama e nas salas use também mesas com capacidade de extensão, aquelas que de quatro ou seis lugares. Usar pufes ao invés de poltronas ou no lugar de um sofá de dois lugares é uma ótima solução

- Considere itens de decoração, como cadeiras ou armários, da mesma cor que a parede, isso vai mesclar o móvel com o entorno suavizando sua presença

- É interessante optar por mesas de centro, apoiadores e mesas de canto de vidro, pois permitem a passagem da luz ampliando o espaço e imprimem leveza e simplicidade ao ambiente. Busque sofás e poltronas sem descansa braços que também ampliam o campo de visão o que é determinante para se obter a sensação de maior espaço

3. Iluminação

Aproveite ao máximo a iluminação natural, essa é a regra número 1, isso vai oferecer uma sensação de amplitude fantástica. Se possível livre-se de cortinas pesadas e com tecidos escuros que causam blackout, opte por tecidos translúcidos ou persianas que te possibilitam controlar a incidência de luz.

A iluminação artificial é melhor para levar foco a determinados pontos do ambiente.

4. Limpe e Organize

Deixe o ambiente limpo e arrumado, a arrumação não é feita só em cima da mesa de centro ou arrumando milimetricamente a cama, as paredes também fazem parte, retire quadros ou porta retratos, um quadro grande é melhor.

Coleções de pratos ou de qualquer outro tipo podem ser importantes e bonitas pra você, mas raramente atrai os visitantes e são ótimos pra deixar uma sala pequena parecer menor, sem mencionar que coleções de pequenos objetos são colônias de pó. Você não quer que o ambiente tenha mais de um ponto focal, aquele que chama a atenção ao adentrar uma sala, como um belo vaso com iluminação focada, por exemplo. Aproveite e repare são os tapetes estão bem posicionados e aplique aí a famosa regra do menos é mais, você pode estar vendendo uma casa não os tapetes, eles não precisam ficar em exposição. Prefira tapetes pequenos, tapetes grandes ficam bons nos ambientes grandes.

5. Espelhos

Esse é o verdadeiro Ás nessa operação, espelhos podem causar um efeito dramático na sensação de amplitude, levando de brinde melhoria na distribuição da iluminação, e você pode contar com um número vasto de possibilidades de modelos e quanto ao posicionamento destes. Colocados no chão refletindo de baixo para cima sugerem um ambiente amplo e alto, portanto evite o contrário. Prefira as molduras finas sem muitos detalhes, a não ser que o espelho seja seu ponto focal. Aqui vale também lembrar que um espelho grande é melhor do vários pequenos, aqui o que se busca é abrir espaços, fazer com que pareçam mais amplos.

Essas são algumas dicas básicas que podem ser utilizadas, claro que o tema se aprofunda muito mais. Acredito que isto já lhe sirva na hora de vender ou mesmo se quiser uma rápida remodela em uma área da sua propriedade.

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Pagando financiamento imobiliário? Saiba que até 5% da parcela vai para o DFI

InfoMoney

SÃO PAULO - Quem pretende contratar um financiamento imobiliário deve estar ciente que de 4% a 5% do valor pago mensalmente será destinado ao seguro DFI (Danos Físicos ao Imóvel).

A apólice, que é obrigatória, paga as prestações do imóvel em caso de morte ou invalidez do proprietário e ainda cobre danos causados por incêndio, explosão, desmoronamento parcial, ameaça de desmoronamento causada por fortes ventos ou granizos, inundações e alagamentos.

De acordo com o presidente do Sincor (Sindicato dos Corretores de Seguros do Estado de São Paulo), Leôncio de Arruda, o DFI funciona como uma garantia para bancos e financeiras de que a propriedade será paga, independentemente do que possa ocorrer.

Contratação
Ainda segundo o presidente do Sincor, embora seja obrigatório, este tipo de seguro não precisa ser contratado com a mesma entidade que financiará o imóvel, podendo o comprador optar pela seguradora que desejar.

Entretanto, é preciso estar ciente de que o seguro só é válido enquanto o mutuário estiver pagando pelo financiamento. Assim que quitar o imóvel, ele terá de optar por outro tipo de seguro, podendo até acrescentar as coberturas do DFI; porém, a cada item, o valor será reajustado.

