quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Os Próximos leilões de móveis novos. Não Perca!!

Por Dieguez

Vocês estão lembrados quando eu postei sobre " Leilão de móveis novos ", pois bem, seguem os próximos leilões de móveis novinhos!!

Não perca essas ótimas oportunidades.


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terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Pesquisa Mensal de Locação

Aluguel continua a subir na capital: 0,7% em dezembro e fecha o ano com 12,4% de aumento

Fonte Secovi

Escassez da oferta ainda é apontada como a principal causa do aumento dos aluguéis que, em 2008, totalizou 12,4%

O mercado de locação residencial na cidade de São Paulo registrou aumento de 0,7% em dezembro. De acordo com a Pesquisa Mensal de Valores de Locação Residencial do Secovi-SP, nos últimos 12 meses, a alta acumulada foi de 12,4%, porcentual superior ao da variação dos principais índices de inflação, que medem a evolução dos preços no mesmo período, como o IPC-A (índice de Preços ao Consumidor Ampliado, do IBGE), que ficou em 5,9%; e do IGP-M (índice Geral de Preços de Mercado, da FGV), que teve variação anual de 9,8%.

A principal causa do aumento continua sendo a escassez da oferta, especialmente, de unidades com número menor de dormitórios. Os aluguéis dos imóveis de um quarto ficaram praticamente estabilizados em dezembro com 0,2% de aumento. Já os imóveis com dois dormitórios registraram elevação de 0,8% e os de três quartos apresentaram maior acréscimo: 1,3% de alta, em dezembro, em comparação ao mês de novembro de 2008.

No levantamento do Secovi-SP, os aluguéis estão disponibilizados por faixas de valores por m2, por número de dormitórios e por estado de conservação. Por exemplo, em um imóvel de três quartos na zona Norte, em bom estado, o aluguel por m2 fica entre R$ 10,31 e R$ 10,65. Então, a locação de um imóvel de 90 m2 ficaria entre R$ 928,00 e R$ 958,00.

Na região Sul – Zona A, que compreende bairros como Jardins, Moema e Vila Mariana, a locação de uma residência de três dormitórios está na faixa entre R$ 15,63 e R$ 20,37 por m2. Assim, a locação de um imóvel com área em torno de 150 m2 fica entre R$ 2.344,00 e R$ 3.055,00.

Garantias - O fiador continua sendo a modalidade mais utilizada nos contratos de locação efetuados no período pesquisado, correspondendo a 49,5% do total dos imóveis analisados. O depósito (ou caução) respondeu por 32,5% e o seguro-fiança foi usado em 18% dos contratos locatícios. Segundo o IVL (Índice de Velocidade de Locação), que mede em quantos dias uma moradia vaga é alugada, as casas escoaram mais rapidamente entre 10 e 27 dias, enquanto que o dos apartamentos a demora média ficou entre 18 e 37 dias. Os imóveis bem localizados e em bom estado de conservação são alugados em menos de duas semanas, isto é, em aproximadamente 12 dias.

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Porque o mercado imobiliário não para.

Maioria dos paulistanos não estão satisfeitos com as suas condições de moradia
Por: Equipe InfoMoney26/01/09 - 09h39InfoMoney

SÃO PAULO - Apesar de 63% dos paulistanos considerarem sua vida na cidade "muito interessante", o quesito moradia não é um atrativo para 58%, aponta pesquisa do Ibope, feita a pedido do Movimento Nossa São Paulo.
A 2ª edição do levantamento " Viver em São Paulo" revelou que 58% dos paulistanos entrevistados estão "totalmente insatisfeitos" com as condições de moradia, contra apenas 1% que se sentem "totalmente satisfeitos".Nesse aspecto, 32% estão "insatisfeitos", enquanto 8% estão apenas "satisfeitos".Piora da percepçãoSe comparada com os números de janeiro do ano passado, a satisfação com a moradia de quem mora na cidade caiu.
Os índices apontam que, no primeiro mês de 2008, 62% estavam "totalmente insatisfeitos" e 26% "insatisfeitos".Por outro lado, o número de pessoas que se sentiam "totalmente satisfeitas" e "satisfeitas" diminuiu, já que janeiro registrava 2% e 10% para esses índices, respectivamente.Habitação PopularAqueles que moram em habitações populares concentram os melhores percentuais de satisfação.
Em janeiro do ano passado, 4% estavam "totalmente satisfeitos" com a moradia, enquanto 59% estavam "totalmente insatisfeitos".Os dados revelam que 28% desses paulistanos estavam "insatisfeitos" e 9% estavam "satisfeitos" com suas habitações.
Em novembro de 2008, 58% estavam "totalmente insatisfeitos", 4% "totalmente satisfeitos", 31% "insatisfeitos" e 7% estavam "satisfeitos" com sua casa.
Sobre a pesquisa
O levantamento "Viver em São Paulo" entrevistou 1.512 moradores da cidade de São Paulo, com idade acima de 16 anos, no período de 18 a 29 de novembro.
A margem de erro máxima é de 3 p.p. para mais ou para menos.
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quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

MRV Engenharia espanta a crise financeira mundial com investimentos

Ano após ano são os números que confirmam a MRV como uma das maiores construtoras do país. Mesmo diante da crise financeira mundial, a companhia não pára de crescer.

Somente nos três primeiros trimestres do ano foram lançadas 18.555 unidades, o equivalente a R$ 1,9 – milhão – um aumento de 190,7% em relação ao mesmo período de 2007.

O sucesso em vendas também reflete na geração de empregos. Ao contrário de várias empresas que se viram abaladas pela crise, a construtora, que investe principalmente no segmento de moradia popular, manteve todas as suas projeções de lançamentos, vendas e de contratações.

Você sabia que o primeiroape.com.br possui juntamente com a MRV cerca de 7 condominios já lançados, mais aproximadamente 14 por lançar na cidade de Mauá, mais precisamente no bairro mais arborizado, com muita segurança e uma ótima infra-estrutura! O Parque São Vicente. Além disso tudo com a vinda do rodoanel não existem dúvidas de que esses imóveis terão um alto indice de valorização. São opções que vão caber no seu bolso com certeza!

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quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

"Imóveis brasileiros são subavaliados", diz economista norte-americano

Por: Equipe InfoMoney
SÃO PAULO - Os imóveis brasileiros são subavaliados e o preço do metro quadrado em São Paulo chega a custar metade do valor praticado nos Estados Unidos. A avaliação é do economista norte-americano Lawrence Yun, palestrante durante a Convenção Secovi 2008.
"Com um grande déficit habitacional e crescimento da classe média, o Brasil necessita de medidas políticas sociais. A desigualdade é muito grande. Com estímulo ao crescimento econômico, haverá ascensão social e, conseqüentemente, compra de moradias. A hipoteca no Brasil não é o que poderia ser", disse Yun.
Características do crescimento:
O economista explica que as conseqüências de uma economia em crescimento são as aspirações por mudanças de vida, mais trabalho e poupança e, para ele, a primeira casa é um impulso para a troca por outra melhor. Segundo Yun, nos Estados Unidos, a mobilidade social é constante e as famílias mudam de moradia a cada sete anos.
"No Brasil isso não existe, não sei se por obstáculos do governo ou se pelo valor do pagamento antecipado da moradia, que é muito alto. Não copiem o modelo do subprime norte-americano, mas permitam que mais pessoas da classe média obtenham crédito", afirmou.
Yun também avalia que o índice de liberdade econômica no Brasil ainda é baixo, em comparação com a maioria dos países. "O Chile tem um nível de liberdade econômica maior que o de vocês. Isso dá espaço para o fortalecimento do direito de propriedade e permite que a economia avance mais rápido. Estou bastante otimista com as oportunidades do Brasil", declarou.
Destaque do BRIC:
Para Lawrence Yun, o Brasil supera Rússia, China e Índia em termos de oportunidades para investimentos no mercado imobiliário, apesar de "ainda ser necessário desenvolver uma base mais sólida para conter possíveis riscos econômicos". Ele elogiou, dentre outros fatores, a liberdade política no País, além da aceitação da população referente ao governo e à administração pública."
O Brasil está à frente. Não é possível compreender o risco na Rússia; na China há forte controle governamental sobre o direito de propriedade - após 40 anos de locação, o imóvel é retomado pelo governo; e na Índia há forte predominância de uma classe intelectual que mantém viva a filosofia de que o governo deve interferir em algumas atividades privadas, apesar de viverem uma democracia", analisou.Além disso, segundo ressaltou, não há estrangeiros que queiram comprar imóveis de segunda residência na China, e na Índia isso é proibido. "O Brasil, assim como os Estados Unidos e a Espanha, está aberto aos investimentos", concluiu.

