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quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Os Próximos leilões de móveis novos. Não Perca!!
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Pesquisa Mensal de Locação
Escassez da oferta ainda é apontada como a principal causa do aumento dos aluguéis que, em 2008, totalizou 12,4%
O mercado de locação residencial na cidade de São Paulo registrou aumento de 0,7% em dezembro. De acordo com a Pesquisa Mensal de Valores de Locação Residencial do Secovi-SP, nos últimos 12 meses, a alta acumulada foi de 12,4%, porcentual superior ao da variação dos principais índices de inflação, que medem a evolução dos preços no mesmo período, como o IPC-A (índice de Preços ao Consumidor Ampliado, do IBGE), que ficou em 5,9%; e do IGP-M (índice Geral de Preços de Mercado, da FGV), que teve variação anual de 9,8%.
A principal causa do aumento continua sendo a escassez da oferta, especialmente, de unidades com número menor de dormitórios. Os aluguéis dos imóveis de um quarto ficaram praticamente estabilizados em dezembro com 0,2% de aumento. Já os imóveis com dois dormitórios registraram elevação de 0,8% e os de três quartos apresentaram maior acréscimo: 1,3% de alta, em dezembro, em comparação ao mês de novembro de 2008.
No levantamento do Secovi-SP, os aluguéis estão disponibilizados por faixas de valores por m2, por número de dormitórios e por estado de conservação. Por exemplo, em um imóvel de três quartos na zona Norte, em bom estado, o aluguel por m2 fica entre R$ 10,31 e R$ 10,65. Então, a locação de um imóvel de 90 m2 ficaria entre R$ 928,00 e R$ 958,00.
Na região Sul – Zona A, que compreende bairros como Jardins, Moema e Vila Mariana, a locação de uma residência de três dormitórios está na faixa entre R$ 15,63 e R$ 20,37 por m2. Assim, a locação de um imóvel com área em torno de 150 m2 fica entre R$ 2.344,00 e R$ 3.055,00.
Porque o mercado imobiliário não para.
SÃO PAULO - Apesar de 63% dos paulistanos considerarem sua vida na cidade "muito interessante", o quesito moradia não é um atrativo para 58%, aponta pesquisa do Ibope, feita a pedido do Movimento Nossa São Paulo.
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
MRV Engenharia espanta a crise financeira mundial com investimentos
Somente nos três primeiros trimestres do ano foram lançadas 18.555 unidades, o equivalente a R$ 1,9 – milhão – um aumento de 190,7% em relação ao mesmo período de 2007.
Clique na logo acima e fale agora com um Corretor Online.
Marque sua visita aos apartamentos decorados no local.
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
"Imóveis brasileiros são subavaliados", diz economista norte-americano
CRISE FINANCEIRA: Os riscos do subprime no Brasil
Autor:
Celso Petrucci é economista-chefe do Secovi-SP, diretor-executivo da vice-presidência de Incorporação Imobiliária do Sindicato e membro titular do Conselho Curador do FGTS.
Investir em imóveis pode ser saída para a crise
De acordo com dados do Secovi, coletados pelo Jornal da Tarde, a carência de imóveis impulsiona os valores dos aluguéis e reduz os riscos para o investidor. Em São Paulo, o Índice de Velocidade de Locação (IVL), calculado pela entidade, é atualmente de 11,5 dias, contra 35 dias em 2005. Em São Paulo, o valor do aluguel normalmente varia entre 0,7% e 1,25 do valor do imóvel.
Entretanto, o problema é que o investimento em imóveis com essa finalidade exige cuidados. As principais características a serem observadas na hora da compra são as seguintes:
Localização: Imóveis próximos de bairros movimentados, universidades e do metrô são muito procurados e praticamente não ficam vazios - às vezes há filas de espera para determinados apartamentos. Lugares violentos ou com excesso de poluição sonora, por outro lado, são evitados.
Valor do aluguel: Em São Paulo, imóveis com aluguéis inferiores a R$ 1 mil são mais fáceis de serem alugados. Mas a procura por apartamentos e casas mais caras também é grande atualmente.
Oportunidades: Quem paga à vista também tem a chance de negociar o valor de compra e ganhar com isso. No longo prazo, se o imóvel estiver bem localizado, as chances de valorização são maiores.