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Na hora de comprar a casa própria, paulistanos preferem imóveis abaixo de R$ 200 mil

InfoMoney

SÃO PAULO - De acordo com pesquisa divulgada pelo Creci-SP (Conselho Regional dos Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo) nesta quinta-feira (05), os imóveis com valores inferiores a R$ 200 mil foram os preferidos pelos mutuários da capital paulista (72,14%) no mês de novembro do ano passado.

Dentro desta faixa, os preferidos foram casas e apartamentos cujos preços variam entre R$ 61 mil e R$ 80 mil, respondendo por 15% das aquisições.

Estado
A opção de preço entre R$ 121 mil e R$ 140 mil figurou na preferência dos imóveis para comprar na região do ABCD, Guarulhos e Osasco, com índice de 23,44%. Já no interior, os mais comprados foram os da faixa de valores entre R$ 61 mil e R$ 80 mil (29,61%), os mesmos preferidos pelos moradores do Litoral (19,70%), conforme mostra a tabela abaixo:



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sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Faltam imóveis residenciais para alugar na cidade de São Paulo.

Os resultados da pesquisa realizada pelo CRECI-SP com 467 imobiliárias da capital em julho mostram uma tendência no mercado de locação - segundo 78,81% (368) das empresas consultadas, faltam imóveis residenciais para alugar na cidade de São Paulo e apenas 21,19% dos entrevistados disseram não haver escassez de apartamentos ou casas para locação.

A maioria das imobiliárias - 53,99% - apontou as propriedades de dois dormitórios como as menos disponíveis no estoque de ofertas para locação.

Leia tambem a postagem que fiz em "Pesquisa Mensal de Locação ", que vem afirmam ainda mais a veracidade dessa pesquisa.

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Taxa condominial - Entenda como funciona

Saiba o que você paga, quando paga o condomínio.
Muitos acreditam que o custo do condomínio seja uma espécie de “aluguel eterno”, mas a verdade é que a taxa cobrada aos condôminos tem um destino certo. Como saber se o condomínio está “equilibrado”? O que pode ser feito para diminuir as despesas?
“É preciso entender para onde é direcionado o dinheiro pago para o condomínio”.
O custo com o pagamento de funcionários equivale à cerca de 40% das despesas mensais. É também importante ficar atento às horas extras: “os condôminos muitas vezes não sabem que porteiros e zeladores também têm hora para trabalhar e que qualquer atividade que ele exerça após seu turno é computada como hora extra.”
Pagamento de contas, como gás, água e energia devem equivaler a 25% do valor do condomínio. Para gastos com contratos de longo prazo, como manutenção do elevador, entre outros, devem ser reservados 15% do valor pago pelo condomínio. Os 20% restantes são destinados a despesas bancárias, pequenas compras, despesas gerais, manutenções e reformas.
Segundo levantamento, “além disso a qualidade dos serviços, o número de unidades que participam do rateio e a inadimplência interferem no valor final cobrado de cada unidade”,


Segurança
“Atualmente, o valor do condomínio, de modo geral, tem subido devido a uma crescente preocupação com a segurança”. Edifícios de alto padrão têm apostado em guaritas blindadas, câmeras e seguranças particulares durante 24 horas, o que acaba causando o aumento do valor. A Lello dá algumas dicas de como reduzir o valor do condomínio:
• Campanhas para uso racional de água e de energia elétrica;
• Análise periódica de despesas, principalmente folha de pagamento;
• Implantação de programas de redução de despesas condominiais;
• Checagem de todas as manutenções preventivas;
• Gestão eficaz de combate à inadimplência;
• Participação efetiva do condômino no dia a dia do condomínio
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Mitos e verdades sobre Condominios.

Conheça os 10 ‘mitos’ da vida em condomínio
Radar Lello aponta os principais pontos que podem gerar dúvidas entre síndicos e moradores.
Síndicos devem estar à disposição dos condôminos durante 24h.
O condomínio não pode divulgar a relação dos moradores inadimplentes.
Inquilinos podem votar em assembléia.
Zelador deve cobrir horário de almoço ou folga dos porteiros.
A vida em condomínio, assim como mercado imobiliário, é permeada por uma série de mitos, que por vezes podem prejudicar a harmonia dos condôminos e o próprio trabalho do síndico.
Para sanar quaisquer dúvidas, o Radar Lello levantou os 10 principais mitos relacionados à rotina dos condomínios, esclarecendo cada um deles.

Acompanhe na relação abaixo.

