quinta-feira, 22 de julho de 2010

Câmara dos Deputados analisa projeto que pode acabar com figura do fiador

Do R7 com Agência Câmara
Os aluguéis poderão ser pagos com desconto na folha de pagamento do trabalhador, eliminando a necessidade do fiador, caso o projeto que trata da mudança seja aprovado na Câmara dos Deputados.
Para entrar em vigor, a medida tem que passar pela aprovação das comissões de Trabalho e a CCJ (Comissão de Justiça e Cidadania) para depois passar por análise do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O projeto do deputado Eliene Lima (PP-MT) permite o débito em folha de pagamento do valor do aluguel residencial e seria inserida dentro das regras da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho).
O trabalhador poderia comprometer até 25% da remuneração líquida (que desconta a contribuição previdenciária e impostos retidos na fonte) no pagamento do aluguel.
O desconto pode ser suspenso a qualquer tempo, mas a empresa e o locador devem ser informados com 30 dias de antecedência. É proibida a cobrança de taxas pela empresa para efetuar o desconto.
Dispensa do fiador. O deputado Eliene Lima explica que o projeto tem como objetivo facilitar a assinatura de contratos.

- Uma das maiores dificuldades para a assinatura de um contrato de aluguel reside na oferta de garantias ao locador. O débito em folha representaria uma segurança para o empregado, que poderá dispensar a figura do fiador, exigida na quase totalidade dos contratos de locação firmados no país. Lima acredita que a medida pode favorecer o mercado imobiliário.
- Além disso, o projeto, se aprovado, poderá dar um grande impulso ao mercado imobiliário. Os valores dos aluguéis seriam consideravelmente reduzidos a curto e médio prazos, com a entrada no mercado de milhares de imóveis que, hoje, permanecem fechados por opção do proprietário.
Crédito da imagem: Google Imagens

terça-feira, 1 de junho de 2010

Minha casa, minha vida poderá ter imóvel usado

O governo federal estuda incluir os imóveis usados no programa “Minha casa, minha vida”, transferindo para as unidades de segunda mão os mesmos incentivos concedidos para os imóveis novos, como subsídio (desconto), fundo garantidor e redução dos custos cartorários e de seguro. A ideia partiu do Conselho Federal dos Corretores de Imóveis (Cofeci), que enviou as reivindicações diretamente ao presidente Lula.

Segundo o vice-presidente do Cofeci, José Augusto Viana Neto, o Brasil tem quatro milhões de residências usadas disponíveis para ocupação imediata e que poderiam ser colocadas à disposição da população que procura moradias de até R$ 130 mil, teto dos imóveis incluídos no programa.

— Esse não é um pleito corporativo, mas uma reivindicação que atende a sociedade. O “Minha casa, minha vida” foi criado para ajudar a economia a se aquecer num momento de crise. O problema passou e agora as pessoas que precisam de moradia imediatamente merecem esse respeito. As condições atuais de financiamento dos imóveis usados não são convidativas como as oferecidas aos novos — disse Neto.

Teto mais alto

Ontem, também durante o Enbraci, a chefe do departamento de Produção Habitacional do Ministério das Cidades, Marta Garske, afirmou que a proposta está sendo estudada entre as várias mudanças que poderão fazer parte do chamado “Minha casa, minha vida 2”. O valor máximo dos imóveis financiados para as regiões metropolitanas e as demais cidades (no Rio é de R$ 130 mil) é outra alteração que poderá ocorrer na segunda fase do programa.

Novo índice para o mercado imobiliário

SÃO PAULO (Reuters) - O Índice Brasileiro de Rentabilidade Imobiliária (Ibri), desenvolvido pela Fundação Getulio Vargas (FGV) para medir o rendimento dos investimentos em imóveis no país, deve entrar em operação no segundo semestre deste ano.

Encomendado à FGV pela Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Privada (Abrapp), o índice trimestral permitirá a comparação da rentabilidade do mercado imobiliário em relação a outros ativos -inclusive do próprio segmento- ou a de determinada carteira de um fundo em relação ao mercado como um todo, conforme o pesquisador e responsável pelo desenvolvimento do índice na FGV, Paulo Pichetti.

"O Ibri é o índice que falta na economia brasileira... não há índice de preços e rentabilidade reais para o setor imobiliário", disse ele nesta segunda-feira, em evento na sede do Secovi-SP, sindicato que representa o setor imobiliário na capital paulista.

Com base em índices semelhantes nos Estados Unidos, Grã-Bretanha, Canadá, Nova Zelândia, África do Sul e Japão, Pichetti afirmou que a ausência de um indicador na América Latina é vista como um ponto fraco por potenciais investidores no mercado brasileiro.