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Muitos itens de lazer podem não significar condomínio mais caro
Pacote do governo deve beneficiar imóvel até R$ 100 mil
Fonte Destak
sábado, 17 de janeiro de 2009
Patrimônio de afetação
Logo, os valores desembolsados pelo adquirente do imóvel na planta ou fase de construção de determinado empreendimento ficam obrigatoriamente vinculados apenas à própria edificação, não havendo possibilidade de desvio destes recursos para outras obras ou despesas do incorporador. O resultado é uma maior segurança para todos os envolvidos em um processo de compra de imóveis na planta.É uma espécie de “blindagem” do empreendimento, acompanhada de uma série de outras medidas para aumentar mais ainda a segurança, sobretudo do consumidor, obrigando o incorporador a:
promover os atos necessários à boa administração e preservação do patrimônio de afetação;
manter apartados os bens e direitos objeto de cada incorporação;
diligenciar a captação dos recursos necessários à incorporação e aplicá-los no empreendimento;
entregar à comissão de representantes, no mínimo a cada três meses, demonstrativo da obra referente ao prazo de conclusão e os recursos financeiros disponíveis que integrem o patrimônio de afetação;
eventuais modificações que o incorporador desejar fazer deverão ser aprovadas pela comissão de representantes;
depositar, em conta especial para tal finalidade, os recursos financeiros do patrimônio de afetação;
entregar à comissão de representantes balancetes do trimestre civil, relativos a cada patrimônio de afetação;
assegurar à comissão de representação livre acesso à obra, livros, contratos, extrato da conta especial e quaisquer documentos relativos ao patrimônio de afetação; manter escrituração contábil.
Vale lembrar que a Encol sequer registrava o memorial de incorporação de seus empreendimentos, ou seja, ela nem poderia vender nenhum dos apartamentos desses lançamentos pois é uma desobediencia à Lei 4.591/64. Veja um pronunciamento da empresa na época: "Encol confirmou ser prática corriqueira a falta do registro e justificou que o procedimento é moroso e extremamente caro, só servindo aos interesses dos donos de cartório".
A maior, e mais sólida empresa de construção do mercado imobiliário: Cyrela, é uma grande parceira do nosso grupo. O primeiroape.com.br indica o Mérito Aricanduva pra quem esta procurando imóvel na Zona leste. Acesse agora e conheça todas as opçõe de planta desse empreendimento, e marque uma visita para conhecer o decorado. acesse: http://www.primeiroape.com.br/imovel.php?id=16
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
FGTS - Desconto Mensal
Uma das medidas que pode estar num novo pacote do governo para incentivar a economia por conta da crise mundial, é a que autoriza que o percentual de 8% depositado mensalmente pelo empregador na conta do trabalhador no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) possa ser usado para abater a prestação da casa própria ou o saldo devedor de imóveis financiados.
O tema está em estudo pela Caixa Econômica Federal.
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Incc já demonstra queda em 2009
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 0,13% na primeira leitura prévia de 2009, segundo dados da Fundação Getulio Vargas. Abaixo do 0,27% de um mês antes.
Assim como eu já havia postado em " Incc tende a cair em 2009 ", aqui ja começamos a identificar essa queda, pois no mesmo período do ano passado essa leitura estava bem acima.
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Entenda porque investir na planta é um excelente negócio
Propriedades menores e localizadas em bairros de classe média têm maior procura em relação aos imóveis de alto padrão ou destinados ao lazer, como casas de praia, fazenda sítios ou ranchos, por exemplo. Portanto a primeira opção se faz mais adequada a investidores que buscam imóveis de rápida negociação.
O mercado imobiliário é alimentado pelo déficit habitacional brasileiro, ou seja, pelo número de residências que faltam no país em relação ao seu número de habitantes. Esse déficit chega a 6 milhões de habitações.
O investimento em imóveis é seguro e pode proporcionar um rendimento de até 2% ao mês através do aluguel, que tem um valor variável entre 1,2% a 0,8% do valor do imóvel. A rentabilidade desse investimento depende de alguns fatores determinantes no momento da compra do imóvel. A localização do imóvel e o seu custo de manutenção devem ser levados em consideração, pois os imóveis mais procurados são os menores e localizados em regiões de classe média mais baixa, e não os imóveis de luxo localizados em áreas nobres. A escolha certa do imóvel garantirá maior liquidez e, conseqüentemente, maior retorno financeiro.