CRISE FINANCEIRA: Os riscos do subprime no Brasil

Como um dos países emergentes, o Brasil acaba sendo alvo das atenções e reflexões de economistas quanto aos possíveis danos da crise subprime nos Estados Unidos no mercado nacional, principalmente no setor imobiliário.
Acabamos de realizar a Convenção Secovi – evento que integrou a Semana Imobiliária 2008 conjuntamente com o Master Imobiliário e o SISP – e uma das mais importantes palestras apresentadas tranqüilizou os empreendedores imobiliários, por corroborar com a opinião de analistas econômicos brasileiros. Lawrence Yun, um dos dez melhores economistas do mundo, destacou o Brasil como o principal país dos BRICS durante sua apresentação no painel "Investimentos Internacionais nos Países Emergentes" . Conforme Yun, o País supera a Rússia, a China e a Índia em termos de oportunidades, pois além de manter a inflação sob controle e a macroeconomia estabilizada, possui liberdade política. Riscos políticos menores diminuem as interferências ao direito de propriedade. Assim, está aberto a investimentos estrangeiros. Até mesmo diante da crise financeira norte-americana, que tem movimentado as bolsas de valores de todo o mundo, o Brasil permanece em bases firmes.
É real que ações das empresas incorporadoras e construtoras listadas na Bovespa de 2005 a 2007 caíram assustadoramente acompanhando tendência mundial. Mas é bom esclarecer que tal movimento nem sempre reflete o que acontece de real nas empresas. Não é honesto relacionar a saúde financeira das empresas imobiliárias brasileiras com a variação dos papéis. O fundamental mesmo é confiar em uma economia sólida e num mercado imobiliário que está sendo construído com equilíbrio e maturidade. Afora tais aspectos, o acesso à casa própria cresceu no Brasil. Com a melhoria da renda salarial e das condições econômicas, o consumo imobiliário e de outros bens aumentou. Depois de anos trabalhando com potência mínima, a indústria imobiliária conseguiu que o governo definisse legislações mais apropriadas ao setor e ao novo momento da economia. Sólidos marcos regulatórios levaram à segurança jurídica e à volta do crédito imobiliário, em condições acessíveis aos cidadãos. Mas apesar de o cenário econômico e produtivo no Brasil ser positivo, ainda há enorme carência habitacional.
São oito milhões de moradias para uma população carente de financiamento e de uma política de Estado. Instrumentos governamentais indutores garantirão a essas famílias o acesso à moradia digna. Assim como foi possível reverter um quadro negativo de quase duas décadas com alguns anos de políticas responsáveis, que permitiram aproveitar o bom momento internacional e colocar o País na rota do desenvolvimento, certamente encontraremos a saída para essa mácula social. Nessa fase de crescimento sustentável, com estabelecimento de condições de financiamento em longo prazo é necessário para o fomento de operações para a baixa renda e para o equilíbrio desse segmento no mercado de capitais compreensão da dinâmica de crédito imobiliário. A despeito de um sistema de financiamento habitacional que atenda ao enorme desafio de garantir moradia a todos os brasileiros, os riscos do subprime são mínimos. Aqui, não há concessão de créditos podres. Ou seja, os métodos de análise de crédito no Brasil são suficientemente rígidos para evitar uma crise financeira.
Também, o investimento habitacional per capita é muito exíguo quando comparado a outros países e regiões. Não vivemos um processo de tensão imobiliária anunciada. Estamos iniciando, sim, um período de construção habitacional no país. Há espaço para crescer e pela característica de longo prazo, passaremos praticamente imunes a esse processo internacional de ajustes de contas.

Autor:
Celso Petrucci é economista-chefe do Secovi-SP, diretor-executivo da vice-presidência de Incorporação Imobiliária do Sindicato e membro titular do Conselho Curador do FGTS.
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Investir em imóveis pode ser saída para a crise

Com a queda generalizada no valor das ações negociadas na bolsa de valores, os imóveis voltaram a ser uma boa opção em matéria de investimentos. Com o aumento da procura por casas e apartamentos nas grandes cidades, como São Paulo, é possível lucrar com a compra de imóveis para locação, por exemplo: segundo informações publicadas pelo Jornal da Tarde, em 2008 o valor dos aluguéis em SP subiu 12,5%, acima do IGP-M, que ficou em 9,81%. No mesmo período, a bolsa caiu 38,11%.
De acordo com dados do Secovi, coletados pelo Jornal da Tarde, a carência de imóveis impulsiona os valores dos aluguéis e reduz os riscos para o investidor. Em São Paulo, o Índice de Velocidade de Locação (IVL), calculado pela entidade, é atualmente de 11,5 dias, contra 35 dias em 2005. Em São Paulo, o valor do aluguel normalmente varia entre 0,7% e 1,25 do valor do imóvel.
Entretanto, o problema é que o investimento em imóveis com essa finalidade exige cuidados. As principais características a serem observadas na hora da compra são as seguintes:
Localização: Imóveis próximos de bairros movimentados, universidades e do metrô são muito procurados e praticamente não ficam vazios - às vezes há filas de espera para determinados apartamentos. Lugares violentos ou com excesso de poluição sonora, por outro lado, são evitados.
Valor do aluguel: Em São Paulo, imóveis com aluguéis inferiores a R$ 1 mil são mais fáceis de serem alugados. Mas a procura por apartamentos e casas mais caras também é grande atualmente.
Oportunidades: Quem paga à vista também tem a chance de negociar o valor de compra e ganhar com isso. No longo prazo, se o imóvel estiver bem localizado, as chances de valorização são maiores.
Veja tambem o post "Investimento em imóveis. Agora é a hora!! " que tambem esclarece mais vantagens para quem comprar um imóvel agora.
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segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Muitos itens de lazer podem não significar condomínio mais caro

Quem busca um novo apartamento encontra lançamentos que oferecem bem mais que uma área de lazer comum. Os novos condomínios são verdadeiros clubes, com inúmeras opções de esportes, cultura, saúde, festas, entre outros.
Tantas opções encantam crianças e adultos, mas podem ser motivo de cautela para quem tem medo de uma taxa de condomínio alta.De fato, quanto maior for a necessidade de o prédio manter a conservação de seus elevadores, bombas, piscinas e quadras, maiores serão os gastos dos condôminos. É preciso observar, porém, que existem outros fatores que exercem maior influência no valor do condomínio, como o número total de apartamentos que rateiam os custos, a forma de contratação de pessoal, o número de funcionários, entre outros. Para compensar o aumento dos gastos comuns devido aos inúmeros itens de lazer, os lançamentos imobiliários mais recentes têm investido em condomínios compostos por duas ou mais torres, o que contribui para a redução da taxa.
A inclusão de itens de lazer, assim como sua decoração e mobiliário já são computados no valor do imóvel. O que o proprietário paga através da taxa condominal são os gastos com consumo (gás, água e energia), funcionários e manutenção. Cerca de 48% das despesas mensais corresponde ao custo com o pagamento de funcionários. Pagamento de contas, como luz, água e energia equivalem a cerca de 25% do valor do condomínio. Para gastos com contratos de longo prazo, como manutenção do elevador, entre outros, gasta-se, em média, 15% do valor pago. Os 20% restantes são destinados a despesas bancárias, pequenas compras, despesas gerais, manutenções e reformas. Assim, para reduzir o valor do condomínio, algumas medidas podem ser adotadas:
- Campanhas para uso racional de água e de energia elétrica;
- Análise periódica de despesas, principalmente folha de pagamento;
- Implantação de programas de redução de despesas condominiais;
- Checagem de todas as manutenções preventivas;
- Gestão eficaz de combate à inadimplência;
- Participação efetiva do condômino no dia-a-dia do condomínio.
Quer investir em Campinas. O Terra Nature é um gigantesco bairro planejado, e possui uma localização privilegiada: em frente a PUC Campinas!!
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Pacote do governo deve beneficiar imóvel até R$ 100 mil

Por Dieguez
Muito tem se falado nesse assunto abaixo. Espero com muito otimismo que esses pacotes venham a facilitar ainda mais para todos que vão financiar seus imóveis nos próximos anos. Aguardo seus comentários. abs

Fonte Destak
O estímulo à construção de imóveis de até R$ 100 mil é uma das principais apostas do governo na formulação do pacote anticrise, que será anunciado ainda neste mês.
O objetivo é atender à demanda da população de classe média/baixa. Para isso, o governo estuda reduzir impostos para as construtoras e desburocratizar o registro de imóveis. Também estão previstas novas desonerações sobre os materiais de construção.
O pacote deve contemplar também a classe média/alta. A proposta em estudo é a de ampliar o teto do valor do imóvel que pode ser adquirido com recursos do FGTS, de R$ 350 mil para cerca de R$ 500 mil. Os técnicos avaliam outras hipóteses para uso do Fundo de Garantia (como postei por exemplo em "FGTS - Desconto Mensal" ou ainda em "Classe média pagará menos juros na compra da casa ...".
Acompanhe o nosso blog e fique por dentro de todas as novidades.
Um dos bairros mais antigos e conhecidos de São Paulo, a Freguesia do Ó.
A Freguesia do Ó, completou dia 29 de agosto, 428 anos em grande estilo. O bairro ainda guarda várias características do século passado como árvores centenárias, construções antigas e o Largo da Matriz, localizado em uma das colinas da Freguesia, onde desde 1901 está a bela Igreja de Nossa Senhora do Ó, palco de festas tradicionais como: a Festa do Divino (em abril), o Assentamento da Cruz (em maio) e a da Nossa Senhora do Ó (em agosto). O bairro iniciou sua história em 1580 quando o bandeirante português Manoel Preto construiu a sede de sua fazenda próxima as margens do rio Tietê. Da Freguesia do Ó, mais precisamente do Largo Velho da Matriz saíam diversas expedições de bandeirantes rumo ao interior. Com o passar dos anos a Freguesia foi se desenvolvendo, mas sem perder as características de uma tranqüila cidade do interior.
Que tal conhecer o Vida Viva Freguesia do Ó: http://www.primeiroape.com.br/imovel.php?id=70

sábado, 17 de janeiro de 2009

Patrimônio de afetação

Você já ouviu falar da Encol?
Foi uma das maiores construtoras de imóveis residenciais do país, e em 1997 quebrou, deixando mais de 42.000 famílias sem o dinheiro investido e sem os imóveis prometidos.
Segundo reportagem da Veja, a Encol fazia movimentações financeiras irregulares em benefício de seus diretores, mantinha caixa-dois e enviava dinheiro ilegalmente para o exterior. As maracutaias tinham produzido um rombo de 800 milhões de dólares na contabilidade da construtora – conta que é paga até hoje pelos que acreditaram na saúde financeira da Encol.
É claro que a Encol não é exemplo para nenhuma das construtoras hoje em dia, mas ainda assim continuou sendo uma prática comum tirar dinheiro de um empreendimento para concluir ou iniciar outro, dando um nó na contabilidade, sem contar os riscos inerentes a qualquer empresa no mercado e que podem consumir parte significativa do seu patrimônio, comprometendo a conclusão das obras.Por conta disso em 2004 o Presidente Lula criou por meio de Medida Provisória um conjunto de medidas intituladas “pacote da construção” , objetivando o crescimento consistente do mercado imobiliário.
Uma das regras contidas neste “pacote” é o patrimônio de afetação.O patrimônio de afetação é constituído do patrimônio próprio de cada empreendimento imobiliário, não se confundindo com o restante do patrimônio da empresa. Assim, o patrimônio de cada empreendimento imobiliário é contabilmente apartado do patrimônio total da empresa responsável pela construção e/ou incorporação do imóvel. Essa regra tem por objetivo evitar que o incorporador utilize recursos de um empreendimento em outros, visando resguardar o regular andamento do empreendimento em questão.

