sexta-feira, 31 de julho de 2009

História dos Bairros de São Paulo

O projeto História dos bairros de São Paulo traça um panorama da cidade de São Paulo por meio de filmes sobre 26 bairros paulistanos.

(Os filmes são em DVD você poderá encontrar na internet)

Vila Matilde – Zona Leste somos nós
(Brasil, 2006, cor, 26min)
direção: Ricardo Elias – elenco: Ricardo Elias, Mônica Virginia, Antonio Vesnordi, Tamine Farina
Uma viagem sentimental ao seu bairro de origem do cineasta. Ele reencontra parentes e velhos amigos que relatam a sua experiência de vida na comunidade.

Uma cidade chamada Tiradentes
(Brasil, 2006, cor, 26min)
direção: Lilian Solá Santiago
A partir da década de 1970, o poder público começa a adquirir glebas de terra no extremo Leste da cidade de São Paulo, numa área rural conhecida como Fazenda Santa Etelvina, exclusivamente para construção de casas populares.


Brás, sotaques e desmemórias
(Brasil, 2006, cor, 26min)
direção: Marta Nehring – elenco: Júlio Calasso
Adaptação da obra homônima do jornalista Lourenço Diaféria, nascido e criado no Brás. O filme é desenvolvido a partir do ponto de vista de quem cresceu no bairro, somado a uma extensa pesquisa visual e de conteúdo.

Vila Prudente
(Brasil, 2006, cor, 26min)
direção: Alexandre Carvalho
História da vila fundada por italianos. A forte presença de imigrantes do Leste europeu, seu início industrial e a decadência das últimas décadas. Por meio de antigas lendas é mostrado o cotidiano dos seus moradores.

Liberdade
(Brasil, 2006, cor, 26min)
direção: Mauricio Osaki e Mirian Ou – elenco: Teichi Haga, Hirofumi Ikesaki, Kelly
Num mesmo espaço convivem japoneses, coreanos e chineses, que chegaram para construir ou reconstruir suas vidas.

O Bom Retiro é o mundo
(Brasil, 2006, cor, 26min)
direção: André Klotzel
Criado no final do século 19, o bairro foi um abrigo para estrangeiros que vieram se estabelecer em São Paulo. Transformando-se em um pólo econômico dos mais importantes, destaca-se na produção de artigos de vestuários, iniciada pelos imigrantes judeus.

Campos Elíseos
(Brasil, 2006, cor, 26min)
direção: Flavio Frederico – elenco: Adriano Stuart, Carlos Reichenbach, Percival de Souza, Benedito de Lima de Toledo
Utilizando-se de materiais como filmes de ficção, fotos, depoimentos de moradores e urbanistas, o filme recupera a história dessa comunidade que já passou por um período áureo e que hoje enfrenta um clima de decadência.

A cidade que nasce na Luz
(Brasil, 2006, cor, 26min)
direção: Vinicius Mainardi – elenco: Joça Andreazza, Marica de Oliveira, Jiddu Pinheiro, Fabio Lucindo
O bairro da Luz como ponto de encontro de jovens que vêm da periferia para o centro da cidade.

Higienópolis – um recorte do mundo
(Brasil, 2006, cor, 26min)
direção: Aurélio Michiles – elenco: Fernando Henrique Cardoso, Denise Fraga, Marina Person, Silvia Poppovic
No final do século 19, dois imigrantes anglo-saxões formaram um grupo empresarial e criaram um dos primeiros bairros residenciais com projeto urbanístico e paisagístico da cidade de São Paulo.

Perus, o bairro que construiu o Brasil
(Brasil, 2006, cor, 26min)
direção: Fausto Fass
Mesmo para quem mora em São Paulo, Perus parece outra cidade. O bairro, protegido por morros e pela Mata Atlântica, é um lugar que tem vida própria e clima de interior.

Distrito Brasilândia e suas histórias
(Brasil, 2006, cor, 26min)
direção: Daniel Solá Santiago
A Vila Brasilândia nasceu em 1947 e passou a ser distrito em 1964. No princípio, eram chácaras ocupadas por japoneses, italianos, portugueses, espanhóis e húngaros. Com seus 247 mil habitantes, o distrito não possui banco nem hospital.