Mito – Os zeladores devem cobrir o horário de almoço ou de folga dos porteiros
Verdade – A presença freqüente do zelador na portaria caracteriza dupla função. É recomendável, nesse caso, que o condomínio disponha de folguistas. O zelador só deve ser acionado para substituir porteiros em caso de emergência, e apenas de forma eventual.
Mito – O síndico deve estar à disposição dos condôminos 24h por dia.
Verdade – O síndico pode e deve estabelecer um horário determinado, conforme sua disponibilidade, para cuidar das tarefas inerentes ao condomínio. Fora desse período, o ideal é orientar que os funcionários – principalmente o zelador – sejam os intermediários das eventuais reclamações dos moradores, acionando o síndico apenas em casos urgentes.
Mito – Conservação e reforma de elevadores é despesa extraordinária, que deve ser paga pelos proprietários e não pelos inquilinos.
Verdade – Nesse caso, só pode ser considerada despesa extraordinária as obras que representem acréscimo ou melhoria estética dos elevadores, como a reforma e modernização de cabines. A manutenção pura e simples do elevador é considerada despesa ordinária.
Mito – Inquilinos têm direito a voto em assembléias.
Verdade – O voto de inquilinos só é permitido, por lei, se o proprietário da unidade não comparecer à assembléia e conceder uma procuração para que o locatário possa representá-lo. Nesse caso os inquilinos têm direito a votar sobre assuntos que digam respeito a despesas ordinárias, ou seja, aquelas relativas ao dia-a-dia do condomínio.
Mito – O condômino pode alugar sua vaga na garagem para pessoas de fora do prédio.
Verdade – A legislação atual permite que as vagas de garagem sejam alugadas para pessoas estranhas ao edifício. Mas é preciso observar o que diz a convenção do condomínio, que tem poder legal para proibir tal prática.
Mito – A auto-gestão reduz os custos do condomínio.
Verdade – Os condomínios, atualmente, possuem um sem-número de obrigações trabalhistas, fiscais, contábeis e tributárias. Atuando por conta própria, sem o auxílio de profissionais na área de administração, o síndico pode, sem querer, cometer erros, gerando passivos tributários e fiscais para o condomínio. Além disso, as despesas mais expressivas de um condomínio não são as relativas à administração, mas à folha de pagamento, água, energia elétrica e conservação de elevadores.
Mito – O condomínio não pode divulgar a relação de condôminos inadimplentes
Verdade – Este assunto é bastante controverso. De fato, não é possível citar o nome dos condôminos em débito, pois tal ato pode caracterizar constrangimento ilegal. Mas o síndico pode, na prestação de contas mensal, mencionar as unidades que deixaram de pagar a quota condominial.
Mito – Os condomínios podem proibir a presença de cães, gatos e outros animais de estimação nos apartamentos.
Verdade – A proibição pura e simples não surte efeito na prática, já que muitas decisões da Justiça têm sido favoráveis à presença de animais de estimação nas unidades residenciais. O ideal, nesse caso, é regulamentar e não proibir. Recomenda-se, dessa forma, permitir animais de pequeno porte e que não ofereçam riscos à saúde, segurança ou sossego dos moradores.
Mito – O inquilino não deve pagar o Fundo de Reserva do condomínio, por se tratar de despesa extraordinária.
Verdade - É preciso fazer duas diferenciações: se o valor rateado é para a constituição do Fundo de Reserva, o pagamento deve ser feito pelo proprietário. Se o valor rateado serve para reconstituir tal fundo, utilizado no pagamento de despesas ordinárias do condomínio, a responsabilidade é do inquilino.
Mito – A assembléia do condomínio é soberana.
Verdade – A assembléia de moradores não pode, por exemplo, tomar decisões que conflitem com a convenção do condomínio nem com a legislação vigente. Para isso seria necessário alterar o texto da convenção em si, o que exige quorum específico, além do registro do novo documento em cartório.

Um dos bairros mais antigos e conhecidos de São Paulo, a Freguesia do Ó.
A Freguesia do Ó, completou dia 29 de agosto, 428 anos em grande estilo. O bairro ainda guarda várias características do século passado como árvores centenárias, construções antigas e o Largo da Matriz, localizado em uma das colinas da Freguesia, onde desde 1901 está a bela Igreja de Nossa Senhora do Ó, palco de festas tradicionais como: a Festa do Divino (em abril), o Assentamento da Cruz (em maio) e a da Nossa Senhora do Ó (em agosto). O bairro iniciou sua história em 1580 quando o bandeirante português Manoel Preto construiu a sede de sua fazenda próxima as margens do rio Tietê. Da Freguesia do Ó, mais precisamente do Largo Velho da Matriz saíam diversas expedições de bandeirantes rumo ao interior. Com o passar dos anos a Freguesia foi se desenvolvendo, mas sem perder as características de uma tranqüila cidade do interior.
Que tal conhecer o Vida Viva Freguesia do Ó:
http://www.primeiroape.com.br/imovel.php?id=70

Mitos e verdades sobre Condominios.

