quarta-feira, 25 de março de 2009

Leilão on line de móveis, eletrodomésticos e utensilios NOVOS!


Por Dieguez

É impressionante como é possivel pagar menos (sem abrir mão de qualidade) quando se tem informação. Não estou falando só de móveis, ou Imóveis, ou especificamente de algum produto. Mas sim de todo e qualquer bem que seja fruto de comercialização. Qualquer um!

Quando temos conhecimento, referências, ou melhor ainda; uma consultoria, a probabilidade de se fazer bons negócios são infinitamente maiores. Porém é ai que esta o problema, é muito dificil, diria quase impossível saber sobre tudo, mesmo hoje com as informações tão fáceis, tudo esta ai pra consultarmos, mas o problema é: onde podemos confiar, onde realmente funciona.

Por isso existimos: nós consultores!

Confie nos profissionais que são realmente profissionais!
Não compre gato por lebre, e acredite em quem realmente sabe do que esta falando!

Segue uma dica daquelas: Visite o site http://www.sold.com.br/ compre absolutamente tudo para o seu novo apartamento via Leilão on line. PAGUE MUITO MENOS POR PRODUTOS DE MUITA QUALIDADE!

Depois que conhecer esse site comente aqui conosco o que achou da dica.

E claro, quando pensar em imóveis nos procure: http://www.primeiroape.com.br/ pois desse assunto entendemos, e muito!

Boa sorte e bons negócios!


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quarta-feira, 18 de março de 2009

Conheça os perfis dos principais compradores e locatários de imóveis residenciais

Famílias com renda até R$ 3 mil são maioria no mercado de locação, enquanto as que ganham mais de R$5 mil optam pela compra.

05/03/09, São Paulo, SP - Pesquisa feita pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci-SP) sobre imóveis alugados e usados vendidos no segundo semestre de 2008 mostra que 47,39% dos paulistanos que alugaram imóvel no segundo semestre do ano passado tinham entre 31 e 40 anos e 61,37% eram casados. Em relação à renda familiar, 50,5% tinham renda mensal entre R$ 1.001,00 e R$ 3.000,00. Os novos inquilinos com renda superior a R$ 5 mil mensais somaram apenas 9,82% do total, enquanto os compradores nessa faixa de renda chegaram a 33,6%.

“Famílias com esse ganho mensal de até R$ 3 mil dificilmente se livrarão do aluguel porque essa renda é insuficiente para gerar poupança que lhes permita dar entrada de 20% a 30% do valor do imóvel nos financiamentos, como a maioria dos bancos exige hoje”, explica o presidente do Creci-SP, José Augusto Viana Neto.

De acordo com a pesquisa, os imóveis usados mais vendidos na cidade de São Paulo no segundo semestre de 2008 tinham até 100 metros quadrados de área construída (61,54%), eram de padrão médio e haviam sido construídos há mais de 15 anos (49,19%). A maioria dos compradores dessas casas e apartamentos eram casais (47,37%), com idade entre 20 e 40 anos (53,84%) e com renda familiar superior a R$ 5 mil mensais (33,6%).

As vendas de imóveis de luxo somaram apenas 6,28% do total. Imóveis mais simples, de padrão Standard, ficaram com a fatia de 28,34% do mercado paulistano.

Na divisão por área construída, a pesquisa apurou que os de até 100 m2 representaram 61,54% do total; a faixa de 101 a 200 m2 somou 20,85% das vendas; a de 201 a 300 m2 ficou com 5,47%; e a de 301 a 400 m2 com 0,20%. Não souberam responder 11,94% das imobiliárias consultadas.

Por idade da construção dos imóveis, os com até 7 anos somaram 14,78%; os construídos entre 8 e 15 anos, 29,35% das vendas; e os com mais de 15 anos, 49,19%. Não souberam responder 6,68% das imobiliárias pesquisadas.