Logo, os valores desembolsados pelo adquirente do imóvel na planta ou fase de construção de determinado empreendimento ficam obrigatoriamente vinculados apenas à própria edificação, não havendo possibilidade de desvio destes recursos para outras obras ou despesas do incorporador. O resultado é uma maior segurança para todos os envolvidos em um processo de compra de imóveis na planta.É uma espécie de “blindagem” do empreendimento, acompanhada de uma série de outras medidas para aumentar mais ainda a segurança, sobretudo do consumidor, obrigando o incorporador a:


  • promover os atos necessários à boa administração e preservação do patrimônio de afetação;
    manter apartados os bens e direitos objeto de cada incorporação;
    diligenciar a captação dos recursos necessários à incorporação e aplicá-los no empreendimento;
    entregar à comissão de representantes, no mínimo a cada três meses, demonstrativo da obra referente ao prazo de conclusão e os recursos financeiros disponíveis que integrem o patrimônio de afetação;
    eventuais modificações que o incorporador desejar fazer deverão ser aprovadas pela comissão de representantes;
    depositar, em conta especial para tal finalidade, os recursos financeiros do patrimônio de afetação;
    entregar à comissão de representantes balancetes do trimestre civil, relativos a cada patrimônio de afetação;
    assegurar à comissão de representação livre acesso à obra, livros, contratos, extrato da conta especial e quaisquer documentos relativos ao patrimônio de afetação; manter escrituração contábil.

Vale lembrar que a Encol sequer registrava o memorial de incorporação de seus empreendimentos, ou seja, ela nem poderia vender nenhum dos apartamentos desses lançamentos pois é uma desobediencia à Lei 4.591/64. Veja um pronunciamento da empresa na época: "Encol confirmou ser prática corriqueira a falta do registro e justificou que o procedimento é moroso e extremamente caro, só servindo aos interesses dos donos de cartório".

A maior, e mais sólida empresa de construção do mercado imobiliário: Cyrela, é uma grande parceira do nosso grupo. O primeiroape.com.br indica o Mérito Aricanduva pra quem esta procurando imóvel na Zona leste. Acesse agora e conheça todas as opçõe de planta desse empreendimento, e marque uma visita para conhecer o decorado. acesse: http://www.primeiroape.com.br/imovel.php?id=16

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

FGTS - Desconto Mensal

Por Dieguez

Uma das medidas que pode estar num novo pacote do governo para incentivar a economia por conta da crise mundial, é a que autoriza que o percentual de 8% depositado mensalmente pelo empregador na conta do trabalhador no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) possa ser usado para abater a prestação da casa própria ou o saldo devedor de imóveis financiados.

O tema está em estudo pela Caixa Econômica Federal.
Atualmente, o trabalhador pode usar total ou parcialmente os recursos da sua conta do FGTS para comprar imóvel ou abater parte da dívida, mas não pode ser abatido todo mês, existe um prazo mínimo a ser respeitado.
Essa medida irá aliviar ainda mais na parcela pós-chaves, ou seja, ficará ainda mais barato o valor pago mensalmente já morando no seu imóvel. Espero que seja realmente aprovada.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Incc já demonstra queda em 2009

Por Dieguez

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 0,13% na primeira leitura prévia de 2009, segundo dados da Fundação Getulio Vargas. Abaixo do 0,27% de um mês antes.

Assim como eu já havia postado em " Incc tende a cair em 2009 ", aqui ja começamos a identificar essa queda, pois no mesmo período do ano passado essa leitura estava bem acima.
Esse é mais um ótimo motivo pra se investir na planta, se traçarmos um paralelo com qualquer outro rendimento. O aumento do valor do imóvel quando entregue por sua valorização, subtraindo a correção monetária do período, se tem um ganho de capital bem expressivo na grande maioria dos empreendimentos (Os de boa qualidade claro!). E quanto melhor for a escolha do empreendimento mais você pode ganhar nesse negócio.
Só para voces terem uma idéia, ja fizemos lançamentos a alguns anos atrás que o valor de venda de lançamento foi 109 mil, e o valor hoje do imóvel pronto ultrapassa 220 mil, ou seja, mais de 100% de valorização em 30 meses!!! Se subtrairmos o Incc acumulado desse período, que foi aprox. 18% , ainda assim temos uma valorização liquida superior a 80%.
Pergunto: Onde encontramos investimentos que possam render mais de 30% ao ano, onde não temos nenhuma obrigação de repassá-lo ou negociá-lo, e por cima ainda vira patrimônio para toda sua familia por muito tempo?!?
Mandem suas dúvidas. abs
Interclube Interlagos, um empreendimento da Camargo Correa. Maravilhoso projeto, todas as vagas no subsolo, lazer completo em mais de 32 mil metros de terreno. Conheça agora: http://www.primeiroape.com.br/imovel.php?id=60

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Entenda porque investir na planta é um excelente negócio

Por Dieguez
Encontrei esse texto muito bem desenrolado a respeito de investimento na planta. Espero que seja claro nas várias vantagens que temos ao investir no momento do lançamento. Se tiverem dúvidas enviem comentários que eu farei de tudo pra esclarecer.
Obs: Na minha percepção as principais vantagens são as prioridades na escolhla da unidade mais adequada à sua preferência (as melhores disposições dentro do condominio, com mais sol, mais arejados, etc...), além de encontrar, nessa fase de vendas, as melhores condições de preço e de forma de pagamento. Todo empreendimento muda sua tabela na virada do mês, eu já tive empreendimentos aumentando seu valor em 8% de um mês para o outro, acredite, isso é pratica legal do mercado, e como dizem: Quem chega primeiro bebe agua limpa!

No Brasil, imóveis sempre foram, e ainda serão por muito tempo, uma alternativa de investimento seguro em relação a outros tipos de investimentos por ter como principal característica a solidez contra confiscos e inflação.

A ampliação do prazo de financiamento para a compra de imóveis pela Caixa Econômica Federal, de 20 para 30 anos, possibilitará maior número de lançamentos voltados principalmente para a baixa renda, com valores em até R$ 200 mil, conforme previsão do Sindicato da Construção de São Paulo (Sinduscon-SP), e, além disso, aumenta o número de clientes potenciais.
Como a construção civil é um processo artesanal e que depende de diversas aprovações de órgãos públicos, a oferta de empreendimentos não aumenta na mesma velocidade que a demanda. Diante deste cenário, claramente a previsão é de aumento dos preços dos imóveis.




A liquidez é um fator que deve ser levado em consideração em todo investimento financeiro. Alguns imóveis são mais líquidos que outros, ou seja, são transformados em dinheiro vivo com maior facilidade, através da venda ou aluguel.

Propriedades menores e localizadas em bairros de classe média têm maior procura em relação aos imóveis de alto padrão ou destinados ao lazer, como casas de praia, fazenda sítios ou ranchos, por exemplo. Portanto a primeira opção se faz mais adequada a investidores que buscam imóveis de rápida negociação.
Tipos de Investimentos em Imóveis.
O mercado imobiliário é alimentado pelo déficit habitacional brasileiro, ou seja, pelo número de residências que faltam no país em relação ao seu número de habitantes. Esse déficit chega a 6 milhões de habitações.
Aluguel.
O investimento em imóveis é seguro e pode proporcionar um rendimento de até 2% ao mês através do aluguel, que tem um valor variável entre 1,2% a 0,8% do valor do imóvel. A rentabilidade desse investimento depende de alguns fatores determinantes no momento da compra do imóvel. A localização do imóvel e o seu custo de manutenção devem ser levados em consideração, pois os imóveis mais procurados são os menores e localizados em regiões de classe média mais baixa, e não os imóveis de luxo localizados em áreas nobres. A escolha certa do imóvel garantirá maior liquidez e, conseqüentemente, maior retorno financeiro.

Venda.
O investimento em imóveis visando à venda garante estabilidade e alta rentabilidade, já que um imóvel é um patrimônio que tem valorização de até 40% ao término da obra. O ideal para esse tipo de investimento é que os imóveis sejam comprados na planta, pois assim se obtém descontos que podem variar de 20% a 30% comparando-se ao valor do mesmo imóvel quando pronto. O pagamento à vista também é uma excelente vantagem para se obter descontos ainda maiores. Especialistas afirmam que comprar imóveis menores e mais baratos garante a facilitação da venda, ou seja, maior liquidez do investimento.