Segundo o pesquisador, o Ibri tem a proposta de ser equivalente ao Ibovespa, principal índice acionário da Bovespa.

"Esperamos a implementação (do índice) no início do segundo semestre... estamos estudando a proposta de criação de um Conselho Diretor, buscando transparência, e a inclusão de imóveis residenciais, não só de comerciais", acrescentou, ressaltando que esta é uma demanda antiga do setor.

Responsável pela encomenda do índice, a coordenadora da Comissão de Investimentos Imobiliários da Abrapp, Carla Safady, assinalou que, ao ajudar o investidor estrangeiro que busca ingressar no mercado imobiliário brasileiro, o Ibri pode elevar o setor a outro patamar.

"A ideia é que todos os agentes do mercado imobiliário deem sua contribuição para finalmente termos um índice de referência e transparência", disse ela.

O Ibri foi elaborado pela FGV com base nas informações dos 156 imóveis que pertencem aos fundos de pensão da Abrapp.

(Reportagem de Vivian Pereira)

sábado, 15 de maio de 2010

Pesquisa Aponta que 40% dos Brasileiros Querem Trocar de Lar

O perfil do lar brasileiro está em ampla mudança, de acordo com a pesquisa de perfil dos imóveis brasileiros da Cetelem. De acordo com os dados, 40% dos brasileiros gostariam de mudar de moradia.

Entre os insatisfeitos com a própria casa, e aqueles que mesmo satisfeitos gostariam de mudar de casa, as razões declaradas para não fazer isso são falta de dinheiro e o fato de não terem encontrado um local adequado. A pesquisa também indica que mais de 70%, declara morar em casa própria.

De acordo com o documento, a casa brasileira é composta por três cômodos (o quarto, a cozinha e o banheiro) que se encontram presentes em quase 100% dos casos. Os demais cômodos variam diretamente com a renda e a classe social, como sala de estar, jantar, varanda, quintal, entre outros.

Além disso, 25% dos brasileiros declararam sua preferência pelo quarto, seguido da cozinha, com 16% e da sala de TV com 11%. As razões para essas preferências podem ser encontradas em dimensões socioculturais claras, pois são espaços no qual estão inscritos os símbolos da identidade social de cada família e principalmente dos donos da casa.

Quando se verificam os cômodos menos valorizados pelos brasileiros e nos quais não se pretende fazer reforma, a sala de jantar aparece como uma das campeãs. A tendência que se verifica é: como um local importante na casa brasileira, a sala de jantar parece estar perdendo espaço para os outros cômodos “nobres” e “sociais” da casa, como sala de estar e quarto.

Essa perda de prestígio da sala de jantar segue uma tendência mundial. Em muitos países, como a Inglaterra, móveis para esse cômodo praticamente não são mais vendidos. No entanto, a valorização da varanda, um espaço de lazer, tem contribuído para “comer ao ar livre”, principalmente nas camadas médias e altas da população brasileira.

De modo geral, os brasileiros não mostram grande intenção de fazer reformas em suas casas se considerarmos o total de respostas. Apenas 20% declaram ter intenção de fazê-las. Quando o brasileiro faz reforma, de acordo com os dados, ele o faz paulatinamente, um cômodo por vez.

A mesma relação ocorre no caso da frequência da reforma, que é diretamente proporcional à renda. As classes A/B afirmam reformar anualmente a sua casa em quase o dobro dos casos, 32%, comparativamente ao segmento D/E, 17%.

Além disso, quando pretendem fazer reformas, os brasileiros não têm o hábito de procurar fontes especializadas, como decoradores, arquitetos e revistas, para orientá-los nesse processo. Para todos os grupos considerados, a consulta a essas fontes especializadas não ultrapassa a média de 10% dos respondentes. As pessoas que mais o fazem são as dos segmentos mais altos da pirâmide socioeconômica.

- Agência IN

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Promoção Agre: compre um apartamento e ganhe um carro

Só mesmo a Agre para realizar os dois maiores sonhos dos brasileiros


Sem dúvida esta é a maior promoção do mercado imobiliário. Nunca se viu nada igual. Você compra um apartamento e ganhe um Fiat Siena zero! Compra e ganha!

Para quem quer um apartamento e um carro, esta promoção é perfeita! Pois quando você for receber as chaves do apartamento, receberá também as chaves do seu carro.

A Lopes tem exclusividade de vendas de vários empreendimentos da Agre, veja quais nós comercializamos e que fazem parte da promoção:

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Felicitá Garibaldi