quinta-feira, 25 de junho de 2009

Dica de decoração: mude ambientes com simples toques

Almofadas, cortinas, colchas e xales podem mudar a cara dos ambientes da sua casa e custar pouquinho.
Almofadas não são um detalhe
Se você não tem sofá, tudo bem. Jogue almofadas no chão, de tamanhos e formatos diferentes. As estampas e cores não precisam (nem devem) ser todas iguais, mas, cuidado! “Elas devem combinar para que fique harmonioso”, diz Beatriz. Mary completa: “Utilize as mais estruturadas, como futons. Você pode colocá-las sobre um estrado de madeira, assim terá um lugar bonito e ótimo para relaxar”.
O aconchego do quarto
Comprar uma colcha nova já melhora muito o visual. “Caso não queira, você pode usar aquele xale colorido antigo que está no armário para cobrir os lençóis”, cria Cecília. Outra sugestão é encher a cama de almofadas, que não custam caro. Além disso, a dica de reformar móveis também vale para os guarda-roupas e criados-mudos. “Trocar os enfeites, quadros e a cúpula do abajur também já mudam bem o ambiente”, diz Beatriz.
Preste atenção às cortinas
Como costumam ser caras, você mesma pode comprar o tecido e costurar. Você vai precisar criar um jeito de pendurá-la no varão. “Existem duas opções: uma delas é colocar os ilhós. A distância entre eles deve ser de 25 centímetros. Outra opção é usar o próprio tecido para fazer argolas, respeitando a mesma distância”, ensina Beatriz.
Fonte: Portal IG, editoria Casa

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Bradesco investe no crédito imobiliário

No período em que o País ainda sente os efeitos da crise, o setor de crédito imobiliário pode ser a aposta de crescimento das instituições. De olho nesse potencial, o Bradesco aumentou o prazo máximo de financiamento de 25 para 30 anos e reduziu a taxa de juros de diversas modalidades.

Segundo o vice-presidente do Bradesco, Norberto Barbedo, a meta com a ação é alcançar 26% de participação no mercado no setor em até 18 meses, ante a participação atual de 22%। "Esses clientes ainda farão negócios com o banco por 5, 15 e até 30 anos", projeta o executivo, apostando no crescimento orgânico a partir de uma base de clientes maior।

Ainda segundo ele, a expectativa é de um incremento substancial nos financiamentos às classes mais baixas. "Há um esforço do governo nesse sentido, com o programa 'Minha Casa, Minha Vida', e isenção do imposto sobre produtos industrializados [IPI] para material de construção. Por isso, teremos uma política agressiva em relação a clientes com rendimentos dentro dessa faixa de três a dez salários."

Barbedo garante que haverá atenção a todas as camadas, mas a expectativa é de que essa seja a faixa salarial que irá apresentar maior crescimento. Ainda segundo o vice-presidente, a carteira da instituição deverá ter uma redução, de R$ 6,3 bilhões, em imóveis financiados até dezembro de 2008, para R$ 5,5 bilhões em 2009, porém com aumento do número de unidades financiadas e da participação de mercado.

"Vamos entrar para vencer. Queremos uma participação de mercado condizente com o tamanho do Bradesco", afirma Barbedo.

O líder no segmento, o banco Caixa Econômica Federal, já financiou R$ 10 bilhões em imóveis até abril deste ano, um crescimento de 104% em relação ao mesmo período de 2008. A instituição iniciou o ano com a meta de destinar R$ 27 bilhões para o crédito imobiliário, porém já estuda rever esse montante.

Para Barbedo, o setor de crédito imobiliário deverá responder por 7,8% do Produto Interno Bruto até 2011, ante uma representatividade atual de 2,3%.

Ele também acredita em que a caderneta de poupança perca espaço como principal fonte de recursos para essa linha de crédito, a partir de 2011.

O maior volume de empréstimos fará com que os agentes desse sistema recorram a outros instrumentos, porque só a poupança não será suficiente. "O sistema passará a recorrer mais a securitização e a operações estruturadas", disse. Essa mudança independe das alterações feitas na caderneta de poupança. A partir do ano que vem, o governo passará a cobrar imposto de renda dos rendimentos das aplicações superiores a R$ 50 mil. "Essa mudança pode até causar alguma migração [para outro investimento], mas será pequena. Independentemente disso, a poupança é temporária no sentido de alavancar o crédito imobiliário no País."