Nós do primeiroape.com.br trabalhamos com um dos maiores construtores do Brasil, a MRV. Conheça agora as opções que temos em Mauá mais precisamente no Parque São Vicente (o melhor bairro da cidade). São imóveis a partir de 77 mil sendo 90% financiados pela Caixa Econômica Federal. Acesse e conheça o Residencial Reserva do Taquari: http://www.primeiroape.com.br/imovel.php?id=19

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Investidores em imóveis veem Brasil como 2º mercado mundial

Pesquisa de associação americana coloca país como destino preferencial de 16% dos investidores.
Por Estadão

SÃO PAULO - Uma pesquisa feita entre membros de uma associação americana de investidores estrangeiros em imóveis indica o Brasil como o segundo destino mais atraente para seus investimentos em 2009. Segundo a pesquisa da Associação de Investidores Estrangeiros em Imóveis (Afire, na sigla em inglês), 16% dos seus membros consideram o Brasil como o país que oferece a melhor oportunidade para apreciação de capital.
O Brasil subiu dez postos no ranking em relação à mesma pesquisa realizada no ano anterior, desbancando a China do segundo posto de mercado mais atraente para os investimentos em imóveis. Com a crise de crédito que derrubou os preços dos imóveis, os Estados Unidos permanecem como o destino prioritário dos investimentos estrangeiros em imóveis, com 37% das preferências dos membros da Afire.
A Grã-Bretanha, outro país cujo mercado imobiliário vem sofrendo com a crise econômica, pulou do nono para o quarto lugar na preferência dos investidores. A Índia, que no ano passado era o terceiro destino preferencial dos investimentos em imóveis, caiu para quinto neste ano. Financiamento em alta A 17ª pesquisa anual da Afire também indica uma predisposição maior de financiadores e investidores por um aumento nos investimentos neste ano em relação a 2008. Segundo o levantamento, agências de crédito hipotecário dizem planejar um aumento de 54% na concessão de crédito global e de 58% no crédito nos Estados Unidos. Os investidores em ativos planejam aumentar sua atividade em 40% globalmente e em 73% nos Estados Unidos. O levantamento foi feito no último quadrimestre de 2008 entre 200 membros da associação.
Segundo a Afire, os investidores consultados no levantamento detêm cerca de US$ 1 trilhão em suas carteiras de investimentos em imóveis. Segundo o presidente da Afire, C. Maclaine Kenan, os membros da associação adotaram uma postura mais cautelosa no ano passado, por conta das dúvidas em relação à economia e sobre o valor real dos imóveis. "Ao esperar fundamentos mais favoráveis ao investimento em 2009, nossos membros devem agir mais agressivamente para fazer aquisições", afirmou.
BBC Brasil
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Investidores em imóveis veem Brasil como 2º mercado mundial

Pesquisa de associação americana coloca país como destino preferencial de 16% dos investidores.
Por Estadão



SÃO PAULO - Uma pesquisa feita entre membros de uma associação americana de investidores estrangeiros em imóveis indica o Brasil como o segundo destino mais atraente para seus investimentos em 2009. Segundo a pesquisa da Associação de Investidores Estrangeiros em Imóveis (Afire, na sigla em inglês), 16% dos seus membros consideram o Brasil como o país que oferece a melhor oportunidade para apreciação de capital.




O Brasil subiu dez postos no ranking em relação à mesma pesquisa realizada no ano anterior, desbancando a China do segundo posto de mercado mais atraente para os investimentos em imóveis. Com a crise de crédito que derrubou os preços dos imóveis, os Estados Unidos permanecem como o destino prioritário dos investimentos estrangeiros em imóveis, com 37% das preferências dos membros da Afire.




A Grã-Bretanha, outro país cujo mercado imobiliário vem sofrendo com a crise econômica, pulou do nono para o quarto lugar na preferência dos investidores. A Índia, que no ano passado era o terceiro destino preferencial dos investimentos em imóveis, caiu para quinto neste ano. Financiamento em alta A 17ª pesquisa anual da Afire também indica uma predisposição maior de financiadores e investidores por um aumento nos investimentos neste ano em relação a 2008. Segundo o levantamento, agências de crédito hipotecário dizem planejar um aumento de 54% na concessão de crédito global e de 58% no crédito nos Estados Unidos. Os investidores em ativos planejam aumentar sua atividade em 40% globalmente e em 73% nos Estados Unidos. O levantamento foi feito no último quadrimestre de 2008 entre 200 membros da associação.




Segundo a Afire, os investidores consultados no levantamento detêm cerca de US$ 1 trilhão em suas carteiras de investimentos em imóveis. Segundo o presidente da Afire, C. Maclaine Kenan, os membros da associação adotaram uma postura mais cautelosa no ano passado, por conta das dúvidas em relação à economia e sobre o valor real dos imóveis. "Ao esperar fundamentos mais favoráveis ao investimento em 2009, nossos membros devem agir mais agressivamente para fazer aquisições", afirmou. BBC Brasil

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Classe média pagará menos juros na compra da casa própria

Por Dieguez
Ótima novidade pra quem vai pegar um financiamento bancário a partir de 2009. Olhem a notícia fresquinha abaixo:
A classe média brasileira vai pagar menos juros para aquisição da casa própria. O conselho curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) aprovou a redução do juro anual de 8% para 6,5% para a população com renda entre R$ 3,9 mil e R$ 4,9 mil mensais. As novas taxas valem apenas para financiamentos iniciados em 2009.
A nova taxa é válida para empréstimos obtidos com recursos do FGTS para a compra da casa própria, de imóveis novos ou usados com valor de até R$ 100 mil. Na habitação popular, o juro foi mantido em 6% ao ano.
Em circular no Diário Oficial da União, a Caixa Econômica Federal definiu o orçamento de 2009 em R$ 14 bilhões. Deste montante R$ 4,5 bilhões serão destinados em programas de habitação popular, atendendo famílias que ganham até R$ 1.875. Também foi estabelecido que R$ 2 bilhões estão reservados a projetos habitacionais para famílias com salário superior a R$ 3,9 mil mensais.
Aproveite a nova linha de financiamento. As dicas do primeiroape.com.br ficam no Campo Limpo e tb em Itaquera. São apartamentos de 3 dorm na faixa de 90 mil. Mande um email no fale conosco que nós passaremos mais informações em até no máximo 2 horas, acesse agora: http://www.primeiroape.com.br/fale_conosco.php

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Inadimplentes perdem direitos

Fazendo uma pesquisa em alguns portais, deparei com uma decisão, unânime, relatada pelo Desembargador Donegá Morandini, da 3ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de S. Paulo, que confirma sentença do Juiz da 1ª Vara Cível, por ter julgado improcedente ação anulatória de assembléia. Nesta, ficou deliberado o impedimento, do condômino inadimplente, de usar dos equipamentos de lazer do condomínio, entre eles o salão de festas, jogos, quadra poli esportiva e churrasqueira.

A decisão do Juiz de Primeira Instância, desde o início, negou pedido de tutela antecipada do condômino autor para continuar usufruindo as demais vantagens comuns sustentadas pelos que pagam as despesas condominiais em dia.

No recente julgamento, já em Segunda Instância, em 21/10/08, o Desembargador acendeu a mais forte das luzes para iluminar os caminhos que os síndicos devem seguir, doravante.
No aspecto jurídico, o acórdão da 3ª Câmara Cível adiciona uma interpretação positiva para sustentar o verdadeiro sentido social da nova legislação sobre o condomínio. Assim se escreveu:
"O condômino inadimplente, pela assembléia ordinária de (...), além de impedido de usufruir o gerador instalado no edifício, também não poderá se valer dos equipamentos de lazer do condomínio (salão de festas, jogos, quadra poli esportiva e churrasqueira).

A deliberação, no entanto, não padece de qualquer ilegalidade. Não envolve, em primeiro lugar, serviço essencial disponibilizado ao condômino.
De outra parte, com o advento do novo Código Civil, abriu-se a possibilidade de restrições ao condômino inadimplente, que, neste particular, está impedido de participar das assembléias (art. 1335, inciso III, do Código Civil).

Na linha de impedimento traçado pelo citado artigo 1355, inciso III, do C. Civil, estabelecer outras restrições ao condômino inadimplente, como, por exemplo, aquelas introduzidas às fls. ..., vez que não é justo que aquele que não cumpre suas obrigações usufrua os equipamentos de lazer do edifício à custa dos demais condôminos que pagam em dia as cotas condominiais." Pois, decisões como esta acabarão de vez com "folgas" dos condôminos, que se "encostam nos bolsos dos outros". São os que vão para fora do país em todas as férias ou os que desfilam anualmente com os novos carrões à custa dos outros, revoltando a todos.

Aos síndicos, portanto, cabe agora modernizar as convenções de seus condomínios, acrescentando dispositivos aliados com a nova jurisprudência sobre o assunto.