O investimento em imóveis visando à venda garante estabilidade e alta rentabilidade, já que um imóvel é um patrimônio que tem valorização de até 40% ao término da obra. O ideal para esse tipo de investimento é que os imóveis sejam comprados na planta, pois assim se obtém descontos que podem variar de 20% a 30% comparando-se ao valor do mesmo imóvel quando pronto. O pagamento à vista também é uma excelente vantagem para se obter descontos ainda maiores. Especialistas afirmam que comprar imóveis menores e mais baratos garante a facilitação da venda, ou seja, maior liquidez do investimento.
Nós do primeiroape.com.br trabalhamos com um dos maiores construtores do Brasil, a MRV. Conheça agora as opções que temos em Mauá mais precisamente no Parque São Vicente (o melhor bairro da cidade). São imóveis a partir de 77 mil sendo 90% financiados pela Caixa Econômica Federal. Acesse e conheça o Residencial Reserva do Taquari: http://www.primeiroape.com.br/imovel.php?id=19
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
Investidores em imóveis veem Brasil como 2º mercado mundial
Por Estadão
SÃO PAULO - Uma pesquisa feita entre membros de uma associação americana de investidores estrangeiros em imóveis indica o Brasil como o segundo destino mais atraente para seus investimentos em 2009. Segundo a pesquisa da Associação de Investidores Estrangeiros em Imóveis (Afire, na sigla em inglês), 16% dos seus membros consideram o Brasil como o país que oferece a melhor oportunidade para apreciação de capital.
Investidores em imóveis veem Brasil como 2º mercado mundial
Por Estadão
SÃO PAULO - Uma pesquisa feita entre membros de uma associação americana de investidores estrangeiros em imóveis indica o Brasil como o segundo destino mais atraente para seus investimentos em 2009. Segundo a pesquisa da Associação de Investidores Estrangeiros em Imóveis (Afire, na sigla em inglês), 16% dos seus membros consideram o Brasil como o país que oferece a melhor oportunidade para apreciação de capital.
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
Classe média pagará menos juros na compra da casa própria
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
Inadimplentes perdem direitos
A decisão do Juiz de Primeira Instância, desde o início, negou pedido de tutela antecipada do condômino autor para continuar usufruindo as demais vantagens comuns sustentadas pelos que pagam as despesas condominiais em dia.
No recente julgamento, já em Segunda Instância, em 21/10/08, o Desembargador acendeu a mais forte das luzes para iluminar os caminhos que os síndicos devem seguir, doravante.
No aspecto jurídico, o acórdão da 3ª Câmara Cível adiciona uma interpretação positiva para sustentar o verdadeiro sentido social da nova legislação sobre o condomínio. Assim se escreveu:
"O condômino inadimplente, pela assembléia ordinária de (...), além de impedido de usufruir o gerador instalado no edifício, também não poderá se valer dos equipamentos de lazer do condomínio (salão de festas, jogos, quadra poli esportiva e churrasqueira).
A deliberação, no entanto, não padece de qualquer ilegalidade. Não envolve, em primeiro lugar, serviço essencial disponibilizado ao condômino.
De outra parte, com o advento do novo Código Civil, abriu-se a possibilidade de restrições ao condômino inadimplente, que, neste particular, está impedido de participar das assembléias (art. 1335, inciso III, do Código Civil).
Na linha de impedimento traçado pelo citado artigo 1355, inciso III, do C. Civil, estabelecer outras restrições ao condômino inadimplente, como, por exemplo, aquelas introduzidas às fls. ..., vez que não é justo que aquele que não cumpre suas obrigações usufrua os equipamentos de lazer do edifício à custa dos demais condôminos que pagam em dia as cotas condominiais." Pois, decisões como esta acabarão de vez com "folgas" dos condôminos, que se "encostam nos bolsos dos outros". São os que vão para fora do país em todas as férias ou os que desfilam anualmente com os novos carrões à custa dos outros, revoltando a todos.