Conheça os 10 ‘mitos’ da vida em condomínio
Radar Lello aponta os principais pontos que podem gerar dúvidas entre síndicos e moradores.
Síndicos devem estar à disposição dos condôminos durante 24h.


O condomínio não pode divulgar a relação dos moradores inadimplentes.


Inquilinos podem votar em assembléia.


Zelador deve cobrir horário de almoço ou folga dos porteiros.


A vida em condomínio, assim como mercado imobiliário, é permeada por uma série de mitos, que por vezes podem prejudicar a harmonia dos condôminos e o próprio trabalho do síndico.Para sanar quaisquer dúvidas, o Radar Lello levantou os 10 principais mitos relacionados à rotina dos condomínios, esclarecendo cada um deles.




Acompanhe na relação abaixo.


Mito – Os zeladores devem cobrir o horário de almoço ou de folga dos porteirosVerdade – A presença freqüente do zelador na portaria caracteriza dupla função. É recomendável, nesse caso, que o condomínio disponha de folguistas. O zelador só deve ser acionado para substituir porteiros em caso de emergência, e apenas de forma eventual.
Mito – O síndico deve estar à disposição dos condôminos 24h por dia.Verdade – O síndico pode e deve estabelecer um horário determinado, conforme sua disponibilidade, para cuidar das tarefas inerentes ao condomínio. Fora desse período, o ideal é orientar que os funcionários – principalmente o zelador – sejam os intermediários das eventuais reclamações dos moradores, acionando o síndico apenas em casos urgentes.
Mito – Conservação e reforma de elevadores é despesa extraordinária, que deve ser paga pelos proprietários e não pelos inquilinos.Verdade – Nesse caso, só pode ser considerada despesa extraordinária as obras que representem acréscimo ou melhoria estética dos elevadores, como a reforma e modernização de cabines. A manutenção pura e simples do elevador é considerada despesa ordinária.
Mito – Inquilinos têm direito a voto em assembléias.Verdade – O voto de inquilinos só é permitido, por lei, se o proprietário da unidade não comparecer à assembléia e conceder uma procuração para que o locatário possa representá-lo. Nesse caso os inquilinos têm direito a votar sobre assuntos que digam respeito a despesas ordinárias, ou seja, aquelas relativas ao dia-a-dia do condomínio.
Mito – O condômino pode alugar sua vaga na garagem para pessoas de fora do prédio.Verdade – A legislação atual permite que as vagas de garagem sejam alugadas para pessoas estranhas ao edifício. Mas é preciso observar o que diz a convenção do condomínio, que tem poder legal para proibir tal prática.
Mito – A auto-gestão reduz os custos do condomínio.Verdade – Os condomínios, atualmente, possuem um sem-número de obrigações trabalhistas, fiscais, contábeis e tributárias. Atuando por conta própria, sem o auxílio de profissionais na área de administração, o síndico pode, sem querer, cometer erros, gerando passivos tributários e fiscais para o condomínio. Além disso, as despesas mais expressivas de um condomínio não são as relativas à administração, mas à folha de pagamento, água, energia elétrica e conservação de elevadores.
Mito – O condomínio não pode divulgar a relação de condôminos inadimplentesVerdade – Este assunto é bastante controverso. De fato, não é possível citar o nome dos condôminos em débito, pois tal ato pode caracterizar constrangimento ilegal. Mas o síndico pode, na prestação de contas mensal, mencionar as unidades que deixaram de pagar a quota condominial.
Mito – Os condomínios podem proibir a presença de cães, gatos e outros animais de estimação nos apartamentos.Verdade – A proibição pura e simples não surte efeito na prática, já que muitas decisões da Justiça têm sido favoráveis à presença de animais de estimação nas unidades residenciais. O ideal, nesse caso, é regulamentar e não proibir. Recomenda-se, dessa forma, permitir animais de pequeno porte e que não ofereçam riscos à saúde, segurança ou sossego dos moradores.
Mito – O inquilino não deve pagar o Fundo de Reserva do condomínio, por se tratar de despesa extraordinária.Verdade - É preciso fazer duas diferenciações: se o valor rateado é para a constituição do Fundo de Reserva, o pagamento deve ser feito pelo proprietário. Se o valor rateado serve para reconstituir tal fundo, utilizado no pagamento de despesas ordinárias do condomínio, a responsabilidade é do inquilino.
Mito – A assembléia do condomínio é soberana.Verdade – A assembléia de moradores não pode, por exemplo, tomar decisões que conflitem com a convenção do condomínio nem com a legislação vigente. Para isso seria necessário alterar o texto da convenção em si, o que exige quorum específico, além do registro do novo documento em cartório.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