Para o Creci-SP, o resultado da pesquisa torna evidente a necessidade de o governo estimular o financiamento de 100% dos imóveis usados. “Pagar aluguel e juntar dinheiro para comprar a casa própria é uma missão praticamente impossível, e é esse grave problema que esperamos que o pacote do presidente Lula comece a resolver.”, diz Viana Neto.

O presidente do Creci-SP observa que se o candidato a mutuário na faixa de renda até R$ 3 mil não conseguir um empréstimo com juros menores que os atuais “dificilmente suportará pagar as prestações com as atuais taxas de até 9% ao mês sem comprometer gravemente seus rendimentos”. A ampliação do prazo de 20 para 30 anos, com a eliminação da entrada, ajudará muitas famílias, “mas o peso dos juros nos empréstimos não pode ser esquecido”.

Comprar na planta já fica mais viável, pois as parcelas durante as obras ficam bem abaixo do valor de financiamento sendo assim possivel pagar a locação até o novo imóvel ficar pronto.

Às incorporadores, construtores e bancos, a pesquisa aponta a necessidade de adaptação à realidade de renda e capacidade de pagamento das famílias. “O recado dado pela pesquisa aos construtores e incorporadores é que eles precisam dar prioridade aos imóveis de menor custo, tamanho decente e padrão aceitável, abandonando o saturado mercado do luxo e do alto padrão”, conclui ele.

Conheça os perfis dos principais compradores e locatários de imóveis residenciais

Conheça os perfis dos principais compradores e locatários de imóveis residenciais

Famílias com renda até R$ 3 mil são maioria no mercado de locação, enquanto as que ganham mais de R$5 mil optam pela compra.

05/03/09, São Paulo, SP - Pesquisa feita pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci-SP) sobre imóveis alugados e usados vendidos no segundo semestre de 2008 mostra que 47,39% dos paulistanos que alugaram imóvel no segundo semestre do ano passado tinham entre 31 e 40 anos e 61,37% eram casados. Em relação à renda familiar, 50,5% tinham renda mensal entre R$ 1.001,00 e R$ 3.000,00. Os novos inquilinos com renda superior a R$ 5 mil mensais somaram apenas 9,82% do total, enquanto os compradores nessa faixa de renda chegaram a 33,6%.

“Famílias com esse ganho mensal de até R$ 3 mil dificilmente se livrarão do aluguel porque essa renda é insuficiente para gerar poupança que lhes permita dar entrada de 20% a 30% do valor do imóvel nos financiamentos, como a maioria dos bancos exige hoje”, explica o presidente do Creci-SP, José Augusto Viana Neto.

De acordo com a pesquisa, os imóveis usados mais vendidos na cidade de São Paulo no segundo semestre de 2008 tinham até 100 metros quadrados de área construída (61,54%), eram de padrão médio e haviam sido construídos há mais de 15 anos (49,19%). A maioria dos compradores dessas casas e apartamentos eram casais (47,37%), com idade entre 20 e 40 anos (53,84%) e com renda familiar superior a R$ 5 mil mensais (33,6%).

As vendas de imóveis de luxo somaram apenas 6,28% do total. Imóveis mais simples, de padrão Standard, ficaram com a fatia de 28,34% do mercado paulistano.

Na divisão por área construída, a pesquisa apurou que os de até 100 m2 representaram 61,54% do total; a faixa de 101 a 200 m2 somou 20,85% das vendas; a de 201 a 300 m2 ficou com 5,47%; e a de 301 a 400 m2 com 0,20%. Não souberam responder 11,94% das imobiliárias consultadas.

Por idade da construção dos imóveis, os com até 7 anos somaram 14,78%; os construídos entre 8 e 15 anos, 29,35% das vendas; e os com mais de 15 anos, 49,19%. Não souberam responder 6,68% das imobiliárias pesquisadas.