Aos síndicos, portanto, cabe agora modernizar as convenções de seus condomínios, acrescentando dispositivos aliados com a nova jurisprudência sobre o assunto.
Fonte: Em Condomínios - Por Róberson Chrispim Valle (robersonvalle@globo.com), advogado e Coordenador Adjunto da Comissão de Direito Imobiliário e Urbanístico da OAB/SP – Subseção de Santo Amaro – Janeiro/08
Nova lei aperta cerco à inadimplência em condomínios de SP
O governador José Serra sancionou um projeto de lei que obriga os cartórios do Estado a aceitar o protesto de moradores inadimplentes que estiverem devendo o condomínio ou o aluguel. Isso significa que o morador inadimplente será inscrito nas instituições de proteção ao crédito e ficará com o nome sujo até saldar a dívida.
Solução mais rápida
Segundo especialistas, um processo de cobrança, mesmo que tramitando no tribunal especial, leva, no mínimo, um ano e meio para terminar.
"Se for corretamente aplicada, essa lei poderá diminuir a quantidade de condôminos inadimplentes. Mas as administradoras de condomínios devem ficar atentas para não protestar a dívida da pessoa errada", disse o advogado especialista em direito imobiliário Plínio Ricardo Hypolito.
Após a dívida ser protestada em cartório, quem continuar inadimplente ficará com o nome sujo nos cadastros de proteção ao crédito até regularizar a situação.
Leilão de móveis novos
Pra quem esta no momento de começar a mobiliar o novo apartamento aqui vai uma ótima dica: Leilões de móveis novos! isso mesmo, novos!
Algumas construtoras no momento em que precisam demolir seus stands de vendas pegam os móveis e levam para outros em construção, para um novo projeto. Mas muitas vezes esses móveis não são reaproveitados para outros apartamentos decorados, por diversos motivos: desde não terem o mesmo estilo, até não caberem, não combinarem, etc... e adivinha o que eles fazem com esses móveis, e utensilios!? Eles colocam a venda em leilões, e no caso são os leiloeiros quem organizam as datas, locais e todos os detalhes.
Veja por exemplo um leilão da Rossi Residencial que aconteceu no mês passado:
Só pra vcs terem uma idéia é possível pagar apenas 30% do valor do bem nesses leilões!!! Eu conheço uma pessoa que a poucos dias atrás num leilão comprou um microondas da electrolux que na loja custa R$600,00 e pra ela saiu por pasmem R$200,00!!! É muito diferente do que acontece com imóveis, que são bens tomados por inadimplencia ou outros motivos que pode parecer interessante, mais em 99% dos casos são bucha. Tem coisa melhor que pagar pouco por tudo novinho e de qualidade!?!
Eu aconselho que vcs se cadastrem em todos os sites de leilões e fiquem por dentro das datas, não custa nada de vez em quando dar uma olhada nos emails, e pode ter certeza que vale muito a pena $$$$!!
O site que eu conheço e indico pra vcs é o http://www.biasileiloes.com.br/ foi inclusive o leilão que organizou o evento acima.
Obs: Alguem ja viu um apartamento decorado feio!? Com móveis ou utensilios velhos e mal cuidados!? é quase impossivel! vale muito a pena economizar, e sem abrir mão da qualidade! boa sorte.
Pra quem quiser conhecer um maravilhoso apartamento decorado e se encantar com o projeto, segue a dica do primeiroape.com.br. Conheça o Fatto Show São Bernardo do Campo! São dois maravilhosos decorados, um projeto arquitetônico de nada mais nada menos que Pablo Slemenson. Acesse agora e conheça essa oportunidade: http://www.primeiroape.com.br/imovel.php?id=53
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
Simulador de Ambientes.
Investimento em imóveis. Agora é a hora!!
“O ideal neste momento é apostar em investimentos conservadores, por isso a compra de imóveis é a melhor opção”. É isso que afirma o consultor e professor de Economia, Luis Edmundo de Oliveira Morais.
