quarta-feira, 13 de maio de 2009

Cury anuncia construção de 12 mil unidades em Guarulhos

Redação Guarulhosweb 13/05/2009 13:56
Cury assina parceria com Prefeitura de Guarulhos e Caixa Econômica Federal para construção de 12 mil unidades


A Cury Construtora e Incorporadora S.A., a Prefeitura Municipal de Guarulhos e Caixa Econômica Federal, assinam hoje, 13.05, um acordo para a construção de 12 mil unidades dentro do projeto "Minha Casa, Minha Vida", do governo federal. Esta parceria tem por objetivo a construção de 8 mil unidades para atender ao público de 0 a 3 salários mínimos e 4 mil unidades de 3 a 10 salários mínimos.

Para beneficiar 12 mil famílias a empresa conta com 700 mil metros quadrados de terreno, divididos em nove áreas no Município de Guarulhos. A previsão para início dos empreendimentos é no 2º semestre deste ano, e o primeiro lançamento será no bairro da Ponte Pequena com 3 mil unidades.

"Esse é o primeiro grande passo da Cury dentro do pacote do governo. Nosso objetivo é ampliar nosso número de clientes e expandir projetos para outras regiões", afirma Fabio Cury, presidente da Cury Construtora.
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domingo, 10 de maio de 2009

Parceria com a Caixa reduz juros para associados da Petros

28/04/06 - A Caixa Econômica Federal e a Petros (Fundação Petrobras de Seguridade Social) assinaram, no dia 19 de abril, um convênio com objetivo de oferecer financiamento habitacional aos 90 mil associados da Fundação em condições diferenciadas.

O convênio atenderá a todas as faixas salariais e a imóveis de qualquer valor. Assim, os associados Petros, reispetada a condição quanto a avaliação de risco de crédito, poderão contratar financiamento imobiliário com taxa de juros reduzida.

As reduções de taxa de juros vão de 0,50% a.a. a 2,00% a.a., dependendo da linha de financiamento a ser utilizada, desta forma, enquanto permanecer vigente o contrato entre a CEF e a Petros, a taxa nominal mínima passa de 6,00%aa para 5,50%aa e a taxa nominal máxima passa de 12,50%aa para 10,50%aa.

A Caixa e a Petros estimam que essas condições estarão disponíveis aos associados da Fundação a partir do próximo mês de julho nas agências da Caixa.
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“Minha Casa” dá os primeiros sinais de organização para publico até 3 salários.

Caixa disponibiliza telefone para inscrições. Análise cadastral só em 2010.
08/05/2009, Brasília, DF - Os representantes de famílias com renda de até três salários mínimos (R$ 1.395), interessados em financiar imóveis através da Caixa Econômica Federal (Cef), podem fazer suas inscrições ao programa “Minha Casa, Minha Vida” através de serviço telefônico 0800.

Embora mantendo a prática de orientar aos interessados para procurarem as prefeituras de seus municípios, a Cef disponibilizou para inscrições, desde a última quinta-feira (07, maio, 2009), o número 0800 726 0101.

As inscrições processadas através da Cef – por telefone; ou diretamente nas agências - serão repassadas para as secretarias de habitação de prefeituras ou governos de Estados. Estas acrescentarão as inscrições recebidas diretamente, organizarão os cadastros e os retornarão ao banco, para a análise final de concessão de crédito.

Por ora, não há balanço sobre o total brasileiro da demanda representada pela faixa de renda de até três salários mínimos, mas a oferta pode ser estimada. Na última quinta-feira (07, maio, 2009), a Cef informou que, em caráter nacional, recebeu propostas para construção de 11.198 unidades habitacionais, destinadas aos interessados com renda de até R$ 1.395.

Fontes: Ademi-RJ/Jornal Extra-RJ.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Boas novas nos empréstimos.

A Caixa Econômica Federal aumentou o limite de renda e os prazos para pagamento dos empréstimos para compra de material de construção. A mudança atende a uma determinação do Conselho Curador do FGTS. Com a recente medida governamental que reduziu de 3% a 5% o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) de 30 itens de materiais de construção, o banco diz esperar que os consumidores antecipem reformas e construções.

No Construcard FGTS, o limite de renda familiar subiu de R$ 1.900 para R$ 4.900 nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal e em municípios com mais de 500 mil habitantes. Nas demais cidades, o valor passou para R$ 3.900.

Desde março passado, a linha deixou de exigir a garantia de fiança e aval e ampliou de 96 para 120 meses o prazo de amortização. O valor máximo de financiamento é de R$ 25 mil e a taxa de juros varia entre 5% e 8,16% ao ano, de acordo com a renda do tomador do empréstimo. Também é possível incluir 15% dos custos de mão-de-obra no valor financiado.