Terminal Pirituba
(Brasil, 2006, cor, 26min)
direção: Eduardo Kishimoto
A pedido de uma professora, três alunos saem em busca da história da região. Os jovens passam a freqüentar bibliotecas e a visitar acervos de fotos e documentos. Durante o contato com seus familiares percebem que eles também fazem parte dessa história.

Freguesia do Ó, cenas de um bairro, histórias de uma cidade
(Brasil, 2006, cor, 26min)
direção: André Costa
Crianças e jovens passeiam com câmeras fotográficas pelas ruas da Freguesia do Ó, um dos bairros mais antigos da cidade de São Paulo. Portando fotografias antigas dos lugares, eles analisam as transformações na paisagem.

Felicidade em construção
(Brasil, 2006, cor, 26min)
direção: Alberto La Peña e Eduardo Ramos
Típico bairro paulistano periférico da Zona Norte, estruturado nos anos 1990, a partir de ocupação de terra por população empobrecida e demandas de serviços não prestados por parte do poder público.

Memórias de um bairro – Jardim São Paulo
(Brasil, 2006, cor, 26min)
direção: Luiz Adelmo – elenco: Cecília de Paul Safronov e Fausto Fuser
Um avô ajuda sua neta na pesquisa sobre a história do bairro do Jardim São Paulo, na Zona Norte da cidade, fundado em 1938.

Maria e Guilherme, histórias de duas vidas
(Brasil, 2006, cor, 26min)
direção: Kiko Goifman – elenco: Seu Levi, Cida, Ghilherme Wisnik, Seu Vovô
Habitantes da região de Vila Maria e Vila Guilherme relatam suas experiências de vida no local. A influência do samba na comunidade é um dos destaques do filme.

Perdizes, as glórias da várzea
(Brasil, 2006, cor, 26min)
direção: Rudi Bohn
Uma viagem sentimental pelos locais onde a bola corria e uma herança que se perdeu no tempo. Hoje o bairro concentra setores da classe média paulistana.

Barra Funda pede passagem
(Brasil, 2006, cor, 26min)
direção: Rogério Soares
História do bairro que hoje está em processo de transformação, após um longo período de abandono, descaso e decadência

Vila Madalena, uma história e seus atores
(Brasil, 2006, cor, 26min)
direção: Ana Luiza Penna
A história do antigo bairro alternativo de São Paulo, hoje centro de entretenimento da cidade, é contada de forma bem-humorada por meio de recursos de animação e documentário.

Pacaembu, terras alagadas
(Brasil, 2006, cor, 26min)
direção: Ari Candido Fernandes – elenco: Thomas Farkas, Juca Kfouri, Monja Cohen
Documentário sobre o bairro que teve sua urbanização e loteamento iniciados pela inglesa Cia. City no início dos anos 1920.

Jabaquara – terra dos contrastes
(Brasil, 2006, cor, 26min)
direção: Francisco César Filho – elenco: Guilherme Wisnick, Luis Carlos Grillo, Selzi Oga, Oswaldo Fomm
Por meio de depoimentos e material de arquivo, o documentário mostra a evolução do bairro do Jabaquara. Fica perceptível como a chegada do metrô transformou a localidade em um centro urbano repleto de contrastes.

Partido Mooca
(Brasil, 2006, cor, 26min)
direção: Jurandir Müller – elenco: Elídio, Caroline Caroluca, Pando, Fernando Bonassi
Trajetória do bairro mais antigo de São Paulo, fundado em 1556, que também foi palco da primeira greve de trabalhadores no Brasil. Nos depoimentos se percebe o amor que os moradores têm pelas tradições da comunidade.

Higienópolis – um recorte do mundo
(Brasil, 2006, cor, 26min)
direção: Aurélio Michiles – elenco: Fernando Henrique Cardoso, Denise Fraga, Marina Person, Silvia Poppovic
No final do século 19, dois imigrantes anglo-saxões formaram um grupo empresarial e criaram um dos primeiros bairros residenciais com projeto urbanístico e paisagístico da cidade de São Paulo.

Perus, o bairro que construiu o Brasil
(Brasil, 2006, cor, 26min)
direção: Fausto Fass
Mesmo para quem mora em São Paulo, Perus parece outra cidade. O bairro, protegido por morros e pela Mata Atlântica, é um lugar que tem vida própria e clima de interior.