De acordo com ele, a opção é valida principalmente para aqueles que dispõem de recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), cujo rendimento é baixo se comparado ao retorno que um bom imóvel pode garantir.A questão foi levantada após o anúncio de que o governo deve disponibilizar R$ 11,8 bilhões em crédito habitacional no próximo ano, o que significa um aumento em torno de 40%, se comparado a 2008. Esse valor será disponibilizado através do FGTS, que conquistou arrecadação maior no decorrer deste ano, devido ao aumento no número de empregos com carteira assinada.
O que gerou curiosidade foi pensar nos motivos que levariam ao aumento de crédito justamente num momento em que bastar ligar a televisão ou o rádio para ouvir falar em crise. Segundo Morais, existem diversas formas de investir em imóveis, mas basicamente temos dois tipos de compradores: aqueles que desejam morar e aqueles que desejam comprar como forma de investimento.
Seu dinheiro
Para os investidores, imóveis são excelentes opções no momento. Mas vale lembrar: é preciso conhecer o mercado antes de sair comprando. Ou seja, quando um imóvel for do seu interesse, procure conhecer a região em que o mesmo está localizado para avaliar se é um investimento de risco ou não. De forma clara, procure saber se esse imóvel tende a ser valorizado com o passar dos anos. Na maioria das vezes, as próprias construtoras fornecem algumas das informações.
Imóveis comprados ainda em fase de construção também costumam ser boas opções nessa hora. Desde que, é claro, a construtora seja confiável. Isso porque os preços costumam ser baixos quando comparados ao imóvel pronto.
Em alguns empreendimentos, esse valor pode variar muito. Ou seja, se o imóvel custava R$ 150 mil em fase de lançamento, pode chegar ao dobro do valor na fase de entrega, devido ao sucesso do empreendimento. Por isso, pesquisar e investir em imóveis é uma excelente opção para quem deseja conquistar um patrimônio sólido.
Se necessário, contrate um consultor e peça para que ele avalie as melhores opções existentes no mercado.
Investimento em imóveis. Agora é a hora!!
Seu dinheiro
Condomínio econômico: novo desafio
por Antonio Cout
Ao observarmos mais de perto e com olhar atento as tendências que despontam no mercado imobiliário brasileiro, principalmente no mercado de São Paulo, chama à atenção a velocidade vertiginosa com que crescem os chamados condomínios econômicos. Na prática, trata-se de uma importante quebra de paradigma, que já está em curso.
É o caso de jovens casais, que se encaixam no perfil da maioria dos compradores de imóveis nos novos condomínios econômicos. O aumento do poder aquisitivo deste público, que começa a trabalhar cada vez mais cedo, e a extensão dos prazos de pagamento são facilitadores da compra. Há ainda o aumento da oferta de crédito e a maior estabilidade da economia, que permite um melhor planejamento familiar, entre outros motivos que justificam o aumento da demanda.
Pelo potencial destes moradores, portanto, os condomínios econômicos, verdadeiros “trampolins” para o segundo imóvel, já deveriam ser a preocupação central de toda a cadeia imobiliária. Como são empreendimentos viabilizados exatamente a partir do significativo volume de unidades, sem esse principio seria impossível não onerar o preço e o valor do condomínio, a primeira e principal preocupação está exatamente em encontrar os instrumentos e meios para torná-los financeiramente saudáveis.
Assim, sob o ponto de vista das administradoras de condomínio, dos construtores e dos incorporadores, os “econômicos” significam novos e grandes desafios, para os quais o mercado imobiliário, com poucas e raras exceções, definitivamente ainda não se mostra preparado. E isto é um fato.
Na prática, isso implica em utilizar a tecnologia para apoiar a administração em uma “real porta de serviços”, baseada no auto-atendimento e na gestão customizada. É preciso investir em soluções que proporcionem ao proprietário conferir extratos, previsão orçamentária, retirar segunda via de boleto para pagamento de condomínio ou aluguel e informações sobre a administração, por exemplo. E estas são somente algumas das muitas exigências que precisam ser atendidas de modo rápido e seguro.
Condomínio econômico: novo desafio
por Antonio Cout
Ao observarmos mais de perto e com olhar atento as tendências que despontam no mercado imobiliário brasileiro, principalmente no mercado de São Paulo, chama à atenção a velocidade vertiginosa com que crescem os chamados condomínios econômicos. Na prática, trata-se de uma importante quebra de paradigma, que já está em curso.