Recursos da poupança

A Caixa também ampliou o prazo de pagamento da linha que financia materiais de construção com recursos da poupança. O prazo passou de 42 para 60 meses. Nesta modalidade, o cliente tem entre dois e seis meses de carência para fazer as compras, período em que paga apenas os juros sobre o valor utilizado. A dívida só começa a ser amortizada após esta fase. Juntas, as etapas de compra e amortização, antes fixadas em até 42 meses, foram alteradas para 60 meses, de acordo com a escolha do cliente.

O valor máximo de financiamento varia conforme a capacidade de pagamento aprovada para o tomador do empréstimo. A taxa de juros mensal é de 1,59% a.m.+ TR.

Carta de Crédito FGTS

Além do Construcard, a Conselho Curador do FGTS já alterou ainda as modalidades de reforma de imóveis. O limite de financiamento passou de R$ 70 mil para R$ 80 mil.

A renda familiar foi ampliada de R$ 3.000 para R$ 4.900 nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal e em municípios com mais de 500 mil habitantes.

Para as demais cidades do país, a soma do rendimento familiar deve chegar, no máximo, a R$ 3.900. O prazo de amortização é de até 30 anos e as taxas de juros variam de 5% e 8,16% ao ano, de acordo com a renda do tomador do empréstimo.
Fonte: Folhapress
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Boas novas nos empréstimos.

A Caixa Econômica Federal aumentou o limite de renda e os prazos para pagamento dos empréstimos para compra de material de construção. A mudança atende a uma determinação do Conselho Curador do FGTS. Com a recente medida governamental que reduziu de 3% a 5% o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) de 30 itens de materiais de construção, o banco diz esperar que os consumidores antecipem reformas e construções.

No Construcard FGTS, o limite de renda familiar subiu de R$ 1.900 para R$ 4.900 nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal e em municípios com mais de 500 mil habitantes. Nas demais cidades, o valor passou para R$ 3.900.

Desde março passado, a linha deixou de exigir a garantia de fiança e aval e ampliou de 96 para 120 meses o prazo de amortização. O valor máximo de financiamento é de R$ 25 mil e a taxa de juros varia entre 5% e 8,16% ao ano, de acordo com a renda do tomador do empréstimo. Também é possível incluir 15% dos custos de mão-de-obra no valor financiado.

Recursos da poupança

A Caixa também ampliou o prazo de pagamento da linha que financia materiais de construção com recursos da poupança. O prazo passou de 42 para 60 meses. Nesta modalidade, o cliente tem entre dois e seis meses de carência para fazer as compras, período em que paga apenas os juros sobre o valor utilizado. A dívida só começa a ser amortizada após esta fase. Juntas, as etapas de compra e amortização, antes fixadas em até 42 meses, foram alteradas para 60 meses, de acordo com a escolha do cliente.

O valor máximo de financiamento varia conforme a capacidade de pagamento aprovada para o tomador do empréstimo. A taxa de juros mensal é de 1,59% a.m.+ TR.

Carta de Crédito FGTS

Além do Construcard, a Conselho Curador do FGTS já alterou ainda as modalidades de reforma de imóveis. O limite de financiamento passou de R$ 70 mil para R$ 80 mil.

A renda familiar foi ampliada de R$ 3.000 para R$ 4.900 nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal e em municípios com mais de 500 mil habitantes.

Para as demais cidades do país, a soma do rendimento familiar deve chegar, no máximo, a R$ 3.900. O prazo de amortização é de até 30 anos e as taxas de juros variam de 5% e 8,16% ao ano, de acordo com a renda do tomador do empréstimo.



Fonte: Folhapress

Pacote provoca euforia

Ações de empresas voltadas à baixa renda disparam com expectativa de aumento da demanda.

Do inferno ao céu em menos de dois meses. Não é exagero dizer que o pacote do governo para estimular a habitação popular funcionou como mágica para as ações de empresas de construção civil. Algumas companhias já dobraram de preço em 2009.

Destaque para a MRV, que todos concordam que, com um preço médio de suas unidades de R$ 107 mil, é a mais adaptada para aproveitar o pacote. E seu modelo já vinha mostrando resultados consistentes antes do plano governamental.

O lucro líquido do ano passado foi de R$ 231 milhões, mais de cinco vezes o de 2007. O Itaú projeta um crescimento de 35% do resultado neste ano, para pouco mais de R$ 300 milhões.

Fonte: Valor Econômico, 01/05/09