Para o Creci-SP, o resultado da pesquisa torna evidente a necessidade de o governo estimular o financiamento de 100% dos imóveis usados. “Pagar aluguel e juntar dinheiro para comprar a casa própria é uma missão praticamente impossível, e é esse grave problema que esperamos que o pacote do presidente Lula comece a resolver.”, diz Viana Neto.

O presidente do Creci-SP observa que se o candidato a mutuário na faixa de renda até R$ 3 mil não conseguir um empréstimo com juros menores que os atuais “dificilmente suportará pagar as prestações com as atuais taxas de até 9% ao mês sem comprometer gravemente seus rendimentos”. A ampliação do prazo de 20 para 30 anos, com a eliminação da entrada, ajudará muitas famílias, “mas o peso dos juros nos empréstimos não pode ser esquecido”.

Às incorporadores, construtores e bancos, a pesquisa aponta a necessidade de adaptação à realidade de renda e capacidade de pagamento das famílias. “O recado dado pela pesquisa aos construtores e incorporadores é que eles precisam dar prioridade aos imóveis de menor custo, tamanho decente e padrão aceitável, abandonando o saturado mercado do luxo e do alto padrão”, conclui ele.




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quarta-feira, 11 de março de 2009

Como usar o FGTS para comprar um imóvel

Como usar o FGTS para comprar um imóvel

Respondemos às dez perguntas mais frequentes sobre o uso do fundo de garantia na hora de comprar um imóvel
Ana Carolina Nogueira


A disponibilidade de informações sobre o uso do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para a compra e financiamento de imóveis é ainda muito escassa. A regulamentação está disponibilizada em apenas alguns sites, como o da Caixa Econômica Federal (CEF), mas as informações são desencontradas, e o tema ainda costuma levantar muitas dúvidas. Mas não se assuste, porque ele pode ser uma opção saudável para o seu bolso na hora de realizar o sonho da casa própria e dar um ‘adeus’ ao aluguel.

Hoje, para sacar recursos do fundo e comprar uma casa ou apartamento, o valor do imóvel não pode ultrapassar R$ 350 mil. A taxa de juros anual varia de 5,5% e 7,6%, dependendo da sua renda mensal. Além disso, para quem tem renda mensal bruta acima de R$ 4,9 mil, a CEF criou no começo deste ano uma linha especial de financiamento. O empréstimo poderá chegar a até 85% do valor total do imóvel novo e 80% em caso de usado; os juros são de 8,66% ao ano e o prazo do financiamento de até 30 anos (360 meses).

O FGTS é constituído por depósitos realizados pelas empresas em nome dos seus colaboradores contratados com carteira assinada e administrado pela Caixa Econômica Federal (CEF). Segundo o consultor em finanças pessoais e professor da Faculdade de Informática e Administração Paulista (FIAP), Marcos Crivelaro, seria vantajoso poupar pelo menos metade do valor total do imóvel e financiar o restante em um prazo curto, por exemplo, de 10 anos, para não prejudicar o seu orçamento.

Saiba o que pode e o que não pode na hora de usar os recursos do fundo:

1 - Já possuo um imóvel, posso financiar outro utilizando recursos do FGTS?

Pode, desde que o primeiro imóvel tenha sido adquirido sem a ajuda do SFH (Sistema Financeiro Habitacional) e seja em município diferente ao de sua residência ou de onde exerce sua ocupação principal, incluindo municípios vizinhos e região metropolitana. Também é necessário comprovar que já reside há pelo menos um ano na cidade onde pretende comprar o imóvel.

2 – Separei-me e a casa ficou para o meu cônjuge, posso financiar outro imóvel com recursos do fundo?

Pode, desde que legalmente o usufruto do imóvel seja do seu cônjuge e você atenda às demais exigências descritas acima.

3 - Posso utilizar o FGTS para adquirir um imóvel onde resido e administro algum tipo de comércio?

Sim, os recursos do fundo podem ser utilizados para aquisição de imóvel misto - residencial e comercial. Porém, o valor do empréstimo não pode ultrapassar o valor da parte residencial do imóvel.