É o caso de jovens casais, que se encaixam no perfil da maioria dos compradores de imóveis nos novos condomínios econômicos. O aumento do poder aquisitivo deste público, que começa a trabalhar cada vez mais cedo, e a extensão dos prazos de pagamento são facilitadores da compra. Há ainda o aumento da oferta de crédito e a maior estabilidade da economia, que permite um melhor planejamento familiar, entre outros motivos que justificam o aumento da demanda.
Pelo potencial destes moradores, portanto, os condomínios econômicos, verdadeiros “trampolins” para o segundo imóvel, já deveriam ser a preocupação central de toda a cadeia imobiliária. Como são empreendimentos viabilizados exatamente a partir do significativo volume de unidades, sem esse principio seria impossível não onerar o preço e o valor do condomínio, a primeira e principal preocupação está exatamente em encontrar os instrumentos e meios para torná-los financeiramente saudáveis.
Assim, sob o ponto de vista das administradoras de condomínio, dos construtores e dos incorporadores, os “econômicos” significam novos e grandes desafios, para os quais o mercado imobiliário, com poucas e raras exceções, definitivamente ainda não se mostra preparado. E isto é um fato.
Na prática, isso implica em utilizar a tecnologia para apoiar a administração em uma “real porta de serviços”, baseada no auto-atendimento e na gestão customizada. É preciso investir em soluções que proporcionem ao proprietário conferir extratos, previsão orçamentária, retirar segunda via de boleto para pagamento de condomínio ou aluguel e informações sobre a administração, por exemplo. E estas são somente algumas das muitas exigências que precisam ser atendidas de modo rápido e seguro.
FGTS, amortização e prazo para novo comprador
Decorando Ambientes pequenos
Para saber o tamanho das formas, dê um clique com o botão direito sobre a imagem e selecione "Tamanho e Posição".E quando for partir para a pintura de paredes dentro de casa, não deixe de comprar aquelas pequenas latas de tinta-teste que existem no mercado. Pinte uma parede e veja como ela reage com a luz e o tamanho do ambiente. Abraços a todos e até a próxima dica.
Incc tende a cair em 2009
Demanda em alta inflaciona preços
04/12/2008
Rio de Janeiro - Apenas no Rio Grande do Sul, o comércio de material de construção teve, nos últimos doze meses, um crescimento no volume de vendas, período até setembro de 2008, de 8,4% no varejo, e de 9,6% no atacado. Com a evolução nas vendas, os itens que compõem esta cesta de produtos tiveram inflação causada pelo aumento da demanda, resultando, em todo Brasil, em um aumento médio dos produtos de 15,68% de janeiro a novembro e 16,27% nos últimos doze meses conforme números do Índice Nacional de Custo da Construção (INCC).
Um estudo do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) indicou que o produto com maior impacto sobre o custo da construção, em 2008, foi o vergalhão de aço, que apresentou variação de 46,62% durante o ano enquanto o IPC-S registrado no período foi de 5,34%.
Itens igualmente importantes nas reformas e construções foram os que mais tiveram inflação: Tubos/eletrodutos e conexões de aço (27,48%), tijolos e telhas cerâmicas (21,65%), areia lavada (22,91%), madeira para telhados (21,10%) e cimento (18,82%) apresentaram as maiores altas de preços durante o período. “Em meados deste ano, o setor experimentou os aumentos mais acentuados – o pico foi em agosto (2,51%) – mas, agora, com a crise mundial e a queda dos preços das principais commodities – minérios, petróleo e plásticos – a tendência será assistirmos a uma progressiva estabilização dos preços”, afirma o economista Salomão Quadros, coordenador de análises econômicas da FGV.
O economista avalia que, ao longo do ano, o INCC subiu devido ao aquecimento da demanda e à aceleração dos preços das commodities, que permitiram os repasses: “De dois meses para cá, no entanto, o índice começa a mostrar uma mudança desta tendência. E o consumidor pode tirar proveito de situações como esta quando o vendedor também busca “desovar” seus estoques. Ninguém deve ser desaconselhado a comprar, mas é preciso fazer as contas.”, destaca.
Multa em contrato de aluguel deve ser proporcional aos meses faltantes.