FGTS reduz taxa de financiamento imobiliário para famílias de baixa renda.

Conselho curador do FGTS aprova medida proposta pelo Ministério das Cidades que amplia acesso à moradia e protege economia dos efeitos da crise internacional
Famílias de baixa renda poderão comprar a casa própria com recursos do FGTS a taxas mais baixas. O Conselho Curador do FGTS aprovou, nesta terça-feira (3), a redução da taxa anual de juros de 6% para 5% para famílias que ganham até R$ 2 mil por mês.

A mudança é um dos artigos da resolução proposta pelo Ministério das Cidades, que visa garantir acesso à moradia à população de menor renda, o que mais sofre com o problema do déficit habitacional, de acordo com os princípios do Plano Nacional de Habitação (PlanHab). Ao mesmo tempo, a medida mantém aquecidos o mercado imobiliário e o setor da construção civil. A redução nos juros foi viabilizada por meio da Resolução 578 do Conselho Curador, que também autoriza o FGTS a adquirir cotas de Fundos de Investimentos Imobiliários ou de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios. Os fundos contariam com recursos de até R$ 3 bilhões do FGTS, a partir de 2009, para construir empreendimentos imobiliários.

Estes serão vendidos de modo a, por um lado, reduzir o déficit habitacional e, por outro, remunerar o FGTS a taxas anuais entre 7% e 9% ao ano +TR, o que viabiliza a redução das taxas cobradas dos mutuários de menor renda. Caso os empreendimentos imobiliários tenham perfil de habitação popular - com o valor de avaliação do imóvel limitado a R$ 80 mil, R$ 100 mil ou R$ 130 mil, de acordo com a região do país -, os fundos remunerariam o FGTS a 7% ao ano. Caso os imóveis sejam voltados a segmento de maior renda, serão enquadrados como imóveis do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), cujo valor de avaliação não ultrapassa R$ 350 mil, e remunerarão o FGTS a 9% ao ano.

A Resolução autoriza o FGTS a adquirir participação em Fundos nessas condições. "A redução das taxas de juros é um dos instrumentos do PlanHab, assim como o aumento de subsidios e a criação de um fundo garantidor, que vai promover o acesso da população de baixa renda aos financiamentos, na medida em que diminui os riscos dessas operações", afirmou a secretária Nacional de Habitação, Inês Magalhães.

Crise - A mudança nas taxas de juros e a injeção de capital de giro no setor da construção civil se alinha a outras medidas do Governo Federal para diminuir os efeitos da crise internacional de crédito no Brasil. Uma delas, a Medida Provisória 445, permite à Caixa Econômica Federal emprestar a construtoras até R$ 3 bilhões como parte dos recursos da poupança que os bancos têm de destinar a financiamentos habitacionais.

Ministério das Cidades
Assessoria de Comunicação

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segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

88% das pessoas que compram imóvel utilizam a web como fonte de informação

Pesquisa constata crescente participação da internet na realização do sonho da casa própria.
São Paulo, SP

A busca por imóveis está cada vez mais próxima da internet. O sólido aumento do número de pessoas com acesso à rede tem contribuído para que a realização do sonho da casa própria passe quase que necessariamente pela web. Pesquisa conduzida pela Media Screen, a pedido do Google, mostra que, entre aqueles que compraram imóvel residencial nos últimos seis meses, 88% usaram a internet como fonte principal de informação.

O levantamento também conclui que 57% dos entrevistados buscam os sites de imobiliárias nas pesquisas por imóveis. A pesquisa entrevistou 603 brasileiros usuários da Internet. Dessas 603 pessoas, 57% têm menos de 35 anos e ficam conectados, em média, 7 horas e meia por dia.

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