4 - Já possuo uma quantia para comprar o imóvel. É possível utilizar recursos do fundo para complementar o valor restante?

Sim, desde que esta quantia não ultrapasse 40% do valor do imóvel.

5 – Financiei parte de um imóvel pelo Sistema Federal de Habitação (SFH). Posso usar o FGTS para amortizar o valor restante?

Pode, desde que atenda a todas as normas do SFH e do FGTS vigentes à época da assinatura do contrato e o pagamento das parcelas esteja em dia.

6 – Herdei um imóvel de um parente, posso financiar um outro imóvel com recursos do FGTS?

Pode, desde que o imóvel recebido por doação ou herança possibilite o usufruto vitalício em favor de terceiros.

7 - Posso financiar um imóvel comercial com o FGTS?

Não, o FGTS só pode ser utilizado para aquisição ou construção de imóvel urbano residencial.

8 – É possível utilizar o FGTS para reformas?

Não, a utilização de recursos do fundo é vetada para reformas, melhorias ou ampliação de imóveis já existentes.

9 - Posso utilizar o fundo para comprar um imóvel residencial para outros (familiares, dependentes ou terceiros)?

Não, a aquisição de imóvel deve ser feita somente para o comprador, podendo se estender também ao seu cônjuge.

10 - Utilizei o FGTS ano passado para adquirir um imóvel, mas não sou mais proprietário deste, posso adquirir outro utilizando recursos do fundo novamente?

Se o imóvel adquirido anteriormente com recursos do FGTS já foi vendido e, inclusive, a operação tenha sido registrada no Cartório de Registro de Imóveis, não existe carência para a utilização do FGTS para aquisição de outro imóvel.

Por outro lado, existe uma carência mínima de três anos em relação ao imóvel que foi objeto de utilização do FGTS. Isso quer dizer que o imóvel que foi comercializado com recursos do FGTS não pode novamente ser adquirido com utilização do FGTS antes daquele período.

Segundo o banco estatal, essa medida serve para impedir a utilização de forma fraudulenta dos recursos do fundo, ou seja, que várias pessoas simulem transações consecutivas de um mesmo imóvel para sacarem o saldo de suas contas.

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terça-feira, 3 de março de 2009

Investir ou não investir em imóveis, eis a questão


Todo investimento pode ser bom ou ruim. Tudo depende de como, onde e com quem aplicar.

Feliciano Giachetta*

20/02/09 - Mais um ano começa e a dúvida ainda persiste. Investir ou não investir em imóveis? Alguns especialistas insistem em dizer que não é um bom negócio. Já outros garantem que é uma excelente oportunidade. E a polêmica continua.

Afinal é ou não é vantajoso? A resposta deve caber a você, assim como a decisão. O que fazer ou deixar de fazer com seus recursos financeiros é decisão que compete a você. E se chegar à conclusão de que realmente quer investir no mercado imobiliário, saiba que fez uma excelente escolha.

Mas, como saber se esse investimento vai gerar lucros? Futurologia? Vidência? Bola de Cristal? Não! Simplesmente, analise e estude o mercado. Da mesma forma que é possível projetar o crescimento do País de 3,2% ou 4%, por meio de estudos econômicos, também é viável avaliar as vantagens e desvantagens de investir no mercado de imóveis.

Evidentemente, todo investimento pode ser bom ou ruim. Tudo depende de como, onde e com quem aplicar. Para ilustrar o que estou dizendo, vamos relembrar o caso Madoff. Dezenas de investidores perderam somas vultosas, bancos quebraram, pessoas que apostavam na bolsa perderam muito dinheiro, entre outros prejuízos. Tudo isso mostra que, independente da área do investimento, se a pessoa não souber "tocar o negócio" pode perder muito dinheiro, inclusive em imóveis.