Fonte: Em Condomínios - Por Róberson Chrispim Valle (robersonvalle@globo.com), advogado e Coordenador Adjunto da Comissão de Direito Imobiliário e Urbanístico da OAB/SP – Subseção de Santo Amaro – Janeiro/08
Já ouviu falar no Parque do Sol Guarulhos? Um empreendimento da Klabin Segall, com muito lazer e qualidade pra sua família. Acesse agora e conheça os planos especiais que temos pra vc: http://www.primeiroape.com.br/imovel.php?id=34

Nova lei aperta cerco à inadimplência em condomínios de SP

Fonte Agora

O governador José Serra sancionou um projeto de lei que obriga os cartórios do Estado a aceitar o protesto de moradores inadimplentes que estiverem devendo o condomínio ou o aluguel. Isso significa que o morador inadimplente será inscrito nas instituições de proteção ao crédito e ficará com o nome sujo até saldar a dívida.
A nova lei esta publicada no "Diário Oficial" do Estado. Como os cartórios não aceitavam o protesto, geralmente as empresas administradoras de condomínio tentavam, por três meses, negociar a dívida. Era preciso ir à Justiça para cobrar a dívida dos inadimplentes. Os outros condôminos é que arcavam com o rateio da mensalidade que não foi paga.
O objetivo da lei é reduzir o número de condôminos inadimplentes e evitar que os outros tenham de pagar um valor maior pelo condomínio.
Solução mais rápida
Segundo especialistas, um processo de cobrança, mesmo que tramitando no tribunal especial, leva, no mínimo, um ano e meio para terminar.
Eles afirmam que, com a nova lei, o caso poderá ser resolvido em alguns dias.
"Se for corretamente aplicada, essa lei poderá diminuir a quantidade de condôminos inadimplentes. Mas as administradoras de condomínios devem ficar atentas para não protestar a dívida da pessoa errada", disse o advogado especialista em direito imobiliário Plínio Ricardo Hypolito.
De acordo com ele, a dívida fica em nome do proprietário. "É o dono quem deverá arcar com a responsabilidade e negociar a dívida amigavelmente ou na Justiça." Até hoje, os dois tipos de providência mais comuns eram a cobrança judicial e a ação de despejo.
Após a dívida ser protestada em cartório, quem continuar inadimplente ficará com o nome sujo nos cadastros de proteção ao crédito até regularizar a situação.
Só pra vcs terem uma idéia, os novos processos de cobrança cairam em 25%, após lei de protesto de condôminos! E tendem a cair muito mais!
More ao lado da USP no butantã. Conheça o Perfect home, acesse agora e fale com nossos corretores online: http://www.primeiroape.com.br/imovel.php?id=65

Leilão de móveis novos

Por Dieguez

Pra quem esta no momento de começar a mobiliar o novo apartamento aqui vai uma ótima dica: Leilões de móveis novos! isso mesmo, novos!

Algumas construtoras no momento em que precisam demolir seus stands de vendas pegam os móveis e levam para outros em construção, para um novo projeto. Mas muitas vezes esses móveis não são reaproveitados para outros apartamentos decorados, por diversos motivos: desde não terem o mesmo estilo, até não caberem, não combinarem, etc... e adivinha o que eles fazem com esses móveis, e utensilios!? Eles colocam a venda em leilões, e no caso são os leiloeiros quem organizam as datas, locais e todos os detalhes.

Veja por exemplo um leilão da Rossi Residencial que aconteceu no mês passado:

Só pra vcs terem uma idéia é possível pagar apenas 30% do valor do bem nesses leilões!!! Eu conheço uma pessoa que a poucos dias atrás num leilão comprou um microondas da electrolux que na loja custa R$600,00 e pra ela saiu por pasmem R$200,00!!! É muito diferente do que acontece com imóveis, que são bens tomados por inadimplencia ou outros motivos que pode parecer interessante, mais em 99% dos casos são bucha. Tem coisa melhor que pagar pouco por tudo novinho e de qualidade!?!

Eu aconselho que vcs se cadastrem em todos os sites de leilões e fiquem por dentro das datas, não custa nada de vez em quando dar uma olhada nos emails, e pode ter certeza que vale muito a pena $$$$!!

O site que eu conheço e indico pra vcs é o http://www.biasileiloes.com.br/ foi inclusive o leilão que organizou o evento acima.

Obs: Alguem ja viu um apartamento decorado feio!? Com móveis ou utensilios velhos e mal cuidados!? é quase impossivel! vale muito a pena economizar, e sem abrir mão da qualidade! boa sorte.

Pra quem quiser conhecer um maravilhoso apartamento decorado e se encantar com o projeto, segue a dica do primeiroape.com.br. Conheça o Fatto Show São Bernardo do Campo! São dois maravilhosos decorados, um projeto arquitetônico de nada mais nada menos que Pablo Slemenson. Acesse agora e conheça essa oportunidade: http://www.primeiroape.com.br/imovel.php?id=53

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Simulador de Ambientes.

Por Dieguez

Você já ouviu falar em simuladores de ambientes?! Sabia que é possível você simular como ficaria a pintura de alguns ambientes do seu imóvel!?
Pois é, eu estava dando uma olhada em alguns sites de fabricantes de tintas e achei algumas ferramentas muito boas!
É muito interessante pra você que esta prestes a pegar o seu apartamento e quer saber como pintar seus ambientes, escolher as cores, etc...
Dê uma olhada nos três sites que eu julguei sendo os melhores. Opinem!

Tintas Coral.
Não seria o seu apartamento, pois não é possível inserir fotos nessa ferramenta, mas dá uma boa noção de como ficariam vários ambientes (sala, cozinha, quartos, etc...). Que tal fazer um teste!?
Acesse o site das tintas coral e descubra várias cores bem legais para você por em prática no seu novo apartamento. O site é esse abaixo:

Tintas Renner.
Também não dá pra inserir fotos, mas tem muita opção de tinta, muita mesmo!

Tintas Suvinil.
A ferramenta tem a cara de paint, bem fácil de usar e diferente dos dois acima, pois nesse sim você consegue inserir as fotos do seu apartamento. Muito bom, da uma sensação mais real ainda!!
É só acessar http://www.suvinil.com.br/ e clicar em "simulador de decoração".

Divirtam-se!
Obs: não cotei preços, portanto não sei qual dos três tem melhor custo benefício, mas após você definir qual a cor que mais agradou vai ser bem mais fácil fazer os orçamentos. Boa sorte.

Que tal morar na Mooca? Conheça o New Life Mooca, um empreendimento muito bem localizado, única torre, e com várias opções de planta. Acesse e veja: http://www.primeiroape.com.br/imovel.php?id=64

Investimento em imóveis. Agora é a hora!!

Por: Thais Verona

“O ideal neste momento é apostar em investimentos conservadores, por isso a compra de imóveis é a melhor opção”. É isso que afirma o consultor e professor de Economia, Luis Edmundo de Oliveira Morais.

De acordo com ele, a opção é valida principalmente para aqueles que dispõem de recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), cujo rendimento é baixo se comparado ao retorno que um bom imóvel pode garantir.A questão foi levantada após o anúncio de que o governo deve disponibilizar R$ 11,8 bilhões em crédito habitacional no próximo ano, o que significa um aumento em torno de 40%, se comparado a 2008. Esse valor será disponibilizado através do FGTS, que conquistou arrecadação maior no decorrer deste ano, devido ao aumento no número de empregos com carteira assinada.

O que gerou curiosidade foi pensar nos motivos que levariam ao aumento de crédito justamente num momento em que bastar ligar a televisão ou o rádio para ouvir falar em crise. Segundo Morais, existem diversas formas de investir em imóveis, mas basicamente temos dois tipos de compradores: aqueles que desejam morar e aqueles que desejam comprar como forma de investimento.


Seu dinheiro
Para os investidores, imóveis são excelentes opções no momento. Mas vale lembrar: é preciso conhecer o mercado antes de sair comprando. Ou seja, quando um imóvel for do seu interesse, procure conhecer a região em que o mesmo está localizado para avaliar se é um investimento de risco ou não. De forma clara, procure saber se esse imóvel tende a ser valorizado com o passar dos anos. Na maioria das vezes, as próprias construtoras fornecem algumas das informações.

Imóveis comprados ainda em fase de construção também costumam ser boas opções nessa hora. Desde que, é claro, a construtora seja confiável. Isso porque os preços costumam ser baixos quando comparados ao imóvel pronto.

Em alguns empreendimentos, esse valor pode variar muito. Ou seja, se o imóvel custava R$ 150 mil em fase de lançamento, pode chegar ao dobro do valor na fase de entrega, devido ao sucesso do empreendimento. Por isso, pesquisar e investir em imóveis é uma excelente opção para quem deseja conquistar um patrimônio sólido.

Se necessário, contrate um consultor e peça para que ele avalie as melhores opções existentes no mercado.
Quer investir!? A dica do primeiroape.com.br segue abaixo, é uma das melhores opções hoje no mercado. Conheça o Alcance Clube Residencial, um empreendimento da parceria entre a Lucio Engenharia e a Cyrela. Conheça mais sobre o empreendimento, e tire suas dúvidas com nossos corretores online, acesse: http://www.primeiroape.com.br/imovel.php?id=8

Investimento em imóveis. Agora é a hora!!

Por: Thais Verona




“O ideal neste momento é apostar em investimentos conservadores, por isso a compra de imóveis é a melhor opção”. É isso que afirma o consultor e professor de Economia, Luis Edmundo de Oliveira Morais.




De acordo com ele, a opção é valida principalmente para aqueles que dispõem de recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), cujo rendimento é baixo se comparado ao retorno que um bom imóvel pode garantir.A questão foi levantada após o anúncio de que o governo deve disponibilizar R$ 11,8 bilhões em crédito habitacional no próximo ano, o que significa um aumento em torno de 40%, se comparado a 2008. Esse valor será disponibilizado através do FGTS, que conquistou arrecadação maior no decorrer deste ano, devido ao aumento no número de empregos com carteira assinada.