Na trilha de São Miguel
(Brasil, 2006, cor, 26min)
direção: Carla Gallo
Três crianças buscam conhecer o bairro em que vivem. Por meio desse olhar poético é mostrado o tradicional bairro paulistano.

História da Pedra Pequena
(Brasil, 2006, cor, 26min)
direção: Valdir Boffetti
Documentário histórico sobre o bairro do Itaim Paulista, situado no extremo Leste da cidade de São Paulo. Periferia esquecida até os anos 1970, momento em que passa por um processo de reorganização popular.

Capela do Socorro – o balneário paulista
(Brasil, 2006, cor, 26min)
direção: Pedro Gorsky
A história da região é contada a partir da construção da represa de Guarapiranga, em 1906.

Capão Redondo – sintonia da quebrada
(Brasil, 2006, cor, 26min)
direção: Camilo Tavares
História do bairro que se transformou num dos mais populosos de São Paulo. Poesia, direitos humanos, ditadura militar, mutirão de moradia, quilombos, hip hop e cordel são os ingredientes deste filme. Música dos grupos: Samba da Vela e Z’Africa Brasildia

Perdizes, as glórias da várzea
(Brasil, 2006, cor, 26min)
direção: Rudi Bohn
Uma viagem sentimental pelos locais onde a bola corria e uma herança que se perdeu no tempo. Hoje o bairro concentra setores da classe média paulistana.

O Bom Retiro é o mundo
(Brasil, 2006, cor, 26min)
direção: André Klotzel
Criado no final do século 19, o bairro foi um abrigo para estrangeiros que vieram se estabelecer em São Paulo. Transformando-se em um pólo econômico dos mais importantes, destaca-se na produção de artigos de vestuários, iniciada pelos imigrantes judeus.

Jabaquara – terra dos contrastes
(Brasil, 2006, cor, 26min)
direção: Francisco César Filho – elenco: Guilherme Wisnick, Luis Carlos Grillo, Selzi Oga, Oswaldo Fomm
Por meio de depoimentos e material de arquivo, o documentário mostra a evolução do bairro do Jabaquara. Fica perceptível como a chegada do metrô transformou a localidade em um centro urbano repleto de contrastes.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Nome sujo não impede a compra

Na construtora Tenda, até quem tem nome sujo consegue fechar contrato para comprar a casa própria। Mas é preciso ter uma dívida de até R$ 2 mil e se comprometer a regularizar a situação.

A liberação também depende da data de entrega do ।O inadimplente só consegue contratos que têm previsão de entrega das chaves após seis meses da assinatura । Assim, se a previsão é liberar as chaves em até cinco meses, a construtora não vende para quem tem nome sujo। "O cliente ganha um prazo para resolver a pendência। Se não cumprir, trocamos para uma outra unidade ou cancelamos o contrato", afirma o diretor de vendas Peterson Querino।

De acordo com a empresa, 25% dos clientes que passaram pelo estande da Tenda no feirão estavam com o nome sujo. Quem está muito "enroscado" em dívidas e tem muitos cheques protestados também não consegue assinar o contrato.

Em outras construtoras, também é possível fechar negócios se a dívida não for muito difícil de ser regularizada. Segundo o superintendente da HabitCasa, Anderson Dieguez, o cliente pode ganhar o prazo de 15 dias para resolver a pendência. Caso contrário, o contrato é cancelado.

Já na Caixa, só consegue a carta de crédito o cliente que está com a situação cadastral regularizada। Segundo o banco, 15% dos visitantes que tentaram um financiamento no feirão estavam com o nome sujo.

Aluguel sobe até 25% na capital

O aluguel de imóveis residenciais na capital está mais caro. Segundo o Sindicato da Habitação do Estado de São Paulo(Secovi-SP), a alta registrada no preço médio do metro quadrado para locação em maio deste ano foi de 11,1% em relação ao mesmo mês do ano passado. Já o reajuste dos contratos de aluguel vencidos em maio regulados pela variação do Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M) ficou em 3,64%.

Segundo João Crestana, presidente do Secovi-SP, a inflação sob controle faz com que o IGP-M cresça em ritmo mais lento, enquanto que a demanda por locação leva os proprietários dos imóveis disponíveis a pedirem preço maior pelo aluguel.