Recentemente, tive acesso ao caso de um cidadão que investiu incorretamente seus recursos em imóveis e saiu dizendo que esse é um mau negócio. Para dizer isso é necessário refletir, pois existem casos de investidores que hoje agradecem aos consultores que os orientaram a aplicar seus recursos em imóveis, pois, como consequência, seu capital e patrimônio cresceram, enquanto outros perderam muito dinheiro em investimentos paralelos.

Outra história que destaca o mercado imobiliário como um grande filão para investir é a do mega investidor Sam Zell. Nos últimos meses o empresário realizou um grande investimento no setor de imóveis no Brasil.

Agora, se mesmo assim você ainda tem dúvida se deve investir ou não nesse setor, pense o seguinte. Se no passado o seu avô ou o seu pai tivessem deixado um terreninho para você na Avenida Paulista, ou um imóvel na Rua 25 de Março ou construído uma vila de casas após chegarem da Europa e colocassem tudo isso em suas mãos, você diria que foi um bom investimento? Será que isso responde às suas dúvidas relacionadas a investimentos no mercado imobiliário?

É necessário saber investir. Procure orientação para isso. Existem inúmeros consultores e especialistas no setor de imóveis dispostos a ajudar nesta decisão. Eles podem significar a diferença entre investir bem ou não.

Imóvel para investimento tem de reunir características que proporcionem retorno financeiro. Por isso, antes de decidir analise e tome cuidado para não comprar unidades em um só empreendimento. Avalie o número de dormitórios, verifique se a localização é boa para venda ou locação, se a região possui boa liquidez e boa infraestrutura urbana (serviços, comércio, transportes, escolas, bancos, etc). Não se compra imóvel para investimento pensando em casa ou apartamento para moradia. Se você gosta de uma bela cobertura para morar, não compre uma como investimento para locação, por exemplo. Se você gosta de andar alto para morar, o critério não é o mesmo se está pensando em comprar para alugar. Os andares mais baixos são os mais baratos e o valor de locação deles é igual ao do andar mais alto. Se quiser comprar algum imóvel para vender no médio prazo, procure um mais em conta e que tenha melhor velocidade de vendas.

Em resumo, saiba que imóvel representa segurança, tranquilidade para o futuro e solidez de investimento. Geralmente, casas e apartamentos valorizam-se a cada ano que passa. Você que é proprietário, faça uma conta. Lembra-se de quanto pagou por seu imóvel? Compare com o que ele vale hoje. Percebeu o lucro? Pergunte para alguém que adquiriu um bem há alguns anos: quanto ele pagou e quanto vale atualmente. Se o cálculo for feito, o resultado vai indicar uma grande valorização. Isso sem contar a renda extra obtida quando o proprietário aluga seu imóvel. É difícil acreditar que ainda existam pessoas que não acreditam no investimento em imóveis. Precisamos nos basear em fatos e não em casos isolados. Bom investimento!
Um dos bairros mais antigos e conhecidos de São Paulo, a Freguesia do Ó. A Freguesia do Ó, completou dia 29 de agosto, 428 anos em grande estilo. O bairro ainda guarda várias características do século passado como árvores centenárias, construções antigas e o Largo da Matriz, localizado em uma das colinas da Freguesia, onde desde 1901 está a bela Igreja de Nossa Senhora do Ó, palco de festas tradicionais como: a Festa do Divino (em abril), o Assentamento da Cruz (em maio) e a da Nossa Senhora do Ó (em agosto). O bairro iniciou sua história em 1580 quando o bandeirante português Manoel Preto construiu a sede de sua fazenda próxima as margens do rio Tietê. Da Freguesia do Ó, mais precisamente do Largo Velho da Matriz saíam diversas expedições de bandeirantes rumo ao interior. Com o passar dos anos a Freguesia foi se desenvolvendo, mas sem perder as características de uma tranqüila cidade do interior.Que tal conhecer o Vida Viva Freguesia do Ó: http://www.primeiroape.com.br/imovel.php?id=70