A cada oito minutos, um imóvel é vendido no Brasil
Da janela do edifício onde trabalha, Denyse Laranja Silveira observa, há mais de um ano, dois prédios de um mesmo condomínio tomarem forma. Em novembro passado, em mais uma visita ao plantão de vendas, ela assinou o contrato de um imóvel na planta, assim que a corretora informou que a banheira de hidromassagem tão desejada estava incluída no projeto.Feliz com o negócio ela e a filha Amanda, 14 anos, em breve terão casa nova , a representante comercial ainda incentivou sua mãe, Maria Helena Laranja Silveira, a comprar um apartamento no mesmo condomínio, o Housing Club, na esquina da Avenida Plínio Brasil Milano com Rua Inácio Vasconcelos. Denyse irá morar no 708, e seus pais, no 905.Queríamos no mesmo andar, mas não deu diz Denyse.Ficará para novembro de 2009 a decisão de mãe e filha sobre a forma como irão quitar os imóveis. Ambas têm apartamentos para vender e não pretendem entrar em financiamentos.Se não conseguirmos nos desfazer dos nossos, essa é uma das possibilidades afirma a representante comercial.
O que vem por aí > A equipe econômica do governo avalia a proposta de desonerar a construção de casas populares. Segundo cálculos da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), os tributos (federais e estaduais) pagos pelas empresas na construção de empreendimentos são embutidos no valor do imóvel e representam 28% do que é cobrado do mutuário. > Está em estudo a criação de um mecanismo que permita ao mutuário atrasar até seis prestações sem ameaça de retomada do imóvel, caso fique desempregado. O projeto contempla famílias com renda de até R$ 4,9 mil, mas técnicos do governo defendem alternativas para a classe média. > O governo poderá aumentar para 900 mil em 2009 o número de moradias financiadas pela Caixa Econômica Federal e pelo setor privado (em 2008, foram 600 mil). > O Ministério da Fazenda estuda aumentar o subsídio para moradias populares e estender prazos de pagamento. > O setor da construção civil vai receber em 2009 mais R$ 3 bilhões para investimento na construção de moradias. O recurso, destinado ao meio empresarial, prevê a utilização na aquisição de cotas de fundos de investimento, debêntures e Certificados de Recebíveis Imobiliários. Os juros das transações serão de 7% (além da taxa referencial), para moradias populares com valor de até R$ 130 mil e de 9% para projeções mais caras.
Negociações para a criação de uma grande holding imobiliária
Além de Agra e Abyara, o Valor apurou que Bañuelos já sondou a Inpar, Even, Klabin Segall, Tecnisa e Rossi. A bordo de seu jato particular, avaliado em mais de US$ 8 milhões - que usa para levar os empresários brasileiros para visitar terrenos e empreendimentos no Nordeste em uma única tarde - Enrique tem mostrado uma habilidade invejável para discorrer sobre seu plano de negócios. E, em função da complicada situação não só do mercado, como de várias empresas, tem encontrado ressonância nas empresas. "Ele tem pouca credibilidade, mas é sedutor e muitas companhias, que estão praticamente sem saída, viram nessa holding uma promessa de salvação", diz uma fonte do setor.
O Valor teve acesso ao plano de negócios da holding, que se vende como a plataforma líder de "real estate" no país. A apresentação impressiona pela complexidade e pela ambição. Para reduzir os custos operacionais e conseguir economia de escala, a idéia é criar uma empresa única centralizada, com uma sede e uma única estrutura financeira, administrativa, de marketing, construção e vendas. Uma companhia saudável, não contaminada pelas dívidas das companhias abertas, que fica com parte dos ativos das empresas, e que a médio prazo abriria capital lá fora: 40% nas bolsas de Londres e Nova York (sendo 20% de oferta secundária e 80% de oferta primária). "Os recursos da oferta primária serão destinados preferencialmente para o pagamento dos ativos adquiridos das S.A listadas e para eliminar as dívidas corporativas das companhias", discorre o plano.