O que gerou curiosidade foi pensar nos motivos que levariam ao aumento de crédito justamente num momento em que bastar ligar a televisão ou o rádio para ouvir falar em crise. Segundo Morais, existem diversas formas de investir em imóveis, mas basicamente temos dois tipos de compradores: aqueles que desejam morar e aqueles que desejam comprar como forma de investimento.


Seu dinheiro


Para os investidores, imóveis são excelentes opções no momento. Mas vale lembrar: é preciso conhecer o mercado antes de sair comprando. Ou seja, quando um imóvel for do seu interesse, procure conhecer a região em que o mesmo está localizado para avaliar se é um investimento de risco ou não. De forma clara, procure saber se esse imóvel tende a ser valorizado com o passar dos anos. Na maioria das vezes, as próprias construtoras fornecem algumas das informações.




Imóveis comprados ainda em fase de construção também costumam ser boas opções nessa hora. Desde que, é claro, a construtora seja confiável. Isso porque os preços costumam ser baixos quando comparados ao imóvel pronto. Em alguns empreendimentos, esse valor pode variar muito. Ou seja, se o imóvel custava R$ 150 mil em fase de lançamento, pode chegar ao dobro do valor na fase de entrega, devido ao sucesso do empreendimento. Por isso, pesquisar e investir em imóveis é uma excelente opção para quem deseja conquistar um patrimônio sólido. Se necessário, contrate um consultor e peça para que ele avalie as melhores opções existentes no mercado.

Condomínio econômico: novo desafio

Escrito por: Rafael Spinelli

por Antonio Cout

Ao observarmos mais de perto e com olhar atento as tendências que despontam no mercado imobiliário brasileiro, principalmente no mercado de São Paulo, chama à atenção a velocidade vertiginosa com que crescem os chamados condomínios econômicos. Na prática, trata-se de uma importante quebra de paradigma, que já está em curso.
Tento detalhar melhor. Ao contrário do que acontece em relação à demanda pelos “condomínios populares”, os “econômicos” têm sido muito mais procurados por um público diferenciado, por um universo de pessoas em início de vida economicamente ativa. São exatamente aqueles que, portanto, em curto espaço de tempo terão potencial para comprar o segundo imóvel.
É o caso de jovens casais, que se encaixam no perfil da maioria dos compradores de imóveis nos novos condomínios econômicos. O aumento do poder aquisitivo deste público, que começa a trabalhar cada vez mais cedo, e a extensão dos prazos de pagamento são facilitadores da compra. Há ainda o aumento da oferta de crédito e a maior estabilidade da economia, que permite um melhor planejamento familiar, entre outros motivos que justificam o aumento da demanda.
Pelo potencial destes moradores, portanto, os condomínios econômicos, verdadeiros “trampolins” para o segundo imóvel, já deveriam ser a preocupação central de toda a cadeia imobiliária. Como são empreendimentos viabilizados exatamente a partir do significativo volume de unidades, sem esse principio seria impossível não onerar o preço e o valor do condomínio, a primeira e principal preocupação está exatamente em encontrar os instrumentos e meios para torná-los financeiramente saudáveis.
Assim, sob o ponto de vista das administradoras de condomínio, dos construtores e dos incorporadores, os “econômicos” significam novos e grandes desafios, para os quais o mercado imobiliário, com poucas e raras exceções, definitivamente ainda não se mostra preparado. E isto é um fato.
Trata-se de uma missão que necessariamente exige o apoio da Tecnologia da Informação (TI), o pólo central, a espinha dorsal da gestão dos empreendimentos econômicos. Somente com a tecnologia como diferencial torna-se viável a construção de uma gestão que permita que o custo do condomínio “caiba no bolso” do público ao qual se destina.Isso implica buscar soluções que ao mesmo tempo tragam bons resultados, ao menor custo possível. As escolhas precisam ser bem feitas para diminuir consideravelmente os riscos de gastos desnecessários. Ou seja, fazer uso de recursos de TI de maneira apropriada, por meio de ferramentas, sistemas ou outros meios que façam da tecnologia um diferencial efetivamente competitivo.
Na prática, isso implica em utilizar a tecnologia para apoiar a administração em uma “real porta de serviços”, baseada no auto-atendimento e na gestão customizada. É preciso investir em soluções que proporcionem ao proprietário conferir extratos, previsão orçamentária, retirar segunda via de boleto para pagamento de condomínio ou aluguel e informações sobre a administração, por exemplo. E estas são somente algumas das muitas exigências que precisam ser atendidas de modo rápido e seguro.
Na verdade, as aplicações para TI são tantas em relação à gestão de condomínios que nenhuma definição conseguiria determiná-la por completo. Sendo assim, para ganhar a confiança e conquistar os proprietários que estão chegando ao mercado, há um caminho relativamente longo a ser percorrido. A maioria dos incorporadores, construtores, imobiliárias e administradoras ainda precisarão, de fato, investirem e se prepararem muito mais adequadamente.Há necessidade de uma real segmentação, bem feita, executada de forma profissional, que viabilize uma parceria verdadeira e de longo prazo entre construtores, incorporadores e administradoras. Assim, aqueles que desejarem entrar neste novo e atrativo mercado, de fato e com seriedade, devem deixar de lado os antigos moldes de gestão. E investir em TI, TI e TI.
Enfim, hoje, somente com tecnologia a administração condominial se torna viável. E então a administradora passa a ter todas as condições para atingir os principais objetivos que justificam sua existência: mais do que oferecer e garantir, com todas as letras, a qualidade e a segurança tão fundamentais e cada vez mais exigidas pelos novos e antigos proprietários. A “Tecnologia da Informação” virou a palavra-chave para a satisfação do cliente e o novo desafio das empresas do setor imobiliário que buscam a eficiência e sucesso.
Conheça o Vista Valley em Valinhos, esse empreendimento é um condominio clube inteligente, possui aquecimento solar, reúso de agua da chuva, entre vários outros atributos que farão seu condomínio ser bem baixo! Além disso é 100% financiado pela Caixa Econômica Federal! Acesse agora e marque sua visita ao apartamento decorado com nossos corretores online: http://www.primeiroape.com.br/imovel.php?id=20

Condomínio econômico: novo desafio

Escrito por: Rafael Spinelli



por Antonio Cout



Ao observarmos mais de perto e com olhar atento as tendências que despontam no mercado imobiliário brasileiro, principalmente no mercado de São Paulo, chama à atenção a velocidade vertiginosa com que crescem os chamados condomínios econômicos. Na prática, trata-se de uma importante quebra de paradigma, que já está em curso.


Tento detalhar melhor. Ao contrário do que acontece em relação à demanda pelos “condomínios populares”, os “econômicos” têm sido muito mais procurados por um público diferenciado, por um universo de pessoas em início de vida economicamente ativa. São exatamente aqueles que, portanto, em curto espaço de tempo terão potencial para comprar o segundo imóvel.
É o caso de jovens casais, que se encaixam no perfil da maioria dos compradores de imóveis nos novos condomínios econômicos. O aumento do poder aquisitivo deste público, que começa a trabalhar cada vez mais cedo, e a extensão dos prazos de pagamento são facilitadores da compra. Há ainda o aumento da oferta de crédito e a maior estabilidade da economia, que permite um melhor planejamento familiar, entre outros motivos que justificam o aumento da demanda.
Pelo potencial destes moradores, portanto, os condomínios econômicos, verdadeiros “trampolins” para o segundo imóvel, já deveriam ser a preocupação central de toda a cadeia imobiliária. Como são empreendimentos viabilizados exatamente a partir do significativo volume de unidades, sem esse principio seria impossível não onerar o preço e o valor do condomínio, a primeira e principal preocupação está exatamente em encontrar os instrumentos e meios para torná-los financeiramente saudáveis.
Assim, sob o ponto de vista das administradoras de condomínio, dos construtores e dos incorporadores, os “econômicos” significam novos e grandes desafios, para os quais o mercado imobiliário, com poucas e raras exceções, definitivamente ainda não se mostra preparado. E isto é um fato.


Trata-se de uma missão que necessariamente exige o apoio da Tecnologia da Informação (TI), o pólo central, a espinha dorsal da gestão dos empreendimentos econômicos. Somente com a tecnologia como diferencial torna-se viável a construção de uma gestão que permita que o custo do condomínio “caiba no bolso” do público ao qual se destina.Isso implica buscar soluções que ao mesmo tempo tragam bons resultados, ao menor custo possível. As escolhas precisam ser bem feitas para diminuir consideravelmente os riscos de gastos desnecessários. Ou seja, fazer uso de recursos de TI de maneira apropriada, por meio de ferramentas, sistemas ou outros meios que façam da tecnologia um diferencial efetivamente competitivo.
Na prática, isso implica em utilizar a tecnologia para apoiar a administração em uma “real porta de serviços”, baseada no auto-atendimento e na gestão customizada. É preciso investir em soluções que proporcionem ao proprietário conferir extratos, previsão orçamentária, retirar segunda via de boleto para pagamento de condomínio ou aluguel e informações sobre a administração, por exemplo. E estas são somente algumas das muitas exigências que precisam ser atendidas de modo rápido e seguro.


Na verdade, as aplicações para TI são tantas em relação à gestão de condomínios que nenhuma definição conseguiria determiná-la por completo. Sendo assim, para ganhar a confiança e conquistar os proprietários que estão chegando ao mercado, há um caminho relativamente longo a ser percorrido. A maioria dos incorporadores, construtores, imobiliárias e administradoras ainda precisarão, de fato, investirem e se prepararem muito mais adequadamente.Há necessidade de uma real segmentação, bem feita, executada de forma profissional, que viabilize uma parceria verdadeira e de longo prazo entre construtores, incorporadores e administradoras. Assim, aqueles que desejarem entrar neste novo e atrativo mercado, de fato e com seriedade, devem deixar de lado os antigos moldes de gestão. E investir em TI, TI e TI.


Enfim, hoje, somente com tecnologia a administração condominial se torna viável. E então a administradora passa a ter todas as condições para atingir os principais objetivos que justificam sua existência: mais do que oferecer e garantir, com todas as letras, a qualidade e a segurança tão fundamentais e cada vez mais exigidas pelos novos e antigos proprietários. A “Tecnologia da Informação” virou a palavra-chave para a satisfação do cliente e o novo desafio das empresas do setor imobiliário que buscam a eficiência e sucesso.

FGTS, amortização e prazo para novo comprador

Por Fernando Bernacolli
A leitora Maria Odila envia a seguinte pergunta:"Estou vendendo meu imóvel, mas há 15 meses utilizei meu Fundo de Garantia para amortizar quantidades de parcelas.
A pessoa que comprar o imóvel poderá utilizar também, desde que se enquadre nos demais requisitos?
"Maria, obrigado pela pergunta. De acordo com as regras do Conselho Curador, um comprador só pode usar o FGTS para adquirir um imóvel se a propriedade não tiver sido "alvo" de utilização do Fundo nos últimos 36 meses (3 anos). No seu caso, como o FGTS foi utilizado para amortização do imóvel há apenas 15 meses, o futuro comprador não poderá utilizar dinheiro do Fundo para a compra.
Vale lembrar que, para o mesmo proprietário, o intervalo entre utilizações do FGTS para amortizações (pagamento de parte das parcelas) é de 24 meses (2 anos). Se você tiver alguma questão, é só comentar abaixo! abraços,
Utilize seu FGTS ainda esse ano, conheça o Fit Novo Osasco e informe-se com nossos corretores online sobre suas condições de pagamento especiais com a Caixa Econômica Federal, acesse já: http://www.primeiroape.com.br/imovel.php?id=71

Decorando Ambientes pequenos

Algumas dicas para decorar ambientes pequenos


Vale a pena lembrar que não existe uma receita fixa para decorar cômodos menores. Sei que soa clichê, mas cada caso é um caso. As minhas dicas são apenas referências e, se você ainda tem muitas dúvidas, busque auxílio de um profissional. Mas vamos ao assunto. Para quem não está acostumado com a proporção de um ambiente e os objetos a serem inseridos, é importante medir o espaço e obter um "desenho prévio" daquilo que se imagina para o local.Como?


Desenhando tudo em um papel.Pegue uma régua e crie uma proporção para as medidas do cômodo, dos móveis e objetos. Depois, corte em papéis os móveis que você pretende colocar em proporção também.E aqui cabe uma explicação. Fazer proporção é algo relativamente simples. Pense em uma sala retangular de 4m x 3m, por exemplo. Se seu projeto estiver na escala de 1/10, o desenho da sala terá 40cm x 30cm. Nessa mesma escala, uma poltrona de 50cm de largura terá, no desenho, 5cm. Ou seja, basta pegar as medidas originais e dividir sempre por 10, ou por 20, ou por 30... tudo depende da escala que você vai aplicar.Com os papéis recortados, teste várias situações e veja qual a melhor disposição de móveis e objetos dentro do ambiente.


Essa "brincadeira" evita muitas dores de cabeça, pois assim você saberá perfeitamente o que cabe e o que não cabe no lugar.Se você é mais adepto do computador, a coisa fica bem mais fácil. E não é necessário um programa muito avançado: o velho Power Point pode ser usado na tarefa.Veja, por exemplo, este projetinho muito simples de uma sala de TV criada pelo Lucas,
editor de blogs. Não muito inspirado, talvez ;-) .... mas dá pra ter uma idéia de como funciona a coisa, certo?Ah, lembre-se de manter a proporção também no Power Point.

Para saber o tamanho das formas, dê um clique com o botão direito sobre a imagem e selecione "Tamanho e Posição".E quando for partir para a pintura de paredes dentro de casa, não deixe de comprar aquelas pequenas latas de tinta-teste que existem no mercado. Pinte uma parede e veja como ela reage com a luz e o tamanho do ambiente. Abraços a todos e até a próxima dica.
Seja surpreendido com o projeto arquitetônico do Smile Vila Prudente, acesse agora e conheça: http://www.primeiroape.com.br/imovel.php?id=15

Incc tende a cair em 2009

Material de construção inflacionado
Demanda em alta inflaciona preços
04/12/2008

Rio de Janeiro - Apenas no Rio Grande do Sul, o comércio de material de construção teve, nos últimos doze meses, um crescimento no volume de vendas, período até setembro de 2008, de 8,4% no varejo, e de 9,6% no atacado. Com a evolução nas vendas, os itens que compõem esta cesta de produtos tiveram inflação causada pelo aumento da demanda, resultando, em todo Brasil, em um aumento médio dos produtos de 15,68% de janeiro a novembro e 16,27% nos últimos doze meses conforme números do Índice Nacional de Custo da Construção (INCC).

Um estudo do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) indicou que o produto com maior impacto sobre o custo da construção, em 2008, foi o vergalhão de aço, que apresentou variação de 46,62% durante o ano enquanto o IPC-S registrado no período foi de 5,34%.

Itens igualmente importantes nas reformas e construções foram os que mais tiveram inflação: Tubos/eletrodutos e conexões de aço (27,48%), tijolos e telhas cerâmicas (21,65%), areia lavada (22,91%), madeira para telhados (21,10%) e cimento (18,82%) apresentaram as maiores altas de preços durante o período. “Em meados deste ano, o setor experimentou os aumentos mais acentuados – o pico foi em agosto (2,51%) – mas, agora, com a crise mundial e a queda dos preços das principais commodities – minérios, petróleo e plásticos – a tendência será assistirmos a uma progressiva estabilização dos preços”, afirma o economista Salomão Quadros, coordenador de análises econômicas da FGV.

O economista avalia que, ao longo do ano, o INCC subiu devido ao aquecimento da demanda e à aceleração dos preços das commodities, que permitiram os repasses: “De dois meses para cá, no entanto, o índice começa a mostrar uma mudança desta tendência. E o consumidor pode tirar proveito de situações como esta quando o vendedor também busca “desovar” seus estoques. Ninguém deve ser desaconselhado a comprar, mas é preciso fazer as contas.”, destaca.
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Multa em contrato de aluguel deve ser proporcional aos meses faltantes.

Caso o cálculo da multa não seja feito desta forma, o inquilino poderá questionar judicialmente o contrato.
10/12/08 - Uma cláusula comum em contratos de aluguel é a cláusula de multa para o caso de rescisão. Em geral, ela é fixada em três meses de aluguel e se estabelece que ela será devida se o contrato for rescindido antecipadamente por qualquer uma das partes.
Quando o inquilino precisa devolver o imóvel, por qualquer motivo, as imobiliárias têm que cobrar o valor da multa proporcionalmente ao prazo faltante.
A Lei do Inquilinato é clara em estabelecer que: Art. 4º. Durante o prazo estipulado para a duração do contrato, não poderá o locador reaver o imóvel alugado. O locatário, todavia, poderá devolvê-lo, pagando a multa pactuada, segundo a proporção prevista no artigo 924 do Código Civil (1916) e, na sua falta, a que for judicialmente estipulada. Já o Código Civil/02, estabelece também esta proporcionalidade, conforme artigo 413: Art. 413. A penalidade deve ser reduzida eqüitativamente pelo juiz se a obrigação principal tiver sido cumprida em parte, ou se o montante da penalidade for manifestamente excessivo, tendo-se em vista a natureza e a finalidade do negócio.
Portanto, se o inquilino tinha um contrato de 12 meses, dos quais cumpriu apenas 6 meses, a rescisão se dará com a aplicação da multa proporcional aos 6 meses faltantes. Por exemplo: Se a multa para descumprimento do contrato era de 3 aluguéis pelos 12 meses, então a multa será de 1,5 aluguéis pelo prazo faltante. Caso o proprietário ou as imobiliárias discordem em proceder o cálculo da multa desta forma, o inquilino poderá devolver as chaves e questionar judicialmente o contrato, buscando fixar a multa na proporcionalidade dos meses faltantes. Quem já pagou esta multa calculada de forma errada, pode reaver o que pagou através de ação judicial de repetição de indébito, bastando para isto exibir o contrato e os comprovantes de pagamento efetuado ou do desconto feito sobre a caução. A ação pode ser proposta nos Juizados Especiais Cíveis, e dependendo do valor do aluguel, não necessita de advogado.
Fonte: IBEDEC (Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo).
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A cada oito minutos, um imóvel é vendido no Brasil

Mais de 2,5 mil brasileiros adquiriram uma casa no segundo semestre de 2008
Por dia, mais de 2,5 mil brasileiros adquiriram uma casa no segundo semestre de 2008. O número leva em conta a média diária de contratos assinados no ano na Caixa Econômica Federal, instituição que concentra 70% dos financiamentos de imóveis no país.Com base no desempenho registrado no mês de dezembro portanto, depois do início da crise financeira global , a instituição aponta perspectivas otimistas para este ano. Até o dia 26, a média diária de contratos de imóveis novos e usados assinados na Caixa era de 2.708, o que equivale a R$ 115,4 milhões. Ou seja, um contrato assinado a cada oito minutos, considerando apenas os dias úteis e o horário de funcionamento das agências.Sem dúvida, a aceleração dos contratos em dezembro é um indicador de que 2009 será um bom ano para o setor imobiliário afirma Valdemir Colla, superintendente da Caixa no Rio Grande do Sul.Em valores absolutos até o dia 26 de dezembro, a Caixa já havia liberado em empréstimos em todo o país R$ 22,6 bilhões, o que corresponde ao financiamento de 498,9 mil unidades. A estimativa é de que 2008 supere a previsão de R$ 22,8 bilhões 60% a mais do que em 2007 e ultrapasse as 500 mil moradias financiadas. Para este ano, é esperado um crescimento de 20%.A partir deste mês, os mutuários de baixa renda terão vantagens para adquirir imóveis. Uma família com renda de R$ 1.875 que pretende fazer um financiamento de R$ 63 mil economizará cerca de R$ 15 mil com a redução de um ponto percentual na taxa de juro, que caiu de 6% para 5% ao ano. O governo ainda estuda outros benefícios para incentivar os negócios que devem ser confirmados ao longo do ano (veja quadro).
Para as classes de maior renda, o governo federal examina a possibilidade de elevar de R$ 350 mil para R$ 600 mil o valor máximo do imóvel a ser financiado com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Atualmente, apartamentos ou casas acima de R$ 350 mil são custeados pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo, fundo com juros mais altos ou com recursos dos próprios bancos.O presidente da Associação dos Mutuários e Moradores das Regiões Sul e Sudeste do Brasil, Adilsson Machado, projeta aumento na quantidade de imóveis financiados neste ano, principalmente a partir de recursos do Sistema Financeiro de Habitação (SFH).As taxas de juros estão caindo e pela primeira vez se aproximam do custo de captação. Ainda há muito o que investir em habitação no Brasil avalia Machado.Mão e filha serão vizinhas
Da janela do edifício onde trabalha, Denyse Laranja Silveira observa, há mais de um ano, dois prédios de um mesmo condomínio tomarem forma. Em novembro passado, em mais uma visita ao plantão de vendas, ela assinou o contrato de um imóvel na planta, assim que a corretora informou que a banheira de hidromassagem tão desejada estava incluída no projeto.Feliz com o negócio ela e a filha Amanda, 14 anos, em breve terão casa nova , a representante comercial ainda incentivou sua mãe, Maria Helena Laranja Silveira, a comprar um apartamento no mesmo condomínio, o Housing Club, na esquina da Avenida Plínio Brasil Milano com Rua Inácio Vasconcelos. Denyse irá morar no 708, e seus pais, no 905.Queríamos no mesmo andar, mas não deu diz Denyse.Ficará para novembro de 2009 a decisão de mãe e filha sobre a forma como irão quitar os imóveis. Ambas têm apartamentos para vender e não pretendem entrar em financiamentos.Se não conseguirmos nos desfazer dos nossos, essa é uma das possibilidades afirma a representante comercial.

O que vem por aí > A equipe econômica do governo avalia a proposta de desonerar a construção de casas populares. Segundo cálculos da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), os tributos (federais e estaduais) pagos pelas empresas na construção de empreendimentos são embutidos no valor do imóvel e representam 28% do que é cobrado do mutuário. > Está em estudo a criação de um mecanismo que permita ao mutuário atrasar até seis prestações sem ameaça de retomada do imóvel, caso fique desempregado. O projeto contempla famílias com renda de até R$ 4,9 mil, mas técnicos do governo defendem alternativas para a classe média. > O governo poderá aumentar para 900 mil em 2009 o número de moradias financiadas pela Caixa Econômica Federal e pelo setor privado (em 2008, foram 600 mil). > O Ministério da Fazenda estuda aumentar o subsídio para moradias populares e estender prazos de pagamento. > O setor da construção civil vai receber em 2009 mais R$ 3 bilhões para investimento na construção de moradias. O recurso, destinado ao meio empresarial, prevê a utilização na aquisição de cotas de fundos de investimento, debêntures e Certificados de Recebíveis Imobiliários. Os juros das transações serão de 7% (além da taxa referencial), para moradias populares com valor de até R$ 130 mil e de 9% para projeções mais caras.
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Negociações para a criação de uma grande holding imobiliária



Publicado por Gandalf às 12/11/2008 10:17:00 AM


Ele já foi chamado de Donald Trump espanhol e "senhor dos tijolos", como são conhecidos na Espanha os magnatas da construção. Dono de uma trajetória nada invejável de ascensão e queda - uma fortuna de mais de US$ 7 bilhões quase evaporou depois de denúncias de operações que inflaram os papéis da sua empresa imobiliária na Espanha - o valenciano Enrique Bañuelos é o homem que está arquitetando, nos bastidores, a tacada mais ousada do mercado imobiliário brasileiro. O polêmico empresário está em contato com pelo menos seis companhias do setor - e estaria em conversas mais avançadas com Agra e Abyara - para montar uma holding, que já ganhou até um nome: Veremonte. A grande dúvida do mercado é se a proposta é factível e se Bañuelos, que já desistiu de outros negócios aqui, conseguiria levá-la adiante.
Além de Agra e Abyara, o Valor apurou que Bañuelos já sondou a Inpar, Even, Klabin Segall, Tecnisa e Rossi. A bordo de seu jato particular, avaliado em mais de US$ 8 milhões - que usa para levar os empresários brasileiros para visitar terrenos e empreendimentos no Nordeste em uma única tarde - Enrique tem mostrado uma habilidade invejável para discorrer sobre seu plano de negócios. E, em função da complicada situação não só do mercado, como de várias empresas, tem encontrado ressonância nas empresas. "Ele tem pouca credibilidade, mas é sedutor e muitas companhias, que estão praticamente sem saída, viram nessa holding uma promessa de salvação", diz uma fonte do setor.
O Valor teve acesso ao plano de negócios da holding, que se vende como a plataforma líder de "real estate" no país. A apresentação impressiona pela complexidade e pela ambição. Para reduzir os custos operacionais e conseguir economia de escala, a idéia é criar uma empresa única centralizada, com uma sede e uma única estrutura financeira, administrativa, de marketing, construção e vendas. Uma companhia saudável, não contaminada pelas dívidas das companhias abertas, que fica com parte dos ativos das empresas, e que a médio prazo abriria capital lá fora: 40% nas bolsas de Londres e Nova York (sendo 20% de oferta secundária e 80% de oferta primária). "Os recursos da oferta primária serão destinados preferencialmente para o pagamento dos ativos adquiridos das S.A listadas e para eliminar as dívidas corporativas das companhias", discorre o plano.
As companhias se especializarão, na baixa renda, média, alto padrão, comercial, ficando com pelo menos 65% da atividade no segmento específico. A holding, segundo o plano de negócios, entrará em novas atividades, como corretagem - será proposto aos principais bancos do país a criação de um instrumento de corretagem que usaria as agências para captação de vendas. Também pretendem criar um companhia hipotecária, uma seguradora e montar um patrimônio para ser alugado. Promete, ainda, alianças internacionais e para isso teria escritórios em Nova York, Londres, Madri, Moscou e Dubai. Mas a ousadia não termina aí. O plano de negócios diz que "é objetivo prioritário da empresa que suas controladas criem novas cidades, desenhem a expansão de grandes cidades do Brasil em colaboração com grandes grupos internacionais."
O empresário espanhol está apresentando aos empresários brasileiros uma estrutura de empresas em cascata, com um modelo complexo de participações cruzadas (ver tabela acima). Os donos de companhias abertas brasileiros, que no plano de negócios são chamados de fundadores, teriam 40% da nova empresa, mas continuariam com as suas respectivas empresas, que se mantém independentes e listadas em bolsa. O plano de negócios foi montado de tal forma a evitar o disparo de "poison pill" (mecanismo que protege a empresa de uma compra hostil) e tag along (direito do minoritário de receber o que foi pago ao controlador ) já pensando no efeito que a possível montagem de uma estrutura desse porte poderia causar sobre os minoritários.
A questão é que, além de um escândalo envolvendo a empresa que fundou, a Astroc, na Espanha, o empresário teve problemas recentes no Brasil. No dia da assinatura do contrato e pagamento de 70 milhões de euros pela aquisição do Complexo da Costa do Sauípe, na Bahia, Enrique Bañuelos desistiu do negócio. A crise e o acerto do valor em euros, antes da desvalorização do real, teriam sido os motivos para a desistência do negócio.
Relatório do terceiro trimestre da Afirma, nome atual da Astroc, diz que a empresa participa em 55% da Brasil Real Estate New Project Participações, S.A, cujo objetivo é desenvolver um projeto turístico no Brasil de longo prazo.
Todas as empresas citadas foram procuradas. Segundo assessoria de imprensa da Tecnisa, a empresa recebeu a visita dos investidores espanhóis, porém a conversa não evoluiu. A Abyara informou que "está aberta a negociações, mas por questões estratégicas prefere não comentar sobre rumores de mercado". A Rossi informou que não esteve em contato com o investidor espanhol Enrique Bãnuelos, assim como Klabin Segall e Even.
Valor

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Essa é uma fase experimental, mas a idéia é linkar o nosso site http://www.primeiroape.com.br/ com o blog. E o objetivo disso é fazer com que os nossos clientes tenham um canal de facil acesso pra resolver qualquer problema relativo a compra do seu apartamento conosco, tirar dúvidas relativas a qualquer assunto do seu novo imóvel, da construtora, do financiamento, etc... e deixar claro para os novos clientes que somos uma empresa séria que prima pelo relacionamento claro, transparente, eficiente e muito próximo com todos os nossos clientes. Aqui ninguem fica na mão!!! Pelo contrário, nossos clientes são realmente parceiros, tanto que mais de 30% das nossas vendas são de indicação, você acredita nisso?!!?
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