Segundo o presidente do Secovi-SP, a melhora das condições econômicas no Brasil, nos últimos anos, fez com que parte dos consumidores que moravam em imóveis alugados procurassem unidades mais bem localizadas, o que aumentou a demanda e levou à gradual alta dos preços.

De acordo com a mais recente edição da Pesquisa Mensal de Locação do Secovi-SP, com dados de maio, a maior valorização foi de 25%, em imóveis de dois dormitórios localizados na região central da cidade (veja quadro).

Na avaliação de Crestana, o maior porcentual de alta registrado no centro tem relação com a escassez de imóveis para locação e de terrenos para novos empreendimentos na região.

Além da ausência de áreas para lançamentos, diz Crestana, a atual lei de zoneamento da capital, em vigor desde 2004, reduziu pela metade a parcela da área total de um terrreno que pode ser destinada à construção. “Assim, menos unidades são erguidas, o que encarece o custo final dos empreendimentos”, observa.

Crestana estima que, atualmente, a espera para alugar um imóvel na capital esteja em dois meses. “Mesmo assim, não acredito que os preços subam demais porque o mercado imobiliário para compra da casa própria reagiu bem, com novos incentivos, quedas nas taxas de juros e aumento dos prazos”, afirma.

Crestana se refere ao lançamento do programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal, à redução de taxas de juros e aumento de prazos para financiamento imobiliário anunciados meses atrás por alguns bancos.

José Viana Neto, presidente do Conselho Regional dos Corretores de Imóveis do Estado (Creci-SP), afirma que até 2006, o valor médio dos aluguéis não representava mais que 0,5% do total do imóvel.

Assim, diz ele, muitos proprietários deixaram de oferecer imóveis para locação, o que também contribui para a escassez de alternativas verificadas atualmente.

Desde então, afirma Viana, a demanda tem aumentado o que , de maneira lenta, elevou os preços, pois parte dos locatários pede 1% do valor do imóvel como aluguel.

PREÇO E GARANTIAS - O supervisor de Teleatendimento Antonio Talles, 22 anos, vive atualmente em um apartamento de cerca de 100 m2 localizado no centro. Como o contrato vence em setembro, ele pretende mudar-se para outro imóvel, na mesma região.

Segundo ele, embora esteja disposto a pagar até R$ 1,5 mil mensais, após dois meses de busca ainda não encontrou um imóvel que satisfaça suas exigências e, ao mesmo tempo, possa ser alugado a um consumidor do seu perfil. “Os preços estão altos. Além disso, os proprietários fazem exigências que considero difíceis de cumprir, como a apresentação de um fiador”, reclama.

A advogada Lia Romanelli, 23 anos, busca apartamento para alugar há cerca de sete meses.

Em busca de um imóvel em prédio com uma vaga na garagem, porteiro 24 horas e um valor em que aluguel e condomínio não excedam os R$ 2 mil, a advogada diz que até o momento não conseguiu encontrar um imóvel que satisfizesse seu desejo, cujo aluguel coubesse no orçamento. ?Só encontro opções com valores entre 20% e 25% acima do que posso pagar?, conta. Ela afirma que já ampliou a procura para outros bairros, pois seu contrato termina em agosto.

BOA HORA PARA COMPRAR - A dificuldade de alugar um imóvel pode ser a oportunidade para se tentar comprar a casa própria. A afirmação é de Alcides Leite, professor de Economia da Trevisan Escola de Negócios.

Segundo Leite, as condições do mercado estão favoráveis a que consumidores planejem seus orçamentos e financiem a aquisição de um imóvel.

Alexandre Assaf, professor da Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (Fipecafi) e diretor do Instituto Assaf de Economia, concorda que esta é uma boa oportunidade para que os consumidores financiem seus imóveis, uma vez que os prazos de pagamento chegam a 30 anos com taxas de juros mais acessíveis.

Atualmente, os principais bancos brasileiros cobram taxas de juros que variam de 5% mais Taxa Referencial (TR) ao ano a 15,08% ao ano. As melhores taxas são as aplicadas no Sistema Financeiro de Habitação (SFH), formado por recursos da caderneta de poupança e do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). O SFH financia imóveis até R$ 500 mil. Acima deste valor, os bancos utilizam recursos próprios no financiamento, mas cobram juros maiores.

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