A poupança é hoje a principal fonte de financiamento para construção e aquisição de moradias. O financiamento imobiliário com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) totaliza, no ano, até abril, R$ 8,256 bilhões, um crescimento de 10,26% na comparação com igual período de 2008, segundo a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Entre maio de 2008 e abril de 2009, o valor chega a R$ 30,801 bilhões, recorde para um período de 12 meses.
Para Barbedo, o incremento das operações de crédito imobiliário no Brasil depende de estabilidade e previsibilidade na economia। Com isso, as condições de financiamento a empresas e a pessoas físicas irão melhorar.

terça-feira, 9 de junho de 2009

Verifique taxas e condições dos bancos para financiamento de imóveis

Quem procurar financiamento imobiliário vai encontrar, nas diferentes instituições financeiras brasileiras, taxas de juros e regras para liberação de crédito variadas. Para mostrar as diferenças entre os maiores bancos do país, o G1 fez nesta semana um levantamento das condições praticadas no financiamento da casa própria.

Além dos juros, da porcentagem do imóvel a ser financiada e do prazo máximo para a duração do crédito, o leitor poderá, ao clicar no ícone "Veja exigências", no quadro abaixo, saber mais das regras dos bancos em relação à renda do candidato a mutuário e também sobre custos atrelados aos financiamentos, como seguro e taxa mensal de manutenção.

Veja a noticia completa:

Gafisa foi a construtora que executou mais metros quadrados residenciais em 2008

A Gafisa construiu a maior quantidade de metros quadrados em 2008. A empresa foi responsável por 3,1 milhões de m². No total, 100 construtoras brasileiras foram responsáveis por 45 milhões de m² nos segmentos residencial, industrial e comercial. Os dados são da ITCnet, empresa que atua no fornecimento de informações sobre obras que serão construídas ou em andamento.

O segmento residencial, divido pela atuação regional, destacou a Even pela construção de 1,8 milhão de m² em São Paulo. No Rio de Janeiro, o primeiro lugar ficou com a Cyrela Brazil Realty, com 2,5 milhões de m² construídos.

Entre os primeiros lugares do ranking, a MRV Engenharia, que executou 2,4 milhões de m² em Minas Gerais e Espírito Santo; a construtora Criciúma na Região Sul, com 231 mil m²; a Borges Landeiro no Centro-Oeste, com 269 mil m² e o Grupo Capuche nas regiões Norte e Nordeste, com 1,2 milhão de m².

No segmento industrial, a liderança ficou dividida entre a Racional e a Matec. No segmento Comercial, as primeiras colocadas são a WTorre e a Hochtief. O ranking não considera incorporadoras e obras de infraestrutura.

O Secovi-SP (Sindicato da Habitação de São Paulo) recebeu Prêmio de Reconhecimento pelo trabalho de valorização do mercado da construção.

Data: junho/2009

Fonte: Piniweb

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Financiamento habitacional da CEF cresce 106% até maio

Banco público diz que liberou R$ 13,2 bilhões nos cinco primeiros meses do ano e anuncia redução de juros.

SÃO PAULO - A Caixa Econômica Federal (CEF) liberou neste ano até maio R$ 13,2 bilhões para financiamentos habitacionais, valor 106% superior ao registrado em igual período de 2008. O número de contratos chegou a 275.464, uma evolução de 113% na mesma base de comparação. Além disso, a Caixa anunciou uma redução nas taxas de juros para esse tipo de financiamento.

Nas operações feitas com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), os juros estão entre 8,2% ao ano e 11,5% ao ano, mais a TR. De acordo com a instituição financeira, as alterações podem reduzir o valor das prestações em até 10,58%. O banco federal tem participação de 70% no crédito imobiliário do País.

Para os imóveis se enquadrem no Sistema Financeiro da Habitação (SFH), as taxas variam de 8,2% ao ano a 8,9% ao ano para as unidades habitacionais avaliadas em até R$ 150 mil. Os juros variam de acordo com a opção de pagamento, sendo mais baixo para os clientes que possuam cesta de serviços e mais alto para os optarem fazer o pagamento via boleto. Antes da redução, as taxas variavam entre 8,4% ao ano e 9,4% ao ano. Para a aquisição de residências entre R$ 150 mil e R$ 500 mil, as taxas variam de 9,5% a 10,5% ao ano, ante os 9,5% a 11,5% ao ano cobrados anteriormente para essa faixa de preço.

Nas operações fora do SFH, aquelas com imóveis avaliados em mais de R$ 500 mil, a taxa de juros foi reduzida em meio ponto porcentual, variando agora entre 10,5% ao ano e 11,5% ao ano.

A CEF informou ainda que pretende liberar neste ano R$ 30 bilhões para as operações de financiamento imobiliário, acima da projeção anterior, que era de R$ 27 bilhões. No mês passado, o vice-presidente de Governo, Jorge Hereda, afirmou que o programa federal "Minha Casa, Minha Vida" faria com que a projeção de R$ 27 bilhões fosse superada, mas na ocasião não anunciou o novo número.

São Paulo responde por 31,5% de todas as liberações feitas pela CEF em 2009, totalizando R$ 4,159 bilhões e 88 mil contratos. É o Estado que possui a maior participação no financiamento imobiliário da CEF.