As companhias se especializarão, na baixa renda, média, alto padrão, comercial, ficando com pelo menos 65% da atividade no segmento específico. A holding, segundo o plano de negócios, entrará em novas atividades, como corretagem - será proposto aos principais bancos do país a criação de um instrumento de corretagem que usaria as agências para captação de vendas. Também pretendem criar um companhia hipotecária, uma seguradora e montar um patrimônio para ser alugado. Promete, ainda, alianças internacionais e para isso teria escritórios em Nova York, Londres, Madri, Moscou e Dubai. Mas a ousadia não termina aí. O plano de negócios diz que "é objetivo prioritário da empresa que suas controladas criem novas cidades, desenhem a expansão de grandes cidades do Brasil em colaboração com grandes grupos internacionais."
O empresário espanhol está apresentando aos empresários brasileiros uma estrutura de empresas em cascata, com um modelo complexo de participações cruzadas (ver tabela acima). Os donos de companhias abertas brasileiros, que no plano de negócios são chamados de fundadores, teriam 40% da nova empresa, mas continuariam com as suas respectivas empresas, que se mantém independentes e listadas em bolsa. O plano de negócios foi montado de tal forma a evitar o disparo de "poison pill" (mecanismo que protege a empresa de uma compra hostil) e tag along (direito do minoritário de receber o que foi pago ao controlador ) já pensando no efeito que a possível montagem de uma estrutura desse porte poderia causar sobre os minoritários.
A questão é que, além de um escândalo envolvendo a empresa que fundou, a Astroc, na Espanha, o empresário teve problemas recentes no Brasil. No dia da assinatura do contrato e pagamento de 70 milhões de euros pela aquisição do Complexo da Costa do Sauípe, na Bahia, Enrique Bañuelos desistiu do negócio. A crise e o acerto do valor em euros, antes da desvalorização do real, teriam sido os motivos para a desistência do negócio.
Relatório do terceiro trimestre da Afirma, nome atual da Astroc, diz que a empresa participa em 55% da Brasil Real Estate New Project Participações, S.A, cujo objetivo é desenvolver um projeto turístico no Brasil de longo prazo.
Todas as empresas citadas foram procuradas. Segundo assessoria de imprensa da Tecnisa, a empresa recebeu a visita dos investidores espanhóis, porém a conversa não evoluiu. A Abyara informou que "está aberta a negociações, mas por questões estratégicas prefere não comentar sobre rumores de mercado". A Rossi informou que não esteve em contato com o investidor espanhol Enrique Bãnuelos, assim como Klabin Segall e Even.
Valor
Criação do nosso BLOG www.primeiroape.com.br
O intuito desse blog é criar um espaço para todos os nossos clientes se informarem a cerca do que esta acontecendo com o mercado imobiliário. Desde as novidades em financiamentos, oportunidades imperdiveis, decoração do seu novo ape, serviços, etc... isso pra quem ja comprou, e mostrar pra quem ainda nao comprou como tratamos nossos clientes, a casa esta aberta para novos amigos: novos clientes!!
Essa é uma fase experimental, mas a idéia é linkar o nosso site http://www.primeiroape.com.br/ com o blog. E o objetivo disso é fazer com que os nossos clientes tenham um canal de facil acesso pra resolver qualquer problema relativo a compra do seu apartamento conosco, tirar dúvidas relativas a qualquer assunto do seu novo imóvel, da construtora, do financiamento, etc... e deixar claro para os novos clientes que somos uma empresa séria que prima pelo relacionamento claro, transparente, eficiente e muito próximo com todos os nossos clientes. Aqui ninguem fica na mão!!! Pelo contrário, nossos clientes são realmente parceiros, tanto que mais de 30% das nossas vendas são de indicação, você acredita nisso?!!?
A nossa filosofia do primeiroape.com.br é: o melhor marketing já existente na face da terra e que nunca, mas nunca será ultrapassado: o boca-a-boca! A confiança, gerada pela transparência e atenção, gera a melhor condição para que o boca-a-boca exista!
Comentem, perguntem, questionem, indiquem (claro!), estamos aqui aguardando vcs!
Por fim, você pode mandar um e-mail para dieguez@equipedieguez.com.br sempre que quiser fazer uma pergunta ou sugestão.
abraços,
Dieguez
Vendas
Obs: Faça uma gentileza: "Se você gostou do nosso blog, envie para um amigo, se não gostou, envie para